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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Casa Brasil faz a festa para o visitante número 100 mil

O advogado Hélio Antônio de Souza Cruz, 70 anos, é carioca e morador do bairro do Flamengo. Nesta quinta-feira, ele veio com a esposa, Vera Regina, trazer o neto Guilherme, de 6 anos, para conhecer a Casa Brasil. O que ele não imaginava era que receberia uma festa na chegada. Hélio foi o visitante 100 mil da Casa desde a abertura, em 5 de agosto.
 
Para atingir a marca, a Casa Brasil precisou exatamente de sete dias. Eram aproximadamente três da tarde quando o advogado entrou no Armazém 2 e teve a surpresa. A recepção incluiu um cortejo embalado por Seu João do Pife e Banda Dois Irmãos, além de uma visita guiada por todas as atrações da Casa. "O Rio de Janeiro tem a vocação para grandes eventos. Isso aqui é um exemplo eloquente desse astral e dessa energia", falou o advogado Hélio, ainda muito emocionado.
 
Família carioca aproveitou o dia para conhecer a Casa Brasil e foi festejada. (Foto: Diego Campos)Família carioca aproveitou o dia para conhecer a Casa Brasil e foi festejada. (Foto: Diego Campos)
 
Vera Regina estava frustrada por não conseguir ir às competições e veio à Casa Brasil pra sentir esse clima festivo da cidade. "Ainda não estou acreditando que isso está acontecendo. Só vendo pela televisão estava me dando uma angústia de não participar. E agora, ser recebida assim, parece que estou sonhando!", comentou a professora aposentada.
 
A Casa Brasil é uma das atrações do Boulevard Olímpico e reúne exposições e atividades interativas, além de programação cultural e encontros de negócios. Até setembro, a Casa Brasil será a vitrine do país ao apresentar a diversidade artística e cultural, destinos turísticos, excelência esportiva, legado olímpico, oportunidades de negócios e investimentos, além de algumas das principais políticas públicas de igualdade, inclusão, sustentabilidade e meio ambiente.
 
Equipe Casa Brasil
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Encontro na Casa Portugal celebra o esporte entre as nações de língua Portuguesa

A Casa Portugal nos Jogos Olímpicos realizou, na noite da última terça-feira (09.08), um encontro entre autoridades de países de língua portuguesa com o objetivo de celebrar o esporte entre as nações lusófonas. Localizada no Navio-Escola Sagres, atracado na região portuária do Rio de Janeiro, a Casa Portugal recebeu diversas autoridades como o ministro da Educação e Esporte de Portugal, Thiago Brandão, o presidente do Comitê Olímpico Português, José Manuel Constantino, o ministro da Juventude e Desportos de Angola, Gonçalves Muandumba, e o ministro do Esporte do Brasil, Leonardo Picciani.

“É um evento bastante simbólico para celebrar a união dos países de língua portuguesa. O Brasil é um país continental, com mais de duzentos milhões de habitantes e que fala a mesma língua de norte a sul, de leste a oeste. Um dos grandes patrimônios do povo brasileiro é a sua língua. Então, nós agradecemos muito esse convite para celebrarmos a língua portuguesa e também o esporte”, destacou Leonardo Picciani.

O ministro Picciani ao lado da judoca Telma Monteiro e do ministro da Educação e Esporte de Portugal, Thiago Brandão. Foto: Ivo Lima/MEO ministro Picciani ao lado da judoca Telma Monteiro e do ministro da Educação e Esporte de Portugal, Thiago Brandão. Foto: Ivo Lima/ME

O ministro da Educação e Esporte de Portugal, Thiago Brandão também ressaltou a importância do encontro. Para ele, “os jogos Rio 2016 vão ficar para a história com o sabor especial do Brasil, com o sabor especial do Rio de Janeiro e acima de tudo com o sabor especial da lusofonia”.

Convidada de honra da cerimônia, a atleta portuguesa Telma Monteiro, que conquistou, na segunda-feira, a medalha de bronze olímpica no judô, na categoria até 57 kg, afirmou que não poderia estar mais feliz. "Acho que é um momento perfeito estar em um país onde falamos português. Todos representam a língua portuguesa e partilho com todos o sentimento da conquista de uma medalha”.

O ex-judoca Nuno Delgado, que assim como Telma, também é medalhista olímpico, com o bronze conquistado nos Jogos de Sydney, em 2000, também participou da cerimônia. “Quero dar os parabéns a cidade do Rio de Janeiro e ao Brasil por essa organização fantástica que tem permitido que os atletas se superassem a cada prova. Assim foi com a Telma Monteiro que conquistou uma medalha muito importante para o judô de Portugal”.

