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Brasil perde de virada para o Uruguai e vai disputar o bronze no futebol masculino

 
A última vez em que o futebol brasileiro conquistou uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos foi em 1987, em Indianápolis, nos Estados Unidos. De lá para cá, não só a equipe não subiu ao lugar mais alto do pódio como só faturou uma medalha: prata em Santo Domingo 2003. Nesta quinta-feira (23.07), a seleção teve a oportunidade de chegar à final novamente, mas acabou perdendo para o Uruguai e vai disputar o bronze no Pan de Toronto. A "Celeste" jogou com um a menos dos 10 minutos do primeiro tempo aos 37 do segundo, saiu atrás no placar, mas conseguiu a virada por 2 x 1, depois dos 40 da etapa complementar.
 
O adversário do Brasil pela medalha sairá do confronto entre México e Panamá, que disputam a outra semifinal do futebol masculino no Canadá. As duas equipes jogam ainda nesta quinta, a partir das 21h35 (de Brasília). A partida que vale o bronze será realizada no sábado (25.07), às 14h05.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
O jogo
Em um típico Brasil e Uruguai, o jogo começou nervoso e violento. Tanto que logo aos 10 minutos o zagueiro uruguaio Paolo Lemos foi expulso do campo por agredir o volante Bruno Paulista. Mesmo com um a mais em campo, a seleção brasileira não conseguiu se impor. O time manteve a posse de bola, mas não ofereceu perigo nenhum ao goleiro De Amores durante os primeiros 45 minutos de partida.
 
Na volta do intervalo, a equipe apostou mais nas jogadas pelas pontas do campo, mas continuava sem criar boas chances de balançar as redes. Aos 19 minutos da segunda etapa, o atacante Erik entrou na partida. Onze minutos depois, ele recebeu bom passe dentro da área, limpou o goleiro e sofreu o pênalti. De Amores defendeu a cobrança de Clayton, mas a bola voltou nos pés do atacante, que enfim abriu o placar.
 
Mas o Brasil não soube aproveitar a vantagem no marcador e no número de jogadores em campo. O lance que mudou a partida a favor dos uruguaios foi aos 37 minutos, quando Dodô agrediu um jogador adversário e foi expulso. O Uruguai não precisou nem de cinco minutos para aproveitar. Aos 40, Schettino aproveitou desvio após escanteio para empatar. Aos 41, Santos recebeu livre pela direita, entrou na área e bateu na saída do goleiro Andrey para desempatar.
 
No desespero, o Brasil ainda teve uma excelente oportunidade para empatar aos 43 minutos. Tinga encontrou Erik pela direita da área, o atacante driblou o zagueiro do Uruguai e bateu rasteiro na saída do goleiro. A bola bateu na trave e voltou nos pés da defesa, que afastou o perigo.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 

Fonte: brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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No handebol, seleção masculina supera o Chile e se classifica para a decisão

 
A exemplo do ocorrido com a seleção brasileira feminina de handebol – que na quarta-feira (22.07) se classificou para a final e medirá forças com a Argentina pelo ouro – a equipe masculina também está na decisão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Nesta quinta-feira (23.07), o Brasil derrotou o Chile na semifinal, por 34 x 24 e, com isso, carimbou vaga para tentar o terceiro título da competição.
 
No Canadá, o time masculino do Brasil tenta retomar a supremacia no continente, já que, depois de ter vencido nas edições do Pan de 2003, em Santo Domingo, e 2007, no Rio de Janeiro, perdeu o posto de campeão para a Argentina em Guadalajara 2011.
 
Em sua trajetória, o Brasil passou pelo Canadá, na estreia, por 34 x 17; superou o Uruguai no segundo confronto (38 x 18) e, no fechamento da fase classificatória, derrotou a República Dominicana (48 x 18). Como apenas oito equipes disputaram o Pan em Toronto, o passo seguinte foi a semifinal. Na decisão, o Brasil pode, mais uma vez, enfrentar a Argentina e reeditar a decisão dos últimos três Jogos Pan-Americanos (2003, 2007 e 2011). Na noite desta quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), os argentinos enfrentam o Uruguai na segunda semifinal.
 
