Trégua Olímpica reforça valores pacíficos dos Jogos
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- Última atualização em Segunda, 01 Agosto 2016 20:33
- Publicado em Segunda, 01 Agosto 2016 20:32
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Quando idealizou os Jogos Olímpicos da Era Moderna tendo como fonte de inspiração as Olimpíadas da Grécia Antiga, o francês Pierre de Frédy, mais conhecido como o Barão de Coubertin, imaginava, entre outros sonhos, que os ideais do esporte e do olimpismo grego pudessem contribuir para um mundo mais unido e em paz.
Nesse sentido, um dos aspectos mais marcantes dos antigos Jogos Olímpicos na Grécia era a chamada Trégua Olímpica, um acordo que remonta ao século IX A.C. e que determinava a suspensão das guerras de modo que atletas, artistas e suas famílias pudessem viajar em segurança para competir e assistir aos Jogos Olímpicos e, depois, retornar da mesma forma aos seus locais de origem.
Nesta segunda-feira (01.08), a quatro dias da abertura oficial dos Jogos, uma cerimônia realizada na Zona Internacional da Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca, teve como objetivo reforçar o ideal da Trégua Olímpica quase três mil anos depois de os gregos terem dado esse exemplo ao mundo.
O evento contou com a participação de diversas autoridades, entre elas os presidentes do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach; e do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), Philip Craven. Também participaram o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; além da presidente da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos Rio 2016, Nawal El Moutawakel. Todos foram recebidos pela prefeita da Vila dos Atletas, Janeth Arcain e, em suas mensagens, ressaltaram a importância dos Jogos para reforçar ideais de paz e união entre os povos.
A cerimônia da Trégua Olímpica também contou com a presença de atletas e representantes do Time de Refugiados, que pela primeira vez disputará os Jogos Olímpicos. No início da cerimônia, todos acompanharam uma apresentação do Coral Infantil Coração Jolie, formado por 26 crianças refugiadas que vivem no Brasil.
O Coral Infantil Coração Jolie, formado por 26 crianças refugiadas que vivem no Brasil, se apresenta na abertura da cerimônia da Trégua Olímpica. Foto: Roberto Castro/ME
Em seu discurso, Thomas Bach usou a Vila dos Atletas como exemplo de tudo o que os Jogos significam e da mensagem que o megaevento pode passar para o planeta. “A Vila Olímpica é o coração dos Jogos Olímpicos. É o lugar onde atletas de todo o mundo vivem em paz e harmonia dividindo emoções. Eles mandam um exemplo de coexistência pacífica. Esse é o espírito verdadeiro da diversidade olímpica”, afirmou.
Os milhares de atletas que disputarão as Olimpíadas no Rio foram representados na cerimônia pela ex-esgrimista alemã Claudia Bokel, que, a exemplo de Thomas Bach, exaltou os valores de igualdade e de paz transmitidos pelos Jogos.
O ministro do Esporte ressaltou o orgulho do Brasil por receber a primeira edição dos Jogos Olímpicos da América do Sul e falou sobre a importância da cerimônia realizada no final da manhã desta segunda-feira no Rio.
O ministro do esporte, Leonardo Picciani, deixa sua mensagem: Mais esporte e mais paz. Foto: Roberto Castro/ME
“A Olimpíada é carregada de símbolos e de bons exemplos. A Trégua Olímpica é uma tradição, um símbolo do que representam os Jogos Olímpicos com o congraçamento dos povos e a paz mundial. Portanto, são exemplos como esse que a humanidade cada vez mais deve exaltar”, disse Picciani, que falou também sobre a contagem repressiva para a cerimônia de abertura, no dia 5 de agosto, no Maracanã.
“A expectativa é a melhor possível. O clima olímpico e o espírito olímpico já estão tomando conta do Brasil e nós aqui no Rio de Janeiro já sentimos essa energia. Tenho certeza de que os Jogos Olímpicos serão extraordinários”, disse o ministro.
