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Brasileiros fazem história no Mundial de tiro com arco e avançam para fase final por equipes

O time brasileiro, formado por Marcus Vinícius D’Almeida (Bolsa Pódio), Daniel Rezende e Bernardo Oliveira avançou na 12º posição, com um total de 1.922 pontos. A Coreia do Sul, melhor equipe da fase de classificação, fez 1.968. Os 16 melhores avançaram para a fase de confrontos diretos.
 
Vale lembrar que, as oito equipes que chegarem às quartas de final asseguram vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ou seja, se o Brasil vencer o duelo contra a Austrália e avançar de fase, se classifica diretamente por meio do Mundial. Caso isso aconteça, uma vaga será aberta para as equipes eliminadas nas oitavas, já que os brasileiros estão classificados antecipadamente por serem o país-sede.
(Worldarchery.org)(Worldarchery.org)
"O dia de hoje dá para escrever um livro. Conseguimos classificar a equipe entre as 16 que vão disputar a vaga olímpica, um feito inédito para o Brasil”, comemorou Marcus Vinícius em seu perfil oficial no Facebook.
 
Disputa individual
Além do feito por equipes, o Brasil também ficou bem classificado na prova individual do arco recurvo. Marcus Vinícius D’Almeida, atual número oito do ranking mundial, avançou para a etapa eliminatória do campeonato com a 12ª melhor pontuação (655). A jovem revelação brasileira chegou a liderar a disputa. Além dele, Daniel Xavier ficou em 54º (637) e Bernardo Oliveira foi o 77º com 630.
 
No arco recurvo feminino, Larissa Feitosa foi a melhor brasileira, terminando com 621 pontos na 69ª posição. Sarah Nikitin ficou em 91ª, com 608, e Ane Marcelle dos Santos a 97ª com 605.
 
O Mundial também teve a etapa classificatória do arco composto, em que Marcelo Roriz Jr. foi o melhor ranqueado do Brasil. Ele fez 671 pontos e ficou em 55º. Roberval dos Santos foi o 81º (662) e Cláudio Contrucci ficou em 105º (639). Entre as mulheres, Larissa Oliveira foi 75ª (646), Gisele Meleti 87ª (637) e Nely Acquesta 90ª (635).
 
Nesta terça-feira (28.07), o Mundial terá apenas as primeiras disputas por equipes, com o Brasil podendo conquistar a vaga olímpica se passar pelos australianos.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Maratonas aquáticas: Allan do Carmo garante vaga nos Jogos Rio 2016

O baiano Allan do Carmo, 26 anos, garantiu a vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016, nesta segunda-feira (27.07), ao terminar em 9º lugar na prova de 10 quilômetros das maratonas aquáticas no Mundial de Kazan, na Rússia, com o tempo de 1h50m23s1. Os dez primeiros na prova olímpica se classificaram para a competição do Rio. O ouro ficou com o americano Jordan Wilimovski (1h49m48s2), seguido pelo holandês Ferry Weeterman (1h50m00s3) e pelo grego Spyridon Gianniotis (1h50m00s7).
 
“Essa é a prova mais forte do mundo. Sabia que seria difícil, mas confiei na estratégia e trabalhei muito pra chegar até aqui. Aqui estão todos os melhores do mundo. Nos Jogos são apenas 25. Já tive a experiência dos Jogos Pan-Americano Rio 2007, quando fui bronze. Foi a primeira prova da competição e uma emoção indescritível. Agora tenho um ano para me preparar e chegarei lá muito melhor. O objetivo neste Mundial era realmente classificar. É o nono lugar mais feliz da minha vida”, disse Allan do Carmo, que recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
(CBDA/Divulgação)(CBDA/Divulgação)
 
A disputa começou com Allan em 17º e Diogo Villarinho em 25º lugar, bem distantes do primeiro pelotão. No segundo contorno, Diogo entrou no grupo dos 10 olímpicos na oitava posição e Allan estava quase lá, em 14º. Na terceira perna, Allan do Carmo saltou para o oitavo e Villarinho, para 12º. Allan terminou em nono e Diogo Villarinho caiu para 21º lugar. Apesar de a vaga pertencer ao país e não ao atleta, a comissão técnica brasileira de maratonas aquáticas definiu que estariam nos Jogos os nadadores que ficassem dentro dos 10 em Kazan.
 
