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Medalhistas brasileiros no Pan de Toronto serão as atrações no Campeonato Brasileiro de ciclismo de Pista em Maringá

Nesta semana, Maringá (PR) será a capital das duas rodas. De terça (28.07) a domingo (02.08), a charmosa cidade do interior paranaense recebe os melhores ciclistas do país para a disputa do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista Elite, principal evento da disciplina no calendário nacional.
 
A competição no Velódromo do Complexo Desportivo Municipal (Vila Olímpica) promete ser uma das mais acirradas dos últimos anos, uma vez que participam do torneio os atletas da seleção brasileira que competiram recentemente dos Jogos Pan-Americanos de Toronto/2015. Os principais destaques são os ciclistas Flavio Cipriano, Kacio Fonseca, Hugo Osteti e Gideoni Monteiro, medalhistas de bronze no Canadá.
 
(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
 
Maringá já é reconhecida por ser a casa da seleção até Rio 2016. É na cidade paranaense que está sendo o Centro de Treinamento da equipe brasileira na preparação pela briga para conquistar a vaga olímpica. O atleta Gideoni Monteiro, ressalta que o evento é o mais importante do ano e será uma ótima oportunidade para poder competir ao lado da torcida brasileira.
 
“Passamos boa parte da temporada treinando e competindo fora do Brasil, então o brasileiro será uma ótima oportunidade para revermos os amigos e competirmos perto da nossa torcida e família. Espero poder fazer uma boa participação e contribuir para o sucesso do evento”, declarou Gideoni Monteiro.
 
O torneio contará com as seguintes provas: Madison, Prova Por Pontos, Scratch, Perseguição Individual, Perseguição por Equipes, Velocidade Individual, Velocidade por Equipes, Omnium, 1km Contra-Relógio, 500m Contra-Relógio e Keirin. Os atletas estarão divididos nas seguintes categorias: Júnior (18 anos), Sub-23 (19 à 22 anos) e Elite (23 à 29 anos ou critério técnico), masculino e feminino. O evento também inclui as disputas de paraciclismo, nas categorias C2, C3, C4 e C5. 
 
O Campeonato Brasileira de Ciclismo de Pista 2015 é uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paranaense de Ciclismo (FPC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura Municipal de Maringá.
 
Campeões Brasileiros de 2014:
Masculino
Keirin: Davi Romeo
1Km Contra-Relógio: Franklin Gomes
Madison: GRCE Memorial (Robson Dias/Armando Camargo)
Omnium: Gideoni Monteiro
Perseguição Por Equipes: GRCE/Memorial (Gideoni Monteiro/Robson Dias/Armando Camargo/Marcos Novello)
Perseguição Individual: Gideoni Monteiro
Prova Por Pontos: Armando Camargo
Scratch: Robson Dias
Velocidade Por Equipe: Velo/SEME/Rio Claro (Vitor Fonseca/Marcos Souta/Wallassy Nascimento)
Velocidade Individual: Davi Romeo
 
Feminino
Pontos: Cristiane Pereira
500m Contra-Relógio: Sumaia Ali
Keirin: Sumaia Ali
Omnium: Janildes Fernandes
Perseguição Por Equipe: Egide/Lidra/Americana (Alice Melo/Caroline Borges/Bianca Terumi/Luana Bezerra)
Perseguição Individual: Ana Paula Polegatch
Scratch: Janildes Fernandes
Velocidade Por Equipe: Egide/Lidra/Americana (Alice Melo/Caroline Borges)
Velocidade Individual: Alice Melo
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina de basquete inicia preparação visando a Copa América de Edmonton, no Canadá

Em busca da vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016 na quadra, a seleção feminina de basquete se prepara em São Sebastião do Paraíso (MG) para disputar a Copa América de Edmonton, no Canadá. A competição será realizada entre 9 e 16 de agosto e assegura ao campeão a vaga nos Jogos Olímpicos. Na última edição, em 2011, as brasileiras conquistaram o título e a classificação para Londres 2012.
 
A equipe volta as atenções ao Pré-Olímpico depois de ficar com o quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A derrota para Cuba na última partida, por 66 x 62, custou o bronze à equipe. Para a próxima competição, o técnico Luis Augusto Zanon terá três reforços: a pivô Nádia, a ala Iziane e a armadora Izabela Nicoletti, de apenas 15 anos.
 