Ao fim da cerimônia, Thomas Bach e Carlos Arthur Nuzman inauguraram um mural onde eles e as demais personalidades presentes puderam deixar gravadas suas mensagens para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Refugiados
A Trégua Olímpica dos Jogos Rio 2016 foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em outubro de 2015 e foi apoiada por 180 dos 193 países membros da ONU. Durante aquele encontro da Assembleia Geral, o presidente do COI lembrou da importância da Trégua para a promoção da paz, a tolerância e o entendimento entre os povos. Na ocasião, ele informou ainda que a entidade estava considerando a criação de uma equipe de atletas composta exclusivamente por refugiados, o que se concretizou para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Assim, pela primeira vez na história, uma equipe composta por 10 atletas refugiados participará das Olimpíadas. Os atletas já estão no Brasil e disputarão o evento em quatro diferentes esportes: natação, judô, atletismo e maratona. Eles são refugiados da Síria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Etiópia e, assim como as crianças do Coral Infantil Coração Jolie, foram forçados a deixar seus países de origem por causa de guerras e perseguições. Os atletas congoleses da Equipe Olímpica de Atletas Refugiados Popole Misenga e Yolande Bukasa vivem no Brasil e disputarão os Jogos no judô.
“Para mim é ótimo estar aqui porque nosso exemplo dos refugiados é mais um para que o mundo saiba que hoje temos crianças refugiadas em todo o mundo e que elas precisam de mais ajuda”, clamou Popole Misenga, que vive no Rio, é casado com uma brasileira, com quem tem um filho e um segundo já está a caminho.
“Quando me falaram que eu poderia ter a chance de disputar os Jogos Olímpicos, eu pensei: ‘Como vou disputar a Olimpíada? Eu sou um refugiado. Isso nunca aconteceu antes’. E hoje estou aqui, na Olimpíada, na Vila. Nunca vou me esquecer de tudo isso que estou vivendo. Se Deus me ajudar a ganhar uma medalha, gostaria de poder dividi-la ao meio e dar uma parte para o COI e outra parte para toda a delegação dos refugiados”, revelou o judoca.
Vivendo no Brasil há um ano, o pequeno Angelo Sakula, de 12 anos, foi uma das crianças que se apresentou no Coral dos refugiados. Nascido em Angola, ele ficou encantado com a experiência e a chance de visitar a Vila Olímpica e cantar em um evento dos Jogos Rio 2016.
“Achei tudo muito legal. Acho que o coral cantou muito bem e achei esse lugar todo muito bonito”, afirmou Sakula, que elegeu o futebol, as provas de salto do atletismo e o vôlei os esportes preferidos dos Jogos Rio 2016. “Vou torcer muito pelo Brasil”, avisou.
1992: o início
A ideia da Trégua Olímpica nos Jogos da Era Moderna teve início em 1992, quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) mobilizou a Organização das Nações Unidas (ONU) para que uma trégua pudesse facilitar a participação dos atletas da antiga Iugoslávia nos Jogos Barcelona 1992. O pedido prosperou e, um ano depois, a primeira resolução da Trégua Olímpica foi aprovada na 48ª Assembleia Geral da ONU, às vésperas dos Jogos de Inverno Lillehammer 1994.
Desde então, a tradição se mantém: a cada dois anos, antes do início dos Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, o presidente da ONU faz um apelo solene aos países-membros da organização. A resolução proposta é intitulada “Construindo um mundo pacífico e melhor por meio do esporte e do ideal Olímpico” e tem como objetivo proteger os atletas e o esporte durante as competições, além de encorajar soluções diplomáticas para conflitos ao redor do mundo.
O texto é reescrito a cada edição do evento, fruto de uma parceria entre o COI, o Comitê Organizador daquela edição dos Jogos e o Escritório do Esporte pelo Desenvolvimento e pela Paz (USNOSDP) da ONU.
Na prática, a resolução pede a paralisação dos conflitos no período entre sete dias antes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos até sete dias depois da cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos.