Do 50º do mundo à vaga olímpica
O peso dos 10km em Kazan era diferente. Valia o sonho de representar o país em uma Olimpíada em casa. Na versão do Mundial dos Esportes Aquáticos realizado em Xangai, em 2011, Allan saiu da prova com a antepenúltima colocação, em 50º lugar. Mas ele não desistiu. Com exceção do técnico - Carlos Rogério Arapiraca -, ele trocou tudo: a dieta, o esquema de treinos, os objetivos, buscou um terapeuta. Foi galgando posições ao longo das dezenas de etapas da Copa do Mundo e chegou lá. No Mundial de Barcelona, em 2013, ele terminou em sétimo e já bem próximo do primeiro grupo.
 
“No Rio vai ser muito diferente. Vamos estar em casa e o Allan é melhor nadando no mar. O objetivo aqui era classificar e trabalhamos muito pra isso. Abrimos mão de muitas datas para trabalhar. Podem ter certeza que agora vamos trabalhar mais ainda e o Allan vai brigar por uma medalha no Rio”, disse o treinador.
 
Programação de maratonas aquáticas em Kazan 
28.07 – Terça-feira
12h (6h em Brasília) – 10 km Feminino – Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto
 
30.07 – Quinta-feira 
12h (6h) – 5km Equipes – Brasil
 
01.08 – Sábado
8h (2h) – 25 km – Ana Marcela Cunha, Poliana Okimoto, Allan do Carmo e Diogo Villarinho
 
Histórico de medalhas do Brasil
Roma 2009 – Bronze – 5 km feminino – Poliana Okimoto
Xangai 2011 – Ouro – 25km feminino – Ana Marcela Cunha
Barcelona 2013 – Ouro – Poliana Okimoto – 10km
Barcelona 2013 – Prata - Poliana Okimoto – 5km
Barcelona 2013 – Prata – Ana Marcela Cunha – 10 km
Barcelona 2013 – Bronze – Ana Marcela – 5km
Barcelona 2013 – Bronze – Allan do Carmo, Poliana Okimoto, Samuel de Bona – Prova de Equipe 5km
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Balanço: desempenho no Pan credencia Brasil para brigar pelo top 10 em 2016

 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Durante 18 dias (entre 9 e 26 de julho), a cidade de Toronto e 16 municípios da região de Ontário viveram um período de intensa movimentação. Mais de 6.100 atletas, de 41 nações, competiram em 365 provas de 36 esportes nos Jogos Pan-Americanos e foram acompanhados de perto por uma multidão de torcedores, já que 1,05 milhão dos 1,3 milhão de ingressos disponíveis foram vendidos. Com esses números, o Pan de Toronto fica marcado como a maior competição multiesportiva da história do Canadá, superando em números as Olimpíadas de Inverno de Vancouver de 2010.
 
O Brasil volta para casa tendo assegurado o terceiro lugar no quadro de medalhas e cumprido o objetivo de terminar entre os top 3. Os Estados Unidos lideraram, com 265 medalhas (103 ouros, 81 pratas e 81 bronzes), seguidos do Canadá, com 217  (78 ouros, 69 pratas e 70 bronzes).
 
O ministro do Esporte, George Hilton, considera que o resultado é também um espelho de uma política de investimentos que injetou mais de R$ 500 milhões desde 2010 nas modalidades que foram disputadas no Pan, entre recursos para atletas, compras de equipamentos, estruturação de centros de treinamento e contratação de profissionais.
 
"Independentemente de qualquer coisa, avalio a participação como extremamente positiva. Em primeiro lugar porque mais de 70% dos atletas que foram competir lá são bolsistas do Ministério do Esporte, ou seja, pagamos uma bolsa mensal para que eles treinem, financiamos viagens para treinamentos, inclusive fora do país. Em segundo lugar, porque muitas histórias de bolsistas são verdadeiras lições de vida. Temos o Davi Albino, bronze na luta greco-romana, que era flanelinha, perdeu a casa para o tráfico de drogas, e que graças ao Bolsa Atleta mudou de vida. Hoje recebe a Bolsa Pódio, que tem os valores mais altos pagos por nós", disse o ministro.
 
 
A delegação nacional faturou 141 medalhas, coincidentemente o mesmo número da edição de 2011 dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Guadalajara. A diferença ficou por conta do número de medalha de ouro dos brasileiros. Se no México, há quatro anos, foram 48 ouros, 35 pratas e 58 bronzes, desta vez a delegação do país volta para casa com 41 ouros, 40 pratas e 60 bronzes.
 
Para Marcus Vinícius Freire, diretor-executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil, apesar da redução no número de ouros, o Brasil conseguiu no Canadá um feito importante: pela primeira vez em 48 anos o país termina com vantagem sobre Cuba e amplia o leque de modalidades no pódio. Os caribenhos deixam Toronto com a quarta melhor campanha da competição, com 97 medalhas (36 de ouro, 27 de prata e 34 de bronze). Em Guadalajara, Cuba foi o segundo colocado, com 136 pódios (58 ouros, 35 pratas e 43 bronzes).
 