“Acho que foi muito produtivo esse retorno. Está sendo muito importante mais esse período treinando com três meninas novas, que se mostraram muito interessadas no que fazer. Obviamente estão sentindo o ritmo que está maior, mas estão bastante motivadas para essa semana de preparação. Tecnicamente estamos focados em treinos específicos com grande intensidade. Além da parte de fundamentos na intensidade, pois é quando acontece a maioria dos erros. E, claro, fortalecendo o esquema tático para que as três entendam melhor”, declarou Zanon.
 
(William Lucas/Inovafoto)(William Lucas/Inovafoto)
 
Para o treinador, a ausência no pódio do Pan já surtiu efeito no treinamento da equipe. “Sempre falo que as jogadoras mudam na maneira que treinam depois de uma competição internacional. Sempre digo que dá para sentir que buscam algo diferente. E esse é o segredo de um jogo de equilíbrio e segurança. Vejo as jogadoras se cobrando e tem que ser assim mesmo. Tem que amadurecer esses sintomas e formar uma equipe com mais consistência”, cobrou o comandante.
 
Ainda esta semana, a seleção feminina enfrenta o Chile duas vezes em amistosos preparatórios. O primeiro será já nesta quarta-feira (29.07), e o segundo na quinta (30.07). A equipe embarca para o Canadá em 4 de agosto. Lá, o time encerra a preparação com amistoso contra as donas da casa, em 7 de agosto.
 
O Brasil está no Grupo B da Copa América, ao lado de Argentina, Equador, Venezuela e Ilhas Virgens. A estreia será no dia 9 de agosto, no clássico contra as argentinas. Na sequência, as brasileiras pegam Equador (11.08), Ilhas Virgens (12.08) e Venezuela (13.08). Na outra chave estão Canadá, Chile, Cuba, Porto Rico e República Dominicana.
 
Além da vaga para o Rio 2016 para a campeã, a Copa América ainda classifica as equipes que ficarem entre a segunda e a quarta colocações para o Pré-Olímpico Mundial, que será realizado entre 13 e 19 de junho, em local a ser definido pela FIBA (Federação Internacional de Basquete).
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Obras no Centro de Treinamento Paralímpico passam dos 97% de conclusão

Foto: Brasil2016.gov.brFoto: Brasil2016.gov.br

Com previsão de entrega para setembro de 2015, o Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, chegou a 97,05% de conclusão segundo medição realizada no fim de junho. O local terá capacidade para receber até 282 atletas simultaneamente e estrutura para treinamentos e competições de 15 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

O CT é um dos principais legados esportivos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e será o principal centro de excelência não só do Brasil, mas da América Latina. Parte fundamental da Rede Nacional de Treinamento que está sendo configurada pelo Ministério do Esporte, o Centro de Treinamento Paralímpico será a quarta instalação no mundo capaz de receber mais de 11 modalidades no mesmo lugar.

Os blocos residenciais do CT estão praticamente prontos e as instalações esportivas passam pelos detalhes finais. A pista de atletismo começou a ser montada em junho. Os campos de futebol de 7 e de futebol de 5 receberam o gramado artificial no último mês. Na parte aquática, a empresa italiana responsável pelas duas piscinas – uma olímpica e outra semi-olímpica – já iniciou a montagem das estruturas.

Fotos: Brasil2016.gov.brFotos: Brasil2016.gov.br

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Outros setores, como as quadras poliesportivas e destinadas a modalidades como basquete e rúgbi em cadeira de rodas e vôlei sentado já contam com o piso de madeira e até arquibancadas móveis montadas.

O investimento no Centro de Treinamento foi de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do governo do estado de São Paulo. Além da parte esportiva, o CT terá áreas de centro de pesquisa e medicina do esporte e de administração do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

» Confira o vídeo produzido pelo brasil2016.gov.br em julho de 2015:

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Com investimento do Ministério, Copa Universitária de Futebol Feminino começa nesta sexta

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

A segunda edição da Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF) terá início nesta sexta-feira (31.07) em Maceió (AL). A cerimônia de abertura do torneio, que reunirá 27 equipes (uma por estado, mais o Distrito Federal), está marcada para as 19h. O evento contará, novamente, com o apoio do Ministério do Esporte, que investiu mais de R$ 2,475 milhões para a sua realização junto à Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).

A coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, que estará presente na abertura do evento, destacou a importância do torneio na formação das estudantes. “Uma das importâncias do Ministério é o fomento e desenvolvimento do futebol feminino. O campeonato universitário vai dar um sentido de profissionalização para as atletas e se não formarmos atletas de alto rendimento, teremos pessoas que terminarão o curso universitário com melhores condições de se tornar um grande profissional”.

A primeira edição da CBUFF teve aporte de R$ 2,003 milhões do Ministério do Esporte, que também apoia outros torneios de base, como os campeonatos escolares sub 17. “Nós temos uma competição que é a Copa Brasil Escolar, importante também, porque o futebol feminino tem que estar em todo o país para que vire uma modalidade de excelência”, ressaltou Michael, que se lembrou do retorno positivo que recebeu das jogadoras após a Copa Universitária de 2014. “As atletas agradeceram pela oportunidade que o Ministério do Esporte estava proporcionando a elas ao poderem competir na modalidade que gostam”, afirmou.

A primeira fase da CBUFF terá nove grupos com três equipes em cada. Os campeões de cada chave, mais os sete melhores segundos colocados, avançam as oitavas de final. A partir da segunda fase, os jogos serão eliminatórios até a decisão marcada para o sábado (08.08). No mesmo dia ocorrerá a cerimônia de premiação do torneio.    

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Ministro visita em Palmas as áreas dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

Marcado para ter início em 23 de outubro, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas ganharam nesta terça-feira (28.07) um apoio aliado à certeza de que o cronograma para realização do evento será cumprido à risca. Em visita a Palmas para conferir os locais da capital tocantinense que abrigarão o evento, o ministro do Esporte, George Hilton, deixou a cidade satisfeito e tranqüilo em relação à evolução das obras e das ações do primeiro evento mundial indígena do planeta.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Primeiramente, Hilton, acompanhado de uma comitiva do governo estadual e da prefeitura local liderada pelo governador Marcelo Miranda e pelo prefeito Carlos Amastha, visitou a Vila Olímpica, onde foi recebido por Kaly, mascote dos Jogos. Em seguida, conheceu os locais que abrigarão os atletas, as escolas municipais que receberão modalidades e a Universidade Federal de Tocantins, onde está sendo construída uma pista de atletismo. 
 
“A ideia de vir aqui hoje é mostrar que os três entes estão integrados, os governos federal, estadual e municipal, além do Comitê Intertribal. Unidos, faremos uma grande celebração e realizaremos um evento de sucesso, dentro do cronograma”, avialiou George Hilton.
 
O ministro destacou a importância dos Jogos para Palmas ser inserida na Rede Nacional de Treinamento, que fará parte do Sistema Nacional do Esporte, legado fundamental do ciclo de grandes eventos esportivos no país.
 
“O mais difícil era fazer um plano de legado. Nós já temos, e isso facilita muito em conversas com órgãos de fiscalização.Os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas deixarão um grande legado. Vamos integrar Palmas à Rede Nacional de Treinamento, como vem ocorrendo com outras cidades, pegando o embalo da Copa do Mundo do ano passado e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do ano que vem. A ideia é que Palmas seja sede de outros eventos, tanto nacionais como internacionais. Eventos como esse trazem veículos de comunicação de diversos países do mundo. O objetivo é colocar a capital de Tocantins como centro esportivo”, completou Hilton.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
O governador de Tocantins, Marcelo Miranda, disse se sentir lisonjeado com a presença de George Hilton no estado e ficou ainda mais confiante após a conversa com o ministro. “Estou muito feliz com essa visita técnica. Espero que venha mais vezes. Ao ver a empolgação do ministro, fico ainda mais certo de que o evento será um sucesso.”
 
Diretor executivo do Comitê Nacional Executivo dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, Luiz Lobo enfatizou a importância da presença de Hilton na vistoria realizada nesta terça-feira: “Mostra que estamos fortes e prontos para receber esses Jogos. Até hoje todos lembram onde ocorreram os primeiros Jogos Olímpicos. Da mesma forma, sempre lembrarão que os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas foram no Brasil. Agora, com as estruturas de base prontas, como iluminação e fontes de água, estamos prontos para, a partir do mês que vem, montar as estruturas temporárias e os equipamentos a serem utilizados pelos atletas durante o evento.”
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Visita ao Palácio 
Logo após visitar as obras que estão em andamento para os Jogos Indígenas, Hilton se reuniu no Palácio do Governo com Marcelo Miranda, o prefeito Carlos Amashta e outras autoridades de Tocantins.
 