O primeiro tempo terminou com vantagem do Brasil: 19 x 12. Na segunda etapa, a seleção manteve o ritmo forte e fechou o placar com dez gols de vantagem. Satisfeitos com o desempenho contra os chilenos, os jogadores já falaram sobre a decisão contra os argentinos, pois há um consenso de que a zebra não passeará na partida de hoje à noite.
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
“Caso a Argentina vença, essa vai ser a minha terceira final de Pan contra eles e eu espero sair vitorioso. Ganhei em 2007, perdi em 2011 e espero que nesse terceiro episódio eu possa sair com a medalha de ouro e que a nossa equipe seja muito feliz”, declarou o capitão Zeba.
 
O técnico Jordi Ribera, no comando da seleção há três anos e que, portanto, não estava na final do Pan de 2011, quando a Argentina derrotou o Brasil por 26 x 23, não acredita que o Uruguai possa tirar os argentinos da rota de colisão com a seleção brasileira. “Acho que não. Em princípio chegamos onde queríamos chegar e, agora, em uma final entre Argentina e Brasil esperamos fazer um bom jogo. Podemos ganhar”, declarou.
 
Para ele, o entrosamento dos argentinos torna os rivais ainda mais perigosos. “É um time que está há muito tempo jogando junto e isso ajuda para que eles sejam uma equipe muito compenetrada. Ganhar esse jogo passa por jogar melhor do que fizemos hoje e mais concentrados. Não podemos perder muitas bolas, porque sabemos que a Argentina sai muito bem no contra-ataque. Precisamos defender melhor e, em geral, será uma partida bem diferente do jogo de hoje. Todo mundo já tem que pensar no próximo jogo para não faltar concentração”, encerrou o treinador.
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Pensando em revanche
Ainda com as lembranças da final de 2011 frescas, Chiuffa confessa ainda não ter digerido totalmente a derrota para os argentinos no Pan de Guadalajara. “Eles ainda não jogaram, mas acho muito difícil o Uruguai surpreender a Argentina. Até agora a gente estava tentando não pensar muito neles, porque tínhamos o jogo contra o Chile, que sabíamos que seria um pouco acirrado, um pouco complicado. Mas agora estamos na final e com o pensamento totalmente na Argentina”, declarou.
 
“A gente sabe que não vai ser um jogo fácil e eles também sabem disso. Brasil e Argentina, como sempre, tem rivalidade e a gente vai entrar com tudo e focado o máximo possível para fazer um bom jogo e sair daqui com a medalha de ouro. A gente quer esse Brasil e Argentina na final até para descontar a final de Guadalajara. A gente fala que não, mas o sentimento ainda está lá. Nós olhamos em casa a medalha (de 2011) e dizemos: ‘Caramba, a gente podia ter ganho isso daí...’. Mas a gente vai reverter esse negócio aqui nesse Pan de Toronto”, finalizou Chiuffa. A final masculina do handebol será no sábado (25.07), às 21h (de Brasília).
 

Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)

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5ª edição da Liga de Desenvolvimento do Basquete tem início nesta sexta

Foto: Luiz Pires/ LNBFoto: Luiz Pires/ LNB
 
Vai subir a bola para a quinta edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB) nesta sexta-feira (24.07), às 14 horas (de Brasília). O Praia Clube, em Uberlândia (MG), será o local da largada para mais uma temporada do maior campeonato de base do basquete brasileiro. A LDB é um torneio nacional Sub 22 organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB) em parceria com o Ministério do Esporte e chancelado pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB).
 
O Ministério do Esporte apoia a LDB desde a primeira edição do torneio. Nas três primeiras, foram investidos R$ 4,8 milhões no campeonato. Nas edições de 2014 a 2016, o convênio com a Liga Nacional de Basquete prevê o repasse de mais R$ 11,1 milhões.
 
Formato de disputa
Para este ano, a LDB teve sua fórmula de disputa mantida em relação à sua última edição. Os 24 times jogarão entre si em turno único durante a fase de classificação (dividida em cinco etapas). Os oito melhores se classificarão para o octogonal final e serão divididos em dois grupos. Os dois melhores de cada lado avançando ao Final Four.
 
"A LDB está ficando cada vez mais disputada com o passar dos anos, com mais times fazendo parte da competição a cada ano e isso é muito bom para o basquete brasileiro. A LDB é a ponte para a entrada no NBB e com isso mais jovens vão ganhando espaço. Esta será minha terceira participação, cada vez com mais responsabilidade e competitividade. Desejo boa sorte para todas as equipes e tenho certeza que serão seis meses de muita disputa dentro de quadra", disse o armador Georginho, do Pinheiros, um dos grandes destaques da última edição.
 