"Ficamos à frente de Cuba com uma margem boa, e cada vez com mais modalidades envolvidas, mais caras novas. Então, o balanço geral é de que foi completamente dentro do planejado no nosso mapa estratégico, em conjunto com o Ministério do Esporte, confederações e com patrocinadores", disse Freire.
 
Para ele, os Jogos de Toronto tiveram um importante diferencial para o Brasil em relação a outras edições. "Esse jogos foram diferentes. Daqui a um ano teremos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e, como os Jogos serão em casa, não temos necessidade de classificação em todas as modalidades. Em função disso, trouxemos uma delegação mista, com alguns atletas com muita bagagem, como Robert Scheidt, Arthur Zanetti, Rodrigo Pessoa, mas tínhamos muita juventude, com 70% da delegação estreando em Jogos Pan-Americanos. Mais de 80% tinham entre 15 e 25 anos, ou seja, é uma delegação olhando para frente", afirmou Marcus Vinícius Freire, diretor-executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil.
 

Na opinião do dirigente, o Pan foi um degrau importante para o país chegar à meta de ficar entre os dez melhores em 2016. Meta que passa, segundo Vinícius, por uma decisão de dar consistência aos investimentos. "Nesse quadriênio tivemos um alinhamento muito importante dos investimentos: Ministério do Esporte, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério da Defesa e o COB sentaram juntos e botaram os recursos na mesma direção. Escolhemos algumas modalidades como foco, não deixamos nenhuma de lado, então todos os atletas estão tendo a melhor preparação possível para os Jogos Olímpicos, mas focados em algumas que têm mais chances de ganhar medalhas, que vão nos ajudar a chegar ao top 10", disse.
 
 
A presidenta Dilma Rousseff saudou a participação dos atletas e reforçou o empenho do governo federal em dar suporte às conquistas da delegação nacional. "Mais de 70% da delegação brasileira em Toronto é formada por bolsistas do Ministério do Esporte. Tenho certeza de que vamos colher ainda mais frutos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, no ano que vem", afirmou.
 
Em números, a delegação brasileira que foi ao Pan de Toronto esteve amparada por mais de R$ 500 milhões em investimentos desde 2010. A conta leva em consideração instrumentos como Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio (benefícios para os atletas variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil), Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte e diversos convênios firmados com as confederações. No valor citado não estão computados patrocínios estatais, que também são fundamentais e ampliam essa rede de suporte.
 
Os recursos foram aplicados em diversas frentes, como compra de equipamentos de ponta, custeio de viagens para competições e intercâmbios, contratação de equipes multidisciplinares, reestruturação ou construção de centros de treinamento, entre outros. Combinados, esses fatores garantiram que várias modalidades, como tiro com arco, luta olímpica, handebol, tênis de mesa, pentatlo moderno e canoagem, por exemplo, conquistassem resultados significativos para o país, não só no Pan, mas em outras competições de nível internacional.
 
Luiz Roberto Magalhães, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta Dilma Rousseff parabeniza os atletas brasileiros que participaram dos Jogos Pan-Americanos

Foto: Roberto Stuckert/PRFoto: Roberto Stuckert/PRCom muito orgulho, faço neste domingo, dia do encerramento dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, uma homenagem especial aos nossos atletas que mostraram força e determinação no Canadá.
 
Nossa alegria se torna ainda maior porque pudemos ajudar a construir o caminho em direção às medalhas.
 
Dos 141 pódios alcançados pelo Brasil, 121 foram conquistados por atletas e equipes que recebem patrocínio do governo federal.
 
Mais de 70% da delegação brasileira em Toronto é formada por bolsistas do Ministério do Esporte.
 
Tenho certeza de que vamos colher ainda mais frutos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, no ano que vem.
 
Temos o compromisso de apoiar o esporte e temos consciência do seu poder transformador.
 
 
Assim como é louvável a presença dos meninos da Liga de Desenvolvimento de Basquete no time campeão pan-americano. O jovem Isaquias Queiroz, que conheceu a canoagem em sua cidade natal, Ubaitaba, na Bahia, por meio do programa Segundo Tempo, hoje é campeão pan-americano e mundial. As irmãs Lohaynny e Luana Vicente, que ganharam no Canadá a primeira medalha do badminton brasileiro feminino, entraram no esporte por meio de um projeto social na comunidade da Chacrinha, no Rio de Janeiro. Davi Albino, da luta greco-romana, ex-menino de rua, deu um depoimento emocionante ao Portal Brasil 2016 sobre o papel fundamental do Bolsa Atleta para a construção de sua trajetória vitoriosa no esporte.
 