As nações que concordam assinam o documento – Londres 2012 foi a primeira edição dos Jogos que conseguiu 100% de adesão dos países-membros da ONU. Apesar de não encerrar definitivamente os conflitos, a trégua abre precedentes para que sejam reiniciadas eventuais negociações diplomáticas e que seja enviada ajuda humanitária para a população, o que muitas vezes é decisivo para salvar vidas.
Foi o que aconteceu em 1994, quando, após a ONU escrever aos chefes de estado sobre a trégua Olímpica, o COI enviou uma delegação à cidade de Sarajevo, sede da edição dos Jogos de Inverno de 1984, que vivia uma guerra civil pela dissolução da extinta Iugoslávia.
A incursão visava a alertar ao mundo sobre o conflito nos Balcãs, mas também promover uma pausa para que a população fosse atendida – estima-se que aproximadamente 10 mil crianças foram vacinadas em um único dia. O mesmo apelo contribuiu ainda para um cessar-fogo na guerra entre Exército Popular de Liberação Sudanês e seu governo e para a suspensão do conflito armado da Geórgia com a Abecásia.
Outro momento marcante da história da trégua Olímpica na Era Moderna aconteceu no ano 2000, quando um parágrafo sobre a iniciativa foi incluído na Declaração do Milênio, assinada por 150 países e apoiada por diferentes personalidades mundiais, como os ex-presidentes da África do Sul Nelson Mandela e dos Estados Unidos Bill Clinton, o ator Roger Moore, representantes da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa Grega e mais de 400 chefes de Estado.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br, com informações do Rio 2016
Ascom - MInistério do Esporte
Nova lei cria a Justiça Desportiva Antidopagem
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Ministério do Esporte e prefeitura inauguram Rio Media Center, base de referência para a imprensa
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, deram as boas-vindas a jornalistas da imprensa nacional e estrangeira na cerimônia de abertura do Rio Media Center (RMC), nesta quarta-feira (27.07). O centro foi construído especialmente para oferecer estrutura física a jornalistas que vão trabalhar na cobertura não esportiva do evento, e funcionará 24 horas durante os 45 dias dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
"Vocês terão a oportunidade de narrar a história dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, que acontecem pela primeira vez na América do Sul. São histórias de transformação, para que todos possam se sentir parte deste extraordinário momento de muito orgulho para o Brasil", disse o Picciani.
Ministro Leonardo Picciani, prefeito Eduardo Paes e representantes do governo do estado e da APO na abertura do Rio Media Center. (Foto: Roberto Castro/ME)
O ministro também destacou que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos ficarão marcados pela capacidade do Rio, do Brasil e da América do Sul de fazerem um grande evento. "Com certeza, vamos ter muito sucesso no Rio 2016", disse ele, que elogiou a Prefeitura pela estrutura montada no Rio Media Center, uma parceria com o governo federal para atender à imprensa nacional e internacional.
Eduardo Paes explicou que o RMC será ponto de referência para a imprensa brasileira e estrangeira acompanhar de perto a história da organização da Rio 2016. "Do ponto de vista da cidade e do país, tem uma história que vem antes, da organização da Rio 2016 e dos Jogos propriamente ditos. Aqueles que acompanham as transformações na cidade já perceberam que o evento representa um enorme sucesso para o município. O Rio recebeu um conjunto de instalações urbanas há muito esperadas. Não é uma cidade perfeita, mas é uma cidade muito melhor", afirmou.
Investimentos
O prefeito ressaltou investimentos realizados em áreas com maiores índices de violência e menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), como em Deodoro, bairro no limite do Rio com a Baixada Fluminense e que concentra grande população jovem. A região já foi impactada por transformações urbanas e alternativas de lazer. "Temos um País com desigualdades e desafios, mas que melhorou muito nos últimos anos, tirou muita gente da pobreza e consolidou as instituições. Temos problemas, mas é um país que nós, brasileiros, temos muito orgulho de apresentar ao mundo", disse Paes.
O secretário da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Leonardo Espíndola, que também participou do evento de abertura do RMC, afirmou que o evento acelerou investimentos em transporte público de alta capacidade - barcas, trens e metrô - que beneficiam os moradores do Rio e arredores.