Foto: Hedeson Alves/ LNBFoto: Hedeson Alves/ LNB
 
A primeira etapa da LDB 2015 acontecerá em uma sede única e todas as 24 equipes se encontrarão na cidade de Uberlândia. Com três quadras localizadas em seu extenso ginásio de 4.926 m², o Praia Clube abrigará todas as 84 partidas da primeira etapa da competição Sub 22. Cada time disputará sete jogos no Triângulo Mineiro, entre os dias 24 de julho e 02 de agosto.
 
"A LDB é uma competição que serve de ferramentas para nós atleta e temos a oportunidade de amadurecer e aprender muito. Cada ano que passa, com a revelação de grandes atletas, a LDB se tornou uma competição de nível altíssimo e, lógico, que todas as equipes entram com intenção de evoluir seus jovens talentos, mas o título está cada vez mais cobiçado", disse o ala/armador Victor Gusmão, um dos remanescentes do atual campeão Basquete Cearense.
 
Basquete Cearense foi campeão invicto em 2014. (Foto: LNB)Basquete Cearense foi campeão invicto em 2014. (Foto: LNB)
 
Histórico
A grande novidade deste ano na LDB será a participação da seleção brasileira Sub 17. A convite da Liga Nacional de Basquete (LNB), o time verde-amarelo usará a experiência de disputar a competição Sub 22 para se preparar para o Campeonato Sul-Americano 2015. Marcado para o dia 14 de setembro, o torneio continental é classificatório para a Copa América Sub 18 do próximo ano.
 
Além do selecionado verde-amarelo Sub 17, mais quatro equipes participarão pela primeira vez da LDB: Concórdia (SC), Campo Mourão (PR), Internacional de Regatas, de Santos (SP), e o Pequeninos Rhema Basketball, de Campina Grande (PB). Outra novidade fica por conta do Palmeiras (SP), que depois de duas edições fora - participou apenas da LDB 2012 - está de volta, assim como o São José/Unimed, que volta à LDB após ficar um ano fora.
 
Ao todo, nove estados - Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal - estarão representados na edição de 2015. Ao todo, 68 atletas que disputaram a edição anterior da LDB entraram em quadra no NBB 2014/15.
 
O Basquete Cearense conquistou um feito inédito e se sagrou campeão invicto no último ano. O Flamengo, com duas conquistas (2011 e 2013), é o maior campeão, enquanto o Bauru levou a taça em 2012.
 
» Confira as 24 equipes participantes da 5ª edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete:
 
- AABJ/Joinville (SC)
- Associação Concordinense de Basquetebol/ACOB (SC)
- Basquete Cearense (CE)
- Basquete Curitiba/ABSB/Círculo Militar (PR)
- Botafogo (RJ)
- Campo Mourão (PR)
- Flamengo (RJ)
- Franca Basquete (SP)
- Grêmio Náutico União (RS)
- Internacional de Regatas/Santos (SP)
- Macaé Basquete (RJ)
- Minas Tênis Clube (MG)
- Palmeiras (SP)
- Paschoalotto/Bauru Basket (SP)
- Paulistano (SP)
- Pequeninos Rhema Basketball/Campina Grande (PB)
- Pinheiros (SP)
- Rio Claro Basquete (SP)
- São José /Unimed (SP)
- Seleção Brasileira Sub-17
- Sport Club do Recife (PE)
- UniCEUB/BRB/Brasília (DF)
- Unitri/Praia Clube (MG)
- Winner/Limeira (SP)
 
» Confira as partidas da primeira rodada 5ª edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete:
 
- 24/07 (sexta-feira)
14h - Grêmio Náutico União (RS) x Sport Club do Recife (PE)
14h - Rio Claro Basquete (SP) x Botafogo (RJ)
14h - Paulistano (SP) x Campo Mourão (PR)
16h - Franca Basquete (SP) x Macaé Basquete
16h - Pinheiros (SP) x Seleção Brasileira Sub-17
16h - Associação Concordinense de Basquetebol/ACOB (SC) x Minas Tênis Clube (MG)
18h - Palmeiras (SP) x Unitri/Praia Clube (MG)
18h - AABJ/Joinville (SC) x Pequeninos Rhema Basketball/Campina Grande (PB)
18h - Winner/Limeira (SP) x Flamengo (RJ)
20h - Basquete Curitiba/ABSB/Círculo Militar (PR) x Basquete Cearense (CE)
20h - Paschoalotto/Bauru Basket (SP) x São José /Unimed (SP)
20h - Internacional de Regatas/Santos (SP) x UniCEUB/BRB/Brasília (DF)
 