Saúdo as meninas da seleção brasileira de futebol, que a cada competição internacional dão demonstrações da sua garra e abnegação.
 
Parabenizo a todos que competiram em Toronto e aproveito para desejar boa sorte aos nossos atletas paralímpicos que disputarão, daqui a duas semanas, os Jogos Parapan-Americanos.
 
Recebam meu carinho e o apoio de todos os brasileiros.
 
Presidenta Dilma Rousseff
 
 

 
Ascom - Ministério do Esporte
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Na última disputa por medalha no Pan, Brasil fica com a prata no vôlei masculino

 
Oficialmente, os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 só chegarão ao fim na noite deste domingo (26.06), com a cerimônia de encerramento da competição, no Rogers Centre. Mas, em se tratando de esportes, as disputas terminaram no fim desta tarde com o duelo de vôlei masculino entre Brasil e Argentina. Os dois times entraram no Hall A do Exhibition Centre com a arquibancada lotada de torcedores, a maioria apoiando os brasileiros, para jogar pela última medalha de ouro do Pan, que acabou no pescoço dos argentinos, que venceram por 3 sets a 2, parciais de 25/23, 18/25, 19/25, 25/23 e 15/7.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
"O saldo é positivo. O que a equipe fez no campeonato é muito bom. Jogamos contra uma seleção que deve estar na Olimpíada, não é um time qualquer", ressaltou o técnico Rubinho. Para ele, faltou controlar a ansiedade quando a Argentina iniciou a reação no quarto set. "Não conseguimos reequilibrar o time após as mudanças deles. Não conseguimos controlar o jogo do Conte", avaliou o treinador.
 
Para ele, essa é uma geração que deve ser pensada para além dos Jogos do Rio. "O projeto para grande parte da equipe vai para além disso", destacou. "No plano teórico, esse campeonato era para ser decidido entre Canadá e Argentina. Nosso time conseguiu chegar, jogar e ficamos perto da vitória. Perder para qualquer um é ruim. Claro que existe rivalidade, mas tem muita qualidade do outro lado", disse o treinador.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
A partida
A seleção brasileira, dona de quatro ouros em Jogos Pan-Americanos, não começou bem. Os rivais lideraram o placar desde o início do primeiro set com uma vantagem que oscilou entre três e quatro pontos. O Brasil chegou a encostar no fim, mas não evitou a derrota por 25/23.
 
No segundo set a equipe do técnico Rubinho voltou disposta a mudar a situação. Jogando com mais intensidade no ataque e defendendo melhor, o Brasil se impôs e venceu por 25/18.
 
Depois disso, veio a virada. Mantendo a força do segundo set, o Brasil não teve problemas para fechar por 25/19 e dar o segundo passo rumo ao topo do pódio.
 
Embalado pelos dois sets anteriores, o Brasil seguiu dando as cartas no quarto set até a metade da parcial. A seleção abriu seis pontos de vantagem (12/6), mas os argentinos empataram em 17/17 e adicionaram mais emoção ao duelo, que seguiu equilibrado até o fim. Os rivais, então, viraram para 25/23, para desespero da torcida brasileira em Toronto, empataram em 2 x 2 e levaram a decisão do ouro para o tie-break.
 
No desempate, os argentinos ajustaram a defesa e o bloqueio e abriram 3/0, complicando a vida do Brasil. Rubinho pediu tempo, mas a vantagem de três pontos não baixou e na virada de lado os argentinos lideravam por 8/5. Depois disso, só deu Argentina, que fechou em 15/7 e levou o ouro, adiando o sonho do quinto título do vôlei masculino do Brasil no Pan.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
» A campanha da seleção brasileira:
 
17.07
Brasil 3 x 0 Colômbia
26/16, 25/13 e 25/16
 
19.07
Brasil 2 x 3 Cuba
20/25, 25/18, 23/25, 25/22 e 11/15
 
21.07
Brasil 3 x 0 Argentina
29/27, 25/21 e 25/22
 
24.07
Brasil 3 x 0 Porto Rico
25/16, 25/17 e 25/23
 
26.07
Brasil 2 x 3 Argentina
25/23, 18/25, 19/125, 26/24 e 15/7
 
A seleção brasileira masculina de vôlei não foi a única a competir no último dia do Pan de Toronto. Pela manhã, o Brasil disputou a prova dos 50km da marcha, mas os atletas não subiram ao pódio. Claudio dos Santos terminou em oitavo e Jonathan Riekmann abandonou a prova.
 