"Temos quatro novas barcas em funcionamento e seis que vão começar a operar. Hoje, 96% da frota de trens é nova, com ar-condicionado. O metrô, a maior obra de infraestrutura urbana da América Latina que está sendo entregue agora no dia 30, vai beneficiar mais 300 mil pessoas por dia. O morador do Rio de Janeiro vai pegar o trem para assistir aos jogos em Deodoro e no Engenhão num transporte de alta qualidade. É uma mudança completa em relação a 2009", afirmou Espíndola.
Rio Media Center vai funcionar 24 horas durante o período dos Jogos e funcionará como base de apoio para jornalistas credenciados e não credenciados no evento. (Foto: Roberto Castro/ME)
Investimento no Esporte
O ministro Leonardo Picciani ressaltou ainda o investimento do Governo Federal no esporte nacional, refletido no tamanho da delegação brasileira. “Costumamos nos prender ao número de medalhas, mas tem um dado importante que é o tamanho da delegação. Já podemos ver o avanço. Em Londres, nossa delegação era de 270 atletas. Nesta, no nosso País, contamos com 462. O resultado é fruto de um trabalho permanente de investimento no esporte, que visa desenvolver a cultura esportiva no Brasil”, destacou.
O ministrou anunciou também que o plano de legado que será apresentado no início de agosto integrará todas as regiões brasileiras. “Vamos unificar os equipamentos esportivos em todas as regiões, aperfeiçoando nossa rede nacional de treinamento, que funcionará de acordo com uma lógica única, para otimizar o uso em benefício da população brasileira em qualquer Estado”, explicou.
Sobre o Rio Media Center
O Rio Media Center reúne uma estrutura de 2.700 m², erguida especialmente para o evento em local estratégico - na Cidade Nova, ao lado do Comitê Rio 2016 e próxima às estações de metrô que oferecem conexão com o VLT. Há 130 estações de trabalho, internet gratuita, telefones, impressoras, salas de reunião, auditórios, dois estúdios de TV e seis de rádio, serviços de broadcasting e pontos para geração de imagem.
Funcionando 24 horas, o RMC terá programação diversificada para jornalistas, com entrevistas coletivas, briefings e press tours. Equipes de atendimento estarão à disposição da imprensa com informações sobre o Brasil, o Rio e as cidades que vão sediar os torneios olímpicos de futebol (Brasília, Belo Horizonte, Manaus, Salvador e São Paulo), além de outros temas de interesse.
Todos os jornalistas, credenciados ou não para a cobertura dos Jogos, estão convidados a utilizar as instalações do Rio Media Center, que segue padrões internacionais adotados em centros abertos de mídia instalados em diversas edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O modelo surgiu nos Jogos de Atlanta, a partir da necessidade de criar uma estrutura física para jornalistas sem credenciais para os torneios.
Ministro do Esporte, Leonardo Picciani, ressaltou os investimentos em equipamentos e estrutura esportiva que vêm sendo feitos em todo o país. (Foto: Roberto Castro/ME)ENTREVISTA - MINISTRO LEONARDO PICCIANI
História do Rio 2016
Os jornalistas terão nos mais de 50 dias próximos a tarefa, a possibilidade e a oportunidade de narrar essa história dos Jogos Olímpicos de 2016, que pela primeira vez chegam à América do Sul e à cidade do Rio de Janeiro. Terão a oportunidade de levar ao mundo e ao restante do Brasil as histórias e a transformação que ocorrerão durante os Jogos, para que todos possam acompanhar de perto e se sentir parte deste extraordinário momento que o Brasil tem muito orgulho de sediar. Estes são os Jogos do Brasil, que ficarão marcados pelo sucesso e pela capacidade do país, do Rio e da América do Sul de fazer um grande evento, de receber cada uma das delegações, turistas e jornalistas. Com certeza vamos ter muito sucesso nas Olimpíadas.