» Tabela completa

 

Fonte: LNB

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“Quando comecei a receber a Bolsa Atleta, parei de tomar conta de carro”, diz Davi Albino

 
Ex-menino de rua que diz ter encontrado no esporte um caminho e na Bolsa Atleta um aliado indispensável, Davi Albino subiu ao pódio dos Jogos Pan-Americanos para receber o bronze na categoria 98kg da luta greco-romana. O feito simboliza um dos muitos momentos de superação na carreira do atleta, que viu a mãe perder a casa para o tráfico quando era criança e passou parte da infância vigiando carros.
 
“Para mim a Bolsa Atleta foi uma ferramenta fundamental. Quando passei a receber, não tinha nada, e foi quando parei de tomar conta de carro. Porque aí pensava: ‘Já tenho R$ 750 todo mês’. Eu recebia o dinheiro da condução para o centro olímpico e a bolsa. E pensava: ‘Se me esforçar e ganhar uma medalha lá fora, posso passar a ganhar R$ 1.850 de bolsa’. Fui passando de fase em fase”, afirmou Albino, que hoje recebe a Bolsa Pódio do governo federal.
 
O lutador recebeu a reportagem do Ministério do Esporte na Vila Pan-Americana para uma entrevista exclusiva, em que detalhou os vários momentos marcantes de seus 29 anos, desde um episódio inusitado quando foi atropelado por uma bicicleta até a simbologia da prática esportiva em sua trajetória. “Para mim, o esporte é a maior inclusão social que tem”.
 
 
Em crescimento no Brasil, tanto que o país conquistou, com Aline Silva, o título de vice-campeão mundial em 2014 e agora chegou ao ouro e ao bronze no Pan, com Joice Silva e Davi Albino, respectivamente, as lutas associadas têm recebido grande investimento do governo federal.
 
A modalidade conta atualmente com 213 contemplados com a Bolsa Atleta ou a Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,75 milhões. Entre 2010 e 2014, sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) repassaram R$ 14 milhões para serem aplicados na preparação dos atletas e, em 2014, mais R$ 1,8 milhão foram aplicados no esporte, via Lei Agnelo/Piva.
 
Davi Albino, que credita muito de seu sucesso ao apoio que recebeu no início da carreira com o Bolsa Atleta, agradeceu a todos que o ajudaram na carreira, logo após o bronze. “Por vários anos eu fui me mantendo somente com a Bolsa Atleta, que antigamente era R$ 750. Isso ajuda muitos atletas a não desistir".
 
O mesmo ocorre com Joice Silva. Indagada, após a vitória, sobre a importância do apoio do governo federal, a campeã pan-americana foi direta. “Para mim a importância é total. Hoje treino pelo Bolsa Pódio, que é do governo, e a Marinha do Brasil. Eu não tenho clube no Rio de Janeiro. Então, essas são as minhas fontes de renda e pagam as minhas viagens, e também a Caixa Econômica, através da Confederação. Eu não tenho patrocinador direto e se não fosse isso não daria para a gente estar lutando de igual para igual com potências”.
 

Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)

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Confira como foi a participação brasileira no 12º dia do Pan de Toronto

Após 12 dias de Jogos Pan-Americanos de Toronto, o Brasil soma um total de 114 medalhas na competição, com 32 ouros, 32 pratas e 50 bronzes, em terceiro no quadro geral, atrás de Estados Unidos e Canadá. Nesta quarta-feira (22.07), atletismo, boxe, esgrima e taekwondo contribuíram com um bronze cada para o país. Nas pistas, Flávia Lima ficou em terceiro lugar nos 800 m rasos. No boxe, o bronze veio com Joedison Teixeira, que parou na semifinal da categoria até 64 kg. No taekwondo, Raphaella Galacho também faturou medalha de bronze, mesmo resultado obtido por Ghislain Perrier na esgrima.
 