Com isso, o Brasil volta para casa tendo assegurado o terceiro lugar no quadro de medalhas e cumprido o objetivo de terminar entre os top 3. Os Estados Unidos lideraram, com 265 pódios (103 ouros, 81 pratas e 81 bronzes), seguidos do Canadá, com 217 medalhas (78 ouros, 69 pratas e 70 bronzes).
 
O Brasil faturou 141 medalhas, coincidentemente o mesmo número da edição de 2011 dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Guadalajara. A diferença ficou por conta do número de medalha de ouro dos brasileiros. Se no México, há quatro anos, foram 48 ouros, 35 pratas e 58 bronzes, desta vez a delegação do país volta para casa com 41 ouros, 40 pratas e 60 bronzes.
 
Apesar da diminuição no número de ouros em relação a 2011, o Brasil conseguiu no Canadá um feito importante: pela primeira vez em 48 anos o país termina o Pan com vantagem sobre Cuba no quadro em relação às medalhas douradas. Os cubanos deixam Toronto com a quarta melhor campanha da competição, com 97 pódios (36 de ouro, 27 de prata e 34 de bronze). Em Guadalajara, Cuba foi o segundo colocado, com 136 medalhas (58 ouros, 35 pratas e 43 bronzes).
 

Luiz Roberto Magalhães, Carlos Eduardo Cândido, Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte 

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Brasil fatura prata no revezamento 4x100m masculino e bronze no heptatlo feminino

 
 
Após quase ficar de fora da final e se classificar no limite, apenas com o oitavo melhor tempo das eliminatórias, a equipe do revezamento 4x100m masculino do Brasil formada por Gustavo dos Santos, Vitor Hugo dos Santos, Bruno Lins e Aldemir da Silva Junior (pela ordem de corrida) mostrou uma evolução incrível, acertou todas as passadas de bastão e com o bom tempo de 38s68 conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015, neste sábado (25.06). Os canadenses, que cruzaram a linha de chegada em primeiro lugar, foram desclassificados após pisarem fora da raia em uma passada de bastão. Os Estados Unidos acabaram com o ouro (38s27) e Trinidad e Tobogo (38s69) completou o pódio, com o terceiro lugar.
 
(Wagner Carmo/CBAt)(Wagner Carmo/CBAt)
 
"Quando cruzamos a linha de chegada, caí em lágrimas. Estávamos muito confiantes, porque sabíamos que estávamos muito bem. Mas precisávamos ousar. Cheguei a pensar que não conseguiria passar o bastão para o Aldemir, porque foi no limite. Fiquei doente quando cheguei a Toronto, tive febre, e não pudemos treinar como deveríamos. Estou muito feliz", disse Bruno Lins. 
 
"Todos melhoramos um pouco das eliminatórias para hoje. Nos esforçamos muito, corremos no limite. Não esperei nada, saí com tudo e o Bruno quase não conseguiu me alcançar. Fui para o tudo ou nada. Ou queimávamos e seríamos eliminados, ou iríamos para o pódio. Atletismo é isso. Deu certo!", complementou Aldemir da Silva.
 
No heptatlo, Vanessa Spinola conquistou mais um bronze para o Time Brasil em Toronto, e ficou muito próxima de atingir o índice olímpico. Com um desempenho muito regular ao longo dos dois dias de competição, a brasileira somou 6035 pontos. A pontuação necessária para sua ida aos Jogos Olímpicos Rio 2016 era de 6200 pontos.
 
"Estou muito feliz! Meu primeiro Pan e já com uma medalha. Estou morta com farofa, muito cansada mesmo. Sofri o dia inteiro com a fadiga, mas o heptatlo é uma prova de superação. Agradeço a Deus e a toda a minha família, que sempre está na torcida por mim. Esse bronze, para mim, tem gosto de ouro", disse Vanessa, que já tem o índice para o mundial da China, que é de 6075 pontos.
 
Perto da medalha
Mesmo sentindo a ausência de Ana Claudia Silva, que ficou fora dos Jogos Pan-Americanos após uma lesão muscular na coxa sofrida ainda na fase eliminatória dos 200m rasos, o revezamento 4x100m feminino do Brasil ficou muito próximo de uma medalha em Toronto. Em uma final muito equilibrada e de alto nível técnico, que teve a quebra do recorde dos Jogos com o tempo de 42s58 feito pelo fortíssimo time norte-americano, a equipe formada por Vitória Cristina, Vanusa dos Santos, Bruna Farias e Rosângela Santos esteve na zona do pódio durante a maior parte da prova, mas cruzou a linha de chegada na 4ª colocação com o tempo de 43s01, enquanto a equipe do Canadá garantiu o bronze com 43s00. A prata ficou com a Jamaica, que completou a prova em 42s68. 
 