Durante a conversa, o ministro do Esporte deixou claro o objetivo de interiorizar a prática do esporte no Brasil: “Desde quando assumimos o ministério, nossa ideia era descentralizar os eventos para que não fossem realizados apenas no eixo Rio-São Paulo. Agora estamos colocando em prática a interiorização da prática esportiva. Vamos construir módulos em cidades com até 50, 60 mil habitantes. Queremos que a população tenha acesso às atividades físicas para reduzirmos o sedentarismo no país”.
 
Petronilo Oliveira, de Palmas (TO)
Ascom - Ministério do Esporte
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Bolsistas Ana Marcela e Poliana Okimoto garantem vaga no Rio 2016

Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress
 
As brasileiras Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto asseguraram nesta terça-feira (28.07) suas vagas nos Jogos Olímpicos Rio 2016 nas maratonas aquáticas. Ana Marcela foi bronze na prova dos 10 km no Mundial de Kazan, na Rússia, enquanto Poliana chegou na sexta posição. Elas precisavam ficar entre as 10 primeiras para se classificar. Ambas as atletas são contempladas pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
 
Além do pódio e da primeira medalha do Brasil em Kazan, a conquista para Ana Marcela foi ainda mais especial, já que ela não disputou a última edição dos Jogos Olímpicos. “Não são quatro anos treinando. São sete, porque em 2011 eu fiquei em 11º lugar e fora dos Jogos de Londres por uma posição. Estou muito feliz”, recordou a atual campeã da Copa do Mundo de maratonas aquáticas.
 
Ana Marcela completou os 10 km em 1h58min26s5, atrás apenas da francesa Aurelie Muller, medalha de ouro com 1h58min04s3, e da holandesa Sharon Van Rouwendaal, prata com 1h58min06s7. Poliana chegou logo atrás, em sexto, com o tempo de 1h58min28s8.
 
Foto: Satiro Sodre/ SSPressFoto: Satiro Sodre/ SSPress
 
Classificada para o Rio 2016, Ana Marcela vai disputar sua segunda edição dos Jogos e vai em busca de uma medalha inédita para o Brasil. A primeira aparição foi ainda adolescente, em Pequim 2008, quando ficou na quinta posição. À época, foi o melhor resultado de uma nadadora brasileira nos Jogos Olímpico, igualando Piedade Coutinho, em 1936, e Joanna Maranhão, em 2004.
 
Os resultados recentes de Ana Marcela a credenciam como uma das mais fortes concorrentes a uma medalha olímpica no ano que vem. “Eu estive no pódio em todas as últimas onze provas internacionais de 10 km. Oito etapas da Copa do Mundo em 2014, mais as duas etapas deste ano e a prova de hoje. Em 2011 ouvi comentários que diziam que eu estava toda hora no pódio das Copas do Mundo, mas fiquei fora da Olimpíada. É um alívio muito grande. A meta agora é brigar por uma medalha também nos Jogos Olímpicos em casa”, avisou a nadadora.
 
Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress
 
Além dela, o Brasil terá outra forte concorrente na água. Poliana Okimoto, campeã mundial da prova em 2013, também se classificou. “Estou super aliviada. Claro que queríamos uma medalha e ficou muito próxima. A briga pelo bronze foi na batida de mão, mas conseguimos colocar as duas nos Jogos Olímpicos, nadando bem e brigando por medalha. A pressão era muito grande para chegar entre os dez. Esse nervosismo pode ajudar a nos manter concentradas e hoje foi um teste muito bom, ou seja, passar pela pressão de conseguir uma vaga para nadar uma Olimpíada. Passamos com louvor”, comemorou.
 
Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress
 
Os nadadores brasileiros ainda vão em busca de mais medalhas no Mundial de Kazan. Nesta quinta-feira (30.07), Ana Marcela, Allan do Carmo e Diogo Villarinho disputam a prova por equipes de 5 km. Já no sábado (01.08), Ana Marcela, Poliana, Allan e Diogo voltam ao rio Kazanka para competir nos 25 km.
 
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Iris Tang Sing, bronze no Pan, renova Bolsa Pódio

Foto: COBFoto: COB
 
Íris Tang Sing, atleta do taekwondo, teve seu nome publicado na edição desta segunda-feira (27.07) do Diário Oficial da União (DOU), para renovação de Bolsa Pódio. Além dela, outros cinco atletas: ciclismo (um); tiro esportivo (um); vôlei de praia (um) e; levantamento de peso (dois), além de 14 paraolímpicos – atletismo (seis), judô (um), desportos aquáticos (cinco) e remo (dois) também estão entre os contemplados (indicados pela primeira vez ou para renovação).
 