Atletismo
A brasileira Flávia Lima correu a prova dos 800 m em Toronto com o tempo de 2min00s40 e conquistou a medalha de bronze para o atletismo brasileiro. Ela ficou atrás da canadense Melissa Bishop, campeã com 1min59s62, e da norte-americana Alysia Milano, prata com 1min59s76. Também houve brasileiros em ação no salto em distância, no arremesso de martelo e nos 100m livre. » Leia a matéria
 
(Washington Alves/COB)(Washington Alves/COB)
 
Boxe
O pugilista Joedison Teixeira disputou a semifinal da categoria até 64 kg nesta quarta, mas não conseguiu avançar para a decisão. Ele caiu diante do cubano Yasnier Toledo por decisão unânime dos árbitros e conquistou a primeira medalha do boxe brasileiro em Toronto: um bronze. » Leia a matéria
 
Esgrima
O terceiro pódio do Brasil no Canadá veio com Ghislain Perrier, no florete individual. O brasileiro protagonizou um combate bastante acirrado contra o norte-americano Gerek Meinhardt na semifinal, mas acabou perdendo por 15 x 12, de virada, e ficou com a medalha de bronze. » Leia a matéria
 
(Sergio Dutti/Exemplus/COB)(Sergio Dutti/Exemplus/COB)
 
Taekwondo
Raphaella Galacho tornou-se a segunda atleta do país a subir no pódio na esgrima nesta quarta. Na categoria até 67 kg, a brasileira superou a canadense Nathalie Iliesco na luta que valeu a medalha de bronze e se juntou a Iris Sing na lista de medalhistas da modalidade em Toronto. » Leia a matéria
 
Futebol feminino
Em um jogo de seis gols, o Brasil venceu o México por 4 x 2 e está na final do futebol feminino no Canadá. Na decisão, marcada para sábado (25.07), a seleção enfrenta a Colômbia, que eliminou as atuais campeãs canadenses por 1 x 0. » Leia a matéria
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Basquete masculino
Depois de atropelar Porto Rico na estreia, a seleção brasileira voltou a vencer nesta quarta-feira. O adversário da vez foi a Venezuela, que fez um jogo mais duro, mas não resistiu e acabou derrotada pelos brasileiros por 79 x 64. A equipe encerra a primeira fase nesta quinta-feira (24.07), contra os Estados Unidos. » Leia a matéria
 
(Gaspar Nobrega/Inovafoto)(Gaspar Nobrega/Inovafoto)
 
Handebol feminino
Atuais campeãs mundiais, as mulheres do handebol brasileiro confirmaram seu favoritismo nesta quarta ao massacrar o Uruguai por 40 x 22 na semifinal do Pan. As brasileiras agora vão em busca do pentacampeonato na competição contra a Argentina, na sexta-feira (25.07). » Leia a matéria
 
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Raphaella Galacho garante o bronze no taekwondo

(COB)(COB)
Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COBFoto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
 

Foi uma luta acirrada, tensa, mas deu Brasil. Raphaella Galacho, da categoria até 67kg, travou uma luta estudada contra a canadense Nathalie Iliesco, teve contra um ginásio lotado torcendo pela dona da casa, mas venceu pelo apertado placar de 1 x 0. Com isso, a atleta de 25 anos conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de Toronto, a segunda da modalidade, que encerra a sua participação na competição – a primeira foi de Iris Sing, na categoria até 49kg.
 
"Queria dedicar essa medalha a todos os que estavam aqui me apoiando, tem muita gente por trás desta conquista, médico, técnicos, fisioterapeuta, outros atletas. Nós sofremos muito, ficamos muito tempo fora de casa, treinando, competindo, e a conquista é nossa recompensa. Sei que minha mãe deve ter chorado, meu pai também, e é reconfortante saber que, independentemente da conquista da medalha ou não, quando eu voltar para o Brasil terei o carinho deles", disse Raphaella, visivelmente emocionada.
 
Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COBFoto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
 
Nesta quarta-feira (22.07), se deu o último dia de competições do taekwondo. Outro brasileiro que esteve em ação, Guilherme Cezario, da categoria até 80kg, foi eliminado nas quartas de final.
 
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Joedison Texeira perde para cubano na semifinal e leva primeiro bronze do Brasil no boxe

 
 
No segundo dia de lutas valendo medalhas no boxe, o Brasil subiu ao pódio pela primeira vez nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A conquista veio na categoria até 64 kg, com Joedison Teixeira. O brasileiro disputou a semifinal nesta quarta-feira (22.07), mas acabou derrotado pelo cubano Yasnier Toledo por decisão unânime dos árbitros: 3 x 0. Com a derrota, Joedison levou o bronze para o país.
 