"Não ganhamos a medalha, mas estamos felizes com a evolução que tivemos de ontem para hoje. A mudança na equipe foi muito grande com a lesão da Ana Claudia, e conseguimos melhorar em quase 20 centésimos a nossa marca. Falta treinar só mais um pouquinho. Para o Mundial, vamos evoluir ainda mais. Espero que a Ana consiga se recuperar rapidamente", disse Rosângela Santos, que completou: "Esperava deixar o Pan com duas medalhas, e saí sem nenhuma. Mas falando especificamente sobre o revezamento, com certeza fiquei muito feliz. O Canadá tem um time muito forte, e o que vimos hoje é que estamos em igualdade de condições com elas".
 
Após se recuperar de uma torção justamente no tornozelo que impulsiona seu salto logo no primeiro dia de treinos na pista anexa do CIBC Athletics Stadium, Fernando Ferreira não competiu na melhor das suas condições, e foi apenas o sétimo colocado do salto em altura masculino, com a marca de 2,20m. O outro brasileiro na prova foi Talles Silva, que também saltou a 2,20m, e deixou a competição com a nona colocação.
 
Nos 5 mil metros masculino, Altobeli da Silva lutou muito e chegou a cruzar a penúltima volta na liderança da prova. Porém, o esforço feito para acompanhar o pelotão de frente durante a prova foi muito grande, e o brasileiro sentiu o cansaço nos 200 metros finais, cruzando a linha de chegada esgotado e na 6ª colocação, com o tempo de 13m49s00. David de Macedo foi apenas o 12º colocado, com a marca de 14m08s56.
 
Nos 1500m feminino, as brasileiras não subiram ao pódio. Medalhista de bronze nos 800m, Flavia de Lima sentiu o cansaço após três dias seguidos de competições (além de correr os 800m, ela também fez parte do revezamento 4x400m) e foi a quinta colocada, com o tempo de 4m16s53. Kleidiane Jardim foi apenas a décima colocada, com a marca de 4m24s86. A última prova de pista nessa edição dos Jogos foi a final do revezamento 4x400m masculino. A equipe brasileira, formada por Pedro Luiz de Oliveira, Wagner Cardoso, Hederson Estefani e Hugo de Sousa e beneficiou da desclassificação de Bahamas, e foi a quarta colocada, com o tempo de 3m01s18.
 

Fonte: brasil2016.gov.br

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Natalia Brozulatto conquista a medalha de ouro no caratê

(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
 
O caratê brasileiro se despediu dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015 com uma medalha de ouro e outra de bronze. Na primeira luta disputada na noite deste sábado (25/07), no Hershey Centre, em Mississauga, no Canadá, Natalia Brozulatto derrotou a venezuelana Omaira Molina por 3 a 1 na categoria até 68kg e ganhou o direito de ir à final.
 
Na decisão da medalha de ouro, Natalia venceu a mexicana Xhunashi Caballero por 2 a 0 e subiu no lugar mais alto do pódio pela primeira vez em Jogos Pan-Americanos. Já na categoria acima de 68kg, Isabela dos Santos perdeu para a equatoriana Valeria Echever por 5 a 1 e ficou com a medalha de bronze.
 
Ao final da luta contra a mexicana Cabellero, Natalia se ajoelhou no tatame e não conseguiu segurar a emoção. "Estava muito confiante. Trabalhei muito para isso e não dá para descrever o que é a sensação de ganhar uma medalha de ouro pan-americana pela primeira vez", disse a carateca brasileira, lembrando que no confronto direto com a mexicana já teve mais vitórias do que derrotas.
 
Natalia espera agora que o bom resultado do caratê brasileiro nos Jogos Toronto 2015 sirva de incentivo para que o esporte seja incluído nos Jogos Olímpicos Rio 2016. "O caratê brasileiro está muito bem. Não só eu, mas toda a seleção brasileira. E estamos torcendo para que possamos representar o Brasil também na Olimpíada", frisou Natalia Brozulatto.
 