Sem recursos por parte da Confederação Brasileira de Taekwondô (CBTKD), Íris depende integralmente da Bolsa Pódio para viajar e somar pontos para o ranking internacional que lhe garantam vaga própria para os Jogos Olímpicos do Rio 2016 - a CBTKD tem vagas como país-sede, mas indicará quem considerar que estiver com chances melhores. “No momento, não tenho nada, só a Bolsa Pódio”, diz a atleta, que foi bronze no Pan de Toronto e treina literalmente em sua própria casa, em Itaboraí, no Rio de Janeiro, com o técnico Diego Ribeiro.
 
A categoria olímpica de Íris é a dos 49 kg, mas ela também luta na de 46 kg, porque esses pontos, de ambos os pesos, podem ser somados ao ranking para a vaga olímpica. Com 1,66 m de altura, Íris explica que leva vantagem na categoria de peso menor. Para se manter entre um e outro peso – conta com a nutricionista Marcela Amar.
 
Íris calcula sua soma de pontos para a vaga olímpica a partir de várias competições. Entre agosto e setembro, sempre contando com a Bolsa Pódio, espera ir para Argentina, Israel e México. Para a Colômbia, que seria a competição mais próxima depois do Pan de Toronto, não conseguirá ir. Depois, haverá etapas de Grand Prix na Rússia, Turquia, Inglaterra, com final no México, onde pretender estar.
 
“No Pan, queria prata ou ouro, mas o bronze já me ajudou com pontos. Também vou lutar por pontos nos Jogos Mundiais Militares [em Mungyeong, de 2 a 12 de outubro]. Estou em quinto no ranking internacional da 49 kg. Preciso me manter até no máximo entre as seis, até dezembro, para garantir minha vaga no Rio 2016.”
 
Além de Íris, os atletas que tiveram seus nomes publicados no DOU foram Henrique Avancini (ciclismo MTB), Cássio Rippel (tiro esportivo), Vitor Araújo (vôlei de praia) e, Jaqueline Ferreira e Fernando Saraiva Reis (os dois do levantamento de peso).
 
Dos esportes paraolímpicos, os nomes publicados são: Jenifer Martins dos Santos, Raissa Rocha Machado, Ricardo Costa de Oliveira, Rodrigo Parreira da Silva, Tascitha Oliveira Cruz, Thalita Vitória Simplicio da Silva (todos do atletismo), Esthefany Oliveira Rodrigues, Fabiano Aparecido de Toledo, Guilherme Batista Silva, Raquel Viel e Rildene Fonseca Firmino (todos dos desportos aquáticos), Josiane Dias de Lima e Michel Gomes Pessanha (os dois do remo) e Luiza Gutierres Oliano (do judô).
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Para presidente do Comitê Paralímpico, objetivo do Brasil é o topo do quadro de medalhas no ParaPan de Toronto

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
Com o objetivo de colocar o Brasil no topo do quadro de medalhas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, que serão disputados entre 7 e 15 de agosto, e de alcançar a meta de terminar os Jogos Paraolímpicos do Rio 2016 entre os cinco melhores na classificação geral, Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), segue confiante no alinhamento de ideias com o ministro George Hilton, do Esporte, com quem esteve nesta segunda-feira (27.07).
 
Andrew Parsons lembra que a classificação dos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012 teve a China “muito à frente”, e depois, quase em um mesmo patamar, Rússia, Grã-Bretanha, Ucrânia, Austrália e Estados Unidos. “Agora, a Rússia deu uma escapada, apresentando crescimento acelerado”, observa o dirigente, que também é vice-presidente do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e vê “alguns movimentos como tendências”, em relação ao desempenho dos países que serão os principais rivais do Brasil.
 
Mesmo reconhecendo que já não seria fácil chegar ao quinto lugar no Rio 2016, a disputa maior deve ser com Austrália e Estados Unidos. “A Rússia deve ir para um segundo lugar sólido, com chances de incomodar a China. Os ucranianos também estão em curva ascendente.”
 