Para chegar à semifinal, Joedison passou na primeira rodada pelo mexicano Raul Curriel. A luta, realizada na terça-feira (21.07), foi vencida pelo brasileiro também por decisão unânime. A vitória o classificou para encarar o canhoto cubano Toledo por uma vaga na final.
 
No duelo, o pugilista de Cuba levou a melhor. Dois dos três juízes viram a superioridade de Toledo nos três rounds, enquanto um deles viu o brasileiro levar a melhor em um. Ainda assim, 3 x 0 para o cubano, que vai disputar a medalha de ouro.
 
O boxe brasileiro volta a disputar uma medalha nesta quinta-feira (23.07). Na categoria super pesado, até 91 kg, Rafael Lima luta a semifinal contra o venezuelano Edgar Muñoz Mata. Quem vencer avança para a final, enquanto o perdedor fica com o bronze. Rafael será o último brasileiro a subir no ringue no Pan.
 
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Flávia Lima chega em terceiro nos 800m e garante o bronze para o Brasil

 
 
O Brasil conquistou uma medalha nesta quarta-feira (22.07), segundo dia de disputa das provas de pista do atletismo nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Nos 800m, Flávia Lima cruzou a linha de chegada com o tempo de 2min00s40 e, com isso, assegurou seu lugar no pódio, com o bronze. O ouro foi para a canadense Melissa Bishop (1min59s62) e a prata foi para a norte-americana Alysia Montano (1min59s76).
 
Com os resultados, o atletismo brasileiro no Canadá soma sete medalhas. Além de Flávia, o Brasil ganhou o ouro nos 5.000m, com Juliana Santos; as pratas na maratona, com Adriana Aparecida da Silva; no salto triplo, com Keila Costa; e 20km da marcha, com Érica Sena. O país conquistou, ainda, os bronzes nos 20km da marcha, com Caio Bonfim; e no arremesso de dardo, com Juciele de Lima.
 
“Eu briguei bastante, consegui melhorar minha marca (que era de 2min01s41), e agora vou voltar para o Brasil e treinar para agosto (Mundial de Pequim)”, declarou Flávia. “Meu objetivo para um prazo muito curto é quebrar o recorde brasileiro”, avisou, referindo-se à marca de Luciana de Paula Mendes (1min58s27).
 
Foto: Getty Images.Foto: Getty Images.
 
Na primeira final do dia, ainda pela manhã, o Brasil não subiu ao pódio no salto em altura feminino, prova vencida pela atleta de Santa Lúcia Levern Spencer, que cravou 1,94m. A melhor brasileira, Ana Paula de Oliveira, terminou na 11ª posição (1,80m), enquanto Mônica de Freitas foi a 14ª (1,75m).
 
As provas da noite, realizadas sob o forte sol do verão canadense, reservaram sete finais, das quais apenas cinco tinham brasileiros na luta por medalhas. Na primeira disputa, o salto em distância masculino, Higor Alves não foi bem. Depois de saltar 7m60 na primeira tentativa, ele queimou os dois saltos seguintes e não se classificou para a rodada final que reuniu oito dos 12 concorrentes. A vitória ficou com o americano Jeffery Henderson, com um salto de 8,54m.
 
Nas duas provas mais esperadas do atletismo, os 100m masculino e os 100m feminino, o Brasil não esteve representado na decisão entre homens, já que Vitor Hugo dos Santos e José Carlos Moreira não se classificaram para brigar por medalhas. A vitória ficou com o canadense Andre de Grasse (10s05), seguido por  Ramon Gittens, de Barbados (10s07) e Antoine Adams, de São Cristóvão e Neves.
 
(Getty Images)(Getty Images)
 
No feminino, Ana Claudia Silva e Rosângela Santos foram bem nas semifinais e garantiram lugar entre as oito melhores. E Rosângela ficou perto do pódio. Ela terminou a prova com o tempo de 11s04, repetindo sua melhor marca da carreira e cruzou em quarto lugar, atrás da jamaicana Sherone Simpson (10s95), ouro; da equatoriana Angela Tenório (10s99), prata; e da norte-americana Barbara Pierre (11s01). Ana Claudia Silva, com o tempo de 11s15, terminou em sétimo.
 