Para Isabela dos Santos, a meta era brigar pela medalha de ouro na categoria acima de 68kg. Entretanto, ela não deixou de valorizar o bronze e revelou que foi sua primeira derrota para a venezuelana Valeria Echever. "Lógico que a gente sempre quer mais. Mesmo assim estou muito feliz com este bronze. Foram adversárias muito difíceis e gabaritadas. As enfrento há mais de três anos e esta foi minha primeira derrota para a equatoriana. Agora é pensar na próxima competição", encerrou Isabela.
 
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Equipe brasileira masculina do florete fica com a prata no Pan

 
A equipe brasileira masculina de esgrima ficou com a medalha de prata no torneio por equipes de florete dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015. Na disputa pelo título da competição, neste sábado (25.06), Guilherme Toldo, Ghislain Perrier e Fernando Scavasin foram derrotados pelos Estados Unidos por 45 a 26.
 
O trio brasileiro começou o dia com vitória de 45 a 19 sobre Porto Rico, nas quartas de final. Já nas semifinais, vitória de 42 a 34 sobre a Venezuela que valeu vaga na disputa pelo ouro.
 
No torneio feminino por equipes do florete, as brasileiras Gabriela Cecchini, Tais Rochel e Ana Beatriz Bulcão ficaram foram do pódio após perder para o México por apenas um ponto de diferença (43 a 42) na disputa pela medalha de bronze.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
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Estados Unidos vencem no vôlei feminino e evitam o quinto ouro brasileiro em Pan-Americanos

 
 
Não deu para o Brasil. Neste sábado (25.07), a noite no Hall A do Exhibition Centre em Toronto foi dominada pela seleção dos Estados Unidos, que venceu a seleção brasileira do técnico tricampeão olímpico José Roberto Guimarães e conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos. O Brasil tentava repetir as campanhas de 1950, em Chicago; 1963, em São Paulo; 1999, em Winnipeg; e 2011, em Guadalajara.
 
As meninas do Brasil não conseguiram superar o bom volume de jogo das rivais, que venceram o primeiro set por 25 x 22. No segundo set, o Brasil chegou a estar perdendo por 10 x 4, mas foi buscar, empatou o placar em 12 x 12 e levou o jogo parelho até o final da parcial, quando o time dos Estados Unidos foi superior nos pontos decisivos e chegou a 2 x 0 no placar após fechar em 25 x 21.
 
Na terceira etapa, parecia que o Brasil havia encontrado uma forma eficaz de jogar. As brasileiras lideraram por sete pontos de diferença e chegaram ao fim do set com um confortável 23 x 19 no placar. Restavam só mais dois pontos e a parada iria para o quarto set.
 
(Gaspar Nobrega/Inovafoto)(Gaspar Nobrega/Inovafoto)
 
Mas não foi isso o que aconteceu. O time passou a errar no ataque e viu as norte-americanas empatarem em 23 x 23. O Brasil ainda teve dois set points, mas, no final, a vitória foi para os Estados Unidos, que fechou o jogo por 28 x 26.
 
O técnico José Roberto Guimarães, que optou vir ao Pan de Toronto para tentar algumas jogadoras e, com isso, ter a chance de ampliar o leque de opções para 2016, não quis dar entrevistas após a partida. Mas as jogadoras falaram sobre a final e a competição sem qualquer problema.
 
Destaque da equipe brasileira, Camila Brait, que levou três prêmios individuais – melhor líbero, melhor recepção e melhor defesa – disse que trocaria todos eles pelo ouro. Indagada sobre o desempenho das mais novas, Camila elogiou a atuação das companheiras. "Acho que foi muito importante essa divisão de grupo – parte do time disputou o Grand Prix e a outra parte o Pan – porque abriu um leque para o Zé para as Olimpíadas. Ele conseguiu ver todas as jogadoras e foi importante todo mundo ter tido essa oportunidade. Várias corresponderam e, agora, o Zé vai ter um pouco de dor de cabeça para decidir (o time para 2016)".
 
Fernanda Garay ressaltou o empenho do grupo e, como Camila, destacou a doação de toda a equipe durante o campeonato. "Essa medalha de prata foi muito lutada. A gente lutou muito para chegar a essa final. É claro que eu gostaria de ter levado o ouro, mas acho que o saldo foi muito positivo para a gente". Em relação ao desempenho das jogadoras, ela elogiou a decisão de Zé Roberto ter dado chance para as mais novas. "Acho que o objetivo foi cumprido. Todo mundo teve oportunidade e em muitos momentos a gente provou que a força do grupo foi muito grande. Todo mundo entrou, todo mundo participou e contribuiu de alguma forma. Quem ganha é a seleção brasileira que tem cada vez mais opções".
 