Momento esportivo
O brasileiro é um apaixonado pelo esporte. Os Jogos serão uma oportunidade para ter contato com algumas modalidades que não são tradicionais. Isso será inspirador para a população praticar mais esporte. O Brasil sem dúvida nenhuma tem condição de fazer sua melhor participação na história dos Jogos. Muita gente só fala das medalhas, mas praticamente dobramos o tamanho da delegação de Londres para o Rio. De modo geral, creio que as Olimpíadas serão uma grande oportunidade de desenvolver a cultura do esporte no país.
Legado
O legado não está apenas na cidade do Rio de Janeiro. Temos Centros de Treinamento e equipamentos que foram construídos e serão destinados a todas as regiões brasileiras. Dentro disso estamos aperfeiçoando a nossa Rede Nacional de Treinamento. A intenção é unificar o funcionamento de todos esses equipamentos em todas as regiões do Brasil, para que os jovens possam usá-las e irem evoluindo ao longo de suas vidas esportivas. O legado será integrado em todo o país e funcionará em uma lógica única.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Jogos do Rio devem gerar US$ 200 milhões em turismo
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- Publicado em Quarta, 27 Julho 2016 11:24
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![Rio já costuma ter um fluxo significativo de turistas estrangeiros em função do turismo. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br](/images/galeriaImagens/riocopacabana/01.jpeg)
Emprego durante a Olimpíada
Experiência e juventude são a cara da natação brasileira no Rio 2016
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São José dos Campos comemora 249 anos com a passagem da chama olímpica
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![](/images/noticias/Revtocha/Fabiolamolina_tocha.jpg)
Percurso na cidade
Revezamento da Tocha - São José dos Campos
Vocação esportiva
Ministro do Esporte, Leonardo Picciani dá boas-vindas a jornalistas no Rio Media Center
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa, nesta quarta-feira (27.7), às 10h, ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, da cerimônia de abertura do Rio Media Center (RMC). Com 2.700m² de área construída, o centro aberto de mídia será um ponto de referência para a imprensa nacional e internacional.
O RMC foi criado para atender a demanda da imprensa que irá atuar além da cobertura esportiva. São esperados jornalistas de mais de 100 países, que terão acesso a 130 estações de trabalho, internet gratuita, equipamentos para uso compartilhado, estúdios de TV e rádio, salas de reunião e auditório.
Foto: Rio Media Center/divulgação
Saiba mais: www.riomediacenter.com.br
» Serviço - Cerimônia de abertura do Rio Media Center
Data: 27 de julho de 2016
Horário: 10h
Local: Rua Madre Teresa de Calcutá, s/nº - Cidade Nova - Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção Olímpica do Atletismo já treina no Rio de Janeiro
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- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 20:13
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A seleção brasileira de atletismo já começou os treinamentos finais para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A equipe fará a parte final da preparação na pista da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
Assim, o time entra agora no período chamado de Pré-Games e realizado por todos os esportes. Os treinos na CDA fazem parte de acordo feito entre a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Governo Federal, por meio dos Ministérios do Esporte e da Defesa.
Darlan Romani na conquista do ouro do Ibero-Americano, em maio. (Foto: Washington Alves/CBAt)
Os atletas ocuparão as instalações na Universidade da Força Aérea (UNIFA) até a mudança para a Vila Olímpica, às vésperas do início das provas de cada um dos convocados.
Já estão treinando nas modernas instalações da Aeronáutica os arremessadores Darlan Romani e Geisa Arcanjo; os corredores Altobeli Silva (3.000m com obstáculos) e Flávia Maria de Lima (800m) e o marchador Caio Bonfim (20km e 50km).
Há um cronograma de chegada de atletas até o início do torneio de Atletismo, marcado para 12 de agosto, no Estádio Olímpico do Engenhão, quando a qualificação masculina do lançamento do disco abre a competição, às 9h30 (horário de Brasília).
Os treinos na CDA são fechados e apenas atletas e técnicos têm acesso, por conta das medidas de segurança naturais em instalações militares. Na próxima semana haverá uma janela de imprensa a ser comunicada a todos os interessados. Será pedido credenciamento prévio para acesso à área de entrevistas.