Agora, com relação ao ParaPan, Andrew Parsons é afirmativo: “O objetivo é mesmo o primeiro lugar, repetindo o Rio 2007 e Guadalajara 2011. Nossos maiores rivais deverão ser o Canadá, que estará em casa com força total, Estados Unidos e México.”
 
Sobre a audiência com o ministro George Hilton, o presidente do CPB comentou que levou sua visão de nortear o esporte brasileiro pelo alto rendimento, “por heróis que inspiram, pela renovação, pela atenção maior da mídia”, para a ligação com o esporte de base. “Trouxemos a nossa contribuição, para o Sistema Nacional de Esporte, para que tenhamos um alinhamento de forma global.”
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Entrevista: Joice Silva, primeira brasileira a ganhar ouro na luta olímpica em Jogos Pan-Americanos

 
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
A medalha de ouro que a carioca Joice Silva ostenta no pescoço após sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto foi uma conquista que demandou muito esforço e superação. Para se concentrar nos treinos e competições, a atleta da luta olímpica recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, apoio que ela diz ser fundamental para as conquistas dos resultados.
 
“Se não fosse o governo, a gente vê pouco (incentivo) da iniciativa privada, pelo menos para a luta. É fundamental. É o que a gente consegue para se dedicar integralmente, não ter preocupação. A gente pode investir no melhor e os resultados estão vindo”, afirmou Joice Silva.
 
Para fazer história no Canadá e subir ao local mais alto do pódio - algo que nenhum outro brasileiro, homem ou mulher, jamais conseguiu experimentar na luta olímpica na competição continental - Joice teve que ralar.
 
Seu caminho rumo à medalha dourada da categoria até 58kg foi marcado por três viradas. Na primeira luta, Joice perdia por 1 x 0 para a mexicana Alejandra Romero, mas conseguiu reverter o placar e triunfar por 2 x 1. Depois disso, saiu atrás por 2 x 0 contra a peruana Yanet Sovero e, novamente, deu a volta por cima para ganhar por 5 x 3.
 
Então, na final, veio o maior susto. A cubana Yakelin Estornell abriu confortáveis 5 x 0 e quando muitos davam a parada como encerrada, Joice protagonizou sua maior façanha e, pelo placar de 6 x 5, conquistou o ouro em Toronto.
 
Dona de uma personalidade tranquila, que contrasta com sua força e determinação quando está no tapete de luta, Joice era só felicidade no dia seguinte à conquista. Ela falou sobre a emoção do pódio, que a levou às lágrimas; lembrou o início da carreira e não escondeu que sonha em ver sua família e amigos torcendo por ela no Rio, em 2016.
 

As lutas associadas têm recebido grande investimento do governo federal. A modalidade conta atualmente com 213 contemplados com a Bolsa Atleta ou a Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,75 milhões. Entre 2010 e 2014, sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) repassaram R$ 14 milhões para serem aplicados na preparação dos atletas e, em 2014, mais R$ 1,8 milhão foram aplicados no esporte, via Lei Agnelo/Piva. 
 
Luiz Roberto Magalhães, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Prefeito de Canarana, Evaldo Diehl, se reúne com representante do Ministério do Esporte, José Ivan Mayer

O prefeito de Canarana, Evaldo Diehl, recebeu em seu gabinete na segunda-feira (20.07) a visita de José Ivan Mayer, representante do Ministério do Esporte nos Jogos do Xingu, realizados de 15 a 19 de julho, na Aldeia Kuikuro.
 
José Ivan é especialista em Políticas Públicas e Gestão Ambiental da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis). Feliz com o sucesso dos Jogos do Xingu, ele comentou que as diferentes aldeias participantes dos jogos abrilhantaram a beleza da cultura indígena.
 
(Divulgação/Assessoria de Imprensa do evento)(Divulgação/Assessoria de Imprensa do evento)
 
O representante do ministério ainda comentou sobre a possibilidade de realizar um novo campeonato, envolvendo também a participação da etnia Xavante. “É importante o envolvimento de todas as culturas para o fortalecimento da inclusão social”, declarou.
 
O prefeito Evaldo, que foi até a Aldeia Kuikuro para prestigiar os Jogos do Xingu, ressaltou a importância da parceria entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura de Canarana: “É um orgulho Canarana poder fazer esta festa junto com o Ministério do Esporte e todos os indígenas do Xingu. Quero agradecer a parceria e ao secretário municipal de Esportes, que se empenhou para organizar o evento”.
 
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