Sobre o momento dos Estados Unidos, que foi campeão mundial em 2014 e neste ano venceu o Grand Prix e o Pan, as jogadoras do Brasil foram unânimes em ressaltar as qualidades das norte-americanas e aponta-las como a equipe a ser batida no momento no vôlei internacional.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
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Brasil derrota Argentina na prorrogação e conquista o ouro no handebol masculino

 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Desde que chegaram ao Canadá, os jogadores da seleção brasileira de handebol masculino nunca esconderam que estavam com a Argentina "entalada" na garganta. Desde a derrota para os "hermanos" em Guadalajara (2011) – resultado que tirou a equipe verde e amarela dos Jogos Olímpicos de Londres (2012) –, a vitória sobre os arquirrivais nos Jogos Pan-Americanos de Toronto se tornou uma obrigação. E a medalha de ouro veio neste sábado (25.07), após uma partida emocionante. O time do técnico espanhol Jordi Ribera venceu por 29 x 27, na prorrogação, e subiu no lugar mais alto do pódio. O goleiro Myke, ovacionado e carregado nos ombros pela torcida após o jogo, fez defesas incríveis e foi o grande destaque da final.
 
Já classificado para os Jogos Olímpicos Rio 2016, por ser sede, o Brasil usou a competição para recuperar a hegemonia da modalidade no Pan. O ouro em Toronto foi a oitava medalha brasileira na história do handebol masculino. Além do Canadá, o time verde e amarelo conquistou o título em Santo Domingo (2003) e no Rio de Janeiro (2007). As pratas vieram em Havana (1991), Mar del Plata (1995), Winnipeg (1999) e Guadalajara (2011). Em Indianápolis (1987) a eqipe foi bronze.
 
Com um poderio ofensivo muito forte – o time teve uma média de 36,6 gols por partida -, o Brasil termina o Pan de Toronto com 100% de aproveitamento e apresentando um handebol que o credencia a brigar por medalha no Rio. "Esse é o ponto forte do nosso time. Não podemos mudar isso. Fomos crescendo durante a competição e o trabalho foi coroado com essa medalha de ouro. O povo brasileiro merece", comemorou Fábio Chiuffa, que terminou a competição como artilheiro da equipe (20 gols).
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Herói da final, o goleiro Myke era só alegria. "Sabíamos o quanto era importante para a gente derrotar a Argentina. Fizemos um bom jogo. Sei que fui importante e pude ajudar meus companheiros, mas isso aqui é um time. Merecíamos demais", disse o camisa 1 brasileiro, ostentando a medalha de ouro no peito e sendo um dos mais festejados pelos torcedores.
 
Jordi Ribera fez uma análise positiva da partida e destacou a superioridade brasileira na competição. "Cometemos aquele erro no tiro de sete metros, mas por tudo que fizemos durante os 60 minutos de partida, acho que merecíamos ficar com a vitória. Fomos para a prorrogação, soubemos marcar os gols na hora certa e o título foi merecido", disse o espanhol.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
O jogo
As duas equipes se conhecem muito bem. Prova disso é que fizeram um primeiro tempo estudado e de muita marcação. O goleiro Myke fez uma sequência de defesas espetaculares, mas, mesmo assim, não conseguiu evitar que os brasileiros fossem para o intervalo perdendo por 11 x 9.
 
A etapa final seguiu no mesmo ritmo. Brasileiros e argentinos se alternavam no placar, sem nunca abrir uma diferença maior do que dois gols. A partida chegou empatada (24 x 24) até o último lance do jogo, quando Diogo Hubner teve um tiro de sete metros, que desperdiçou e forçou a prorrogação.
 
Os dois tempos de cinco minutos foram emocionantes. Thiagus Petrus acabou expulso após uma falta violenta e deixou o Brasil com um a menos por dois minutos. Mesmo assim, a equipe teve força para marcar cinco gols, vencer por 29 x 27 e retomar a hegemonia do handebol nas américas.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
A campanha
 
Brasil 34 x 17 Canadá

Brasil 38 x 18 Uruguai

Brasil 48 x 18 República Dominicana

Brasil 34 x 24 Chile

Brasil 29 x 27 Argentina
 
 
 
 
 
 
Bolsa-Atleta: 371 bolsistas contemplados, num total de R$ 5.359.115,00/ano

Plano Brasil Medalhas:  44 atletas beneficiados

Convênios: oito firmados com a Confederação Brasileira de Handebol entre 2010 e 2013, num total de R$ 20.970.367,70

Lei de Incentivo ao Esporte (LIE)
: 5 projetos entre 2008 e 2013, com R$ 8.973.800,40 captados

Lei Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014
 

 Carlos Eduardo Cândido e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte

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