“Estou decepcionada comigo. Eu sabia que tinha condições de fazer abaixo do meu melhor, estava pronta para isso, mas não fiz. O erro é meu, as meninas correram mais, e agora vou treinar para tentar ajudar o revezamento (4 x 100m) a ganhar uma medalha”, afirmou Rosângela, entre lágrimas.
 
“Tentei correr abaixo dos 11 segundos e infelizmente eu não consegui”, disse Ana Cláudia Silva. “Mas a temporada ainda não acabou. Ainda tem o Mundial e vou continuar treinando e trabalhando duro. Um fato legal de ressaltar é que a menina do Equador (AngelaTenorio) bateu o meu recorde sul-americano (10s99), correu com vento válido, e isso é bom para o esporte. Ganhar e perder faz parte. Hoje eu não saí vitoriosa, mas tenho que continuar trabalhando. As coisas acontecem quando a gente trabalha e vai chegar a minha vez”, continuou.
 
No arremesso de peso feminino, Geisa Arcanjo foi a nona. Entre os homens, no arremesso de martelo, Wagner Domingo foi o quarto (73m74) e Allan Wolski terminou em quinto (72m72). O ouro ficou com o norte-americano Kibwe Johnson (75m46). A prata foi para o cubano Roberto Janet (74m78). O bronze foi para o norte-americano ConnorMcCullough (73m74).
 
Fabiana Murer
A quinta-feira promete um confronto de altíssimo nível no salto com vara feminino, em que o Brasil estará representado pela bicampeã da Diamond League (2010 e 2014) Fabiana Murer. Medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio 2007 e prata em Guadalajara 2011, a brasileira terá como principais rivais a norte-americana Jennifer Suhr, ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e prata nos Jogos de Pequim 2008 e vice-campeã mundial em 2013; e a cubana Yarisley Silva, prata em Londres 2012, bronze no Mundial de 2013 e no Pan do Rio 2007, e ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011. “Vai ser muito difícil. Vai ser uma prova do nível de um Mundial”, resumiu Fabiana Murer, que demonstrou confiança. “Estou bem. Fiz bons treinos e estou fazendo uma boa temporada”, ressaltou.
 
Carlos Eduardo Cândido e Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
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Defesa falha, mas Brasil faz 4 x 2 no México e está na final do futebol feminino

 
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
O Brasil vai disputar a medalha de ouro no futebol feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A vaga na final veio nesta quarta-feira (22.07), graças à vitória sobre o México por 4 x 2. Invicta na competição, a seleção brasileira fez um jogo cheio de alternativas contra as mexicanas, mas prevaleceu no fim com gols da artilheira Cristiane, dois da zagueira Rafaelle e um contra da mexicana Romero. A briga pelo título será no sábado (25.07), contra a Colômbia, que eliminou o Canadá por 1 x 0. 
 
O destaque do time foi a zagueira Rafaelle, que foi ao ataque em dois lances de bola parada e balançou as redes. “Tenho a função de defender, para evitar o gol adversário. É incrível conseguir marcar e ajudar o time. Ainda mais em uma semifinal, que garantiu a medalha para o Brasil”, comemorou a jogadora. 
 
Mesmo avançando à final, o técnico brasileiro Vadão ressaltou que os erros da defesa serviram para ligar o sinal de alerta. “Tivemos muitas chances que evitaram que o jogo não se tornasse dramático. Nos momentos que estávamos tranquilos sofremos os gols. Tomamos dois no vacilo, o que não pode acontecer na final. Complicamos um jogo que estava fácil para o Brasil”, analisou.
 
No entanto, o comandante acredita que as brasileiras chegam à disputa do ouro por mérito próprio. “Estou satisfeito com a campanha. Foi muito importante a dedicação das jogadoras para buscar esse título”, acrescentou.
 

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)

O jogo
A seleção entrou em campo com Luciana, Fabiana da Silva, Monica Hickmann, Rafaelle Carvalho, Thaisa de Moraes, Tamires Cassia, Andressa Alves, Andressa Cavalari, Cristiane Rozeira, Raquel Fernandes e a capitã Formiga.
 
O Brasil começou pressionando a equipe mexicana e o gol veio aos quatro minutos. Cristiane – artilheira do Pan com sete gols – abriu o placar de cabeça. Dificultando a saída de bola das adversárias, a equipe verde e amarela dominava o duelo.
 