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção de natação inicia aclimatação no CT Paralímpico em São Paulo
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- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 20:05
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Em busca da melhor preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a seleção brasileira de natação começou, nesta segunda-feira (25.07), a aclimatação no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Os 33 nadadores do país anfitrião, maior delegação olímpica brasileira da modalidade na história dos Jogos, realizam dois períodos de treino nas piscinas, além de outras atividades fora d’água, acompanhados de perto pela maior delegação multidisciplinar que a equipe já teve. A aclimatação em São Paulo vai até o dia 2 de agosto.
Recém inaugurado, o CT Paralimpico conta com uma piscina olímpica, uma de 25 metros, área de aquecimento, arquibancada e toda a estrutura ideal para a prática da modalidade, incluindo academia. Ao todo são 33 profissionais, das mais distintas áreas, envolvidos na preparação final da equipe brasileira. Antes mesmo de os treinos começarem, os atletas receberam as orientações da coordenação técnica, biomecânica e médica.
Foto: CBDAClínica do sono
Uma das novidades desta aclimatação é a interação com a equipe do Instituto do Sono, com a intensificação do trabalho voltado para a melhor performance da equipe. Isso porque os horários das provas olímpicas da natação - eliminatórias às 13h e finas com início às 22h - são inéditos.
“Nós estamos dando continuidade ao trabalho que iniciamos há quase três anos. Nesta fase, buscamos entender o perfil do sono dos nossos atletas. Com as provas em horários distintos do que eles estão acostumados, precisamos avaliar corretamente a rotina e em que momento eles reagem com as variações. Utilizaremos o banho de luz, crioterapia (método de resfriamento corporal), actigrafia (método de monitoramento do ciclo atividade-repouso), questionários e as análises destes dados”, disse o professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Marco Túlio de Mello, coordenador do programa voltado para os atletas.
Realizando os ajustes finais de preparação para disputar a quinta Olimpíada da carreira, Thiago Pereira acha que o trabalho com o Instituto do Sono pode fazer diferença. “Foi bem legal essa ideia da clínica de sono, em questão do horário da competição. Lógico que isto é uma dificuldade que todos vamos encontrar. Nessa reta final é aquela hora que vale tudo e se isto nos ajudar a tirar um centésimo está valendo”, disse.
Nadadores olímpicos do Brasil
Bruno Fratus - Ítalo Duarte - Marcelo Chierighini - Nicolas Nilo Oliveira - João de Lucca - Luiz Altamir Melo - Miguel Valente - Brandonn Almeida - Henrique Martins - Marcos Macedo - Leonardo de Deus - Kaio Márcio - João Gomes Junior - Felipe França - Tales Cerdeira - Thiago Simon - Guilherme Guido - Henrique Rodrigues - Thiago Pereira - Matheus Santana - Gabriel Santos - André Pereira.
Etiene Medeiros - Graciele Herrmann - Larissa Oliveira - Manuella Lyrio - Daiene Dias - Daynara de Paula - Joanna Maranhão - Jéssica Cavalheiro - Gabrielle Roncatto - Natália de Luccas - Jhennifer Conceição
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
Com trabalho psicológico, seleção feminina de handebol prepara estratégia para Rio 2016
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![Foto: Roberto Castro/mE](/images/noticias/Rio2016cobertura/handebol/handebol_treino_selecaofemininario2016.jpg)
![Foto: Roberto Castro/ME](/images/noticias/Rio2016cobertura/handebol/Morten_Soubak_rio2016_treino.jpg)
Frieza na guerra
Amistosos
Imagens aéreas mostram arenas, estádios e ginásios prontos para o Rio 2016
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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![Arena de Vôlei de Praia, na Praia de Copacabana. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br](/images/noticias/Rio2016cobertura/instacoes/copacabanario2016.jpeg)
![Centro Olímpico de BMX, no Parque Olímpico de Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br](/images/noticias/Rio2016cobertura/instacoes/deodoro.jpeg)
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