O empate só veio em vacilo da defesa brasileira. Em um lance curioso, a goleira Luciana se enroscou com a zagueira Fabiana e colocou a bola contra o próprio gol. Aos 39 minutos, o Brasil quase ampliou o placar com a cabeçada da Cristiane após cruzamento da Raquel. Antes do intervalo, no entanto, veio o segundo gol do Brasil. Aos 45 minutos, Andressinha cruzou na área, Formiga cabeceou na trave e a zagueira Rafaelle emendou de primeira no rebote.
 
A seleção canarinho voltou pressionando e fez 3 x 1 na volta do intervalo, graças a gol contra da mexicana Arianna Romero. Quando o jogo parecia tranquilo, novamente a defesa brasileira errou. Após cruzamento pelo alto, a bola sobrou livre para a mexicana Rangel, na cara da goleira Luciana: 3 x 2 para o Brasil. A seleção não sentiu o gol e seguiu dominando o jogo. A recompensa veio aos 28 minutos, com gol de cabeça de Rafaelle após bola alçada na área.
 
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Com quatro vitórias em quatro jogos, 15 gols a favor e três contra, a seleção feminina chega à final. O caminho na busca pelo tricampeonato começou com a vitória contra a Costa Rica, por 3 x 0. Depois, goleada sobre o Equador, por 7 x 1, e triunfo contra o Canadá, por 2 x 0. A seleção venceu as edições do Pan de Santo Domingo 2003 e do Rio de Janeiro em 2007. Quatro anos depois, a seleção foi medalhista de prata em Guadalajara, perdendo a final para as canadenses nos pênaltis. 
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
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Ghislain Perrier para na semi e leva o terceiro bronze do Brasil na esgrima no Pan

 
O brasileiro Ghislain Perrier parou nas semifinais da disputa do florete individual na esgrima e somou o terceiro bronze para o Brasil na modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. O país já havia subido ao terceiro lugar do pódio com Renzo Agresta, no sabre, e Nathalie Moellhausen, na espada.
 
 Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB
 
Ghislain estreou no grupo 2 da competição, conquistando três vitórias em cinco combates e terminando na segunda posição. O líder foi o norte-americano Gerek Meinhardt, com cinco vitórias. O brasileiro superou o cubano Jesus Riano no saldo de golpes, já que ele acertou 22 e recebeu 13, enquanto o esgrimista de Cuba acertou 18 e recebeu 19.
 
No primeiro embate da fase eliminatória, o brasileiro encarou o argentino Felipe Saucedo. A vitória veio por 15 x 8, junto com a vaga nas quartas de final. Na fase seguinte, o adversário de Ghislain foi o canadense Maximilien Van Haaster. O duelo foi bastante equilibrado, mas o atleta do Brasil avançou para a semifinal com 15 x 13.
 
Para chegar à decisão, Ghislain Perrier teria que passar justamente pelo norte-americano Gerek Meinhardt, que já o havia derrotado na fase de grupos. O brasileiro liderou boa parte do combate, que chegou a estar empatado em 11 x 11. Mas o atleta dos Estados Unidos foi superior no fim, assegurando seu lugar na final ao vencer por 15 x 12. Com a derrota, Ghislain ficou com a medalha de bronze automaticamente.
 
 Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB
 
Na disputa masculina do florete, o Brasil ainda teve Guilherme Toldo competindo. Ele chegou até as quartas de final, quando também perdeu para um norte-americano. O brasileiro parou diante de Alexander Massialas, pelo placar de 15 x 7. No feminino, a melhor representante do país foi Gabriela Cecchini, que chegou até as quartas de final. Ela perdeu para a também norte-americana Lee Kiefer. Ana Beatriz Bulcão ficou nas oitavas de final.
 
Os investimentos federais diretos para os esgrimistas somam mais de R$ 2,21 milhões por ano em bolsas. O Ministério do Esporte também possui dois convênios, firmados em 2011 e 2013 com a Confederação Brasileira de Esgrima, que garantiram quase R$ 2,4 milhões para a modalidade.
 
 
Esgrima
Bolsa-Atleta: 136 bolsistas contemplados - R$ 1.991.940,00/ano
Bolsa Pódio: 2 atletas (1 olímpico e 1 paraolímpico) - R$ 228.000,00/ano.
Convênios: 2 convênios com a CBE entre 2011 e 2013– R$ 2.393.942,21
Lei Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014
 
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