O Navio-Escola Sagres, onde fica a Casa Portugal, está aberto ao público para visitação até o dia 22 de agosto. A embarcação de 89,5 metros de comprimento, já visitou mais de 160 portos, em 60 países diferentes e acolheu inúmeras figuras ilustres e milhões de visitantes. O acesso ao navio é feito pela ponte que liga a Orla Conde à Ilha das Cobras.

Eslovênia

Com o objetivo de apresentar a Eslovênia durante os Jogos Rio 2016, o Comitê Olímpico do país e a Federação Nacional de Handebol, abriram as portas, nesta terça-feira, do centro do país no Rio de Janeiro, localizado no Hotel Windsor Excelsior, em Copacabana.

Presente na cerimônia de abertura do local, a ministra de Educação, Ciência e Esporte da Eslovênia, Maja Makovec falou sobre os Jogos Olímpicos no Brasil. O centro da Eslovênia ficará aberto entre até o dia 14 de agosto. Diversos eventos de negócios e sociais acontecerão no local.

João Paulo Machado - brasil2016.gov.br

 
 

Brasil e Argentina lançam campanha de paz entre as torcidas

Para evitar que a tradicional rivalidade esportiva entre brasileiros e argentinos possa motivar brigas e desentendimentos entre as torcidas durante os Jogos Rio 2016, os secretários de Esporte de Alto Rendimento do Brasil, Luiz Lima, e da Argentina, Carlos Javier Mac Allister, lançaram, nesta quarta-feira (10.08), uma campanha para estimular a boa convivência entre as torcidas.
 
Luiz Lima (com o microfone), secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, se reuniu com representantes do governo argentino para traçar ações de engajamento entre as duas torcidas. Foto: Ivo Lima/MELuiz Lima (com o microfone), secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, se reuniu com representantes do governo argentino para traçar ações de engajamento entre as duas torcidas. Foto: Ivo Lima/ME
 
"Espero que essa campanha que está se iniciando contagie os brasileiros. Eu, ontem, no Parque Olímpico, encontrei alguns argentinos, foi um prazer tirar foto com todos eles. Com isso, esse clima de amizade vai se espalhando. É mais gostoso você abraçar um argentino do que fazer de uma rivalidade algo que não é positivo", ressaltou Luiz Lima.
 
A campanha elaborada por Brasil e Argentina vai pedir para que atletas e torcedores utilizem as redes sociais para mostrar a amizade entre as torcidas. De acordo com o secretário argentino, o objetivo é fazer com que o brasileiro abrace o argentino e o argentino abrace o brasileiro.
 
"Somos rivais, não inimigos. Queremos que os esportistas joguem e que os torcedores torçam, sem enfrentamento de nenhum tipo, sem agressões verbais, nem físicas. As Olimpíadas foram criadas para ser um lugar de união e de diversidade."
 
No próximo sábado (13.08), Brasil e Argentina vão se enfrentar pelo torneio olímpico de basquete. Para Luiz Lima, essa vai ser uma ótima oportunidade para propor a paz entre as torcidas. "Vamos desenvolver uma ação interna entre os próprios atletas pedindo para que divulguem em redes sociais. Deem abraço, tirem foto e postem no Facebook."
 
A expectativa para a partida de basquete entre Brasil e Argentina é que os atletas entrem de mãos dadas e com as bandeiras trocadas, fazendo com que isso também estimule a paz.
 
João Paulo Machado – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
 

Em Salvador, secretário nacional debate futebol brasileiro

Foto: Rafael BraisFoto: Rafael BraisO secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, se encontrou nesta quarta-feira (10.08), com o presidente da Liga do Nordeste de clubes, Alexi Portela, para debater parceira do Ministério do Esporte com uma das ligas mais fortes do país. Perrella também esteve com os presidentes de federações das Regiões Norte e Nordeste para debater o futebol brasileiro.
 
O encontro foi em Salvador, onde o secretário acompanha, na parte da noite, a última rodada da fase classificatória do futebol masculino nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
A Liga do Nordeste é responsável por organizar a Copa do Nordeste, apelidada pelos torcedores como Lampions League em referência à Champions League, maior campeonato de clubes no mundo. Para o secretário nacional de Futebol, a competição que reúne clubes nordestinos é um grande exemplo de sucesso no futebol brasileiro. "É nosso interesse apoiar o desenvolvimento cada vez maior do futebol na Região Nordeste do Brasil e fomentar a realização de competições", disse Gustavo Perrella. "Não tenho dúvidas de que, quanto mais fortes os torneios, mais qualidade teremos em nosso futebol e com maior participação dos torcedores", concluiu.
 
Rafael Brais, de Salvador
Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministério do Esporte e UFMG lançam livro sobre experiências do Programa Esporte e Lazer da Cidade

 
Será lançado nesta quarta-feira, (10.08), às 17h, na Casa Brasil, no Rio de Janeiro, o livro bilíngüe (português e espanhol) sobre conhecimentos e experiências referentes ao Sistema de Formação dos Agentes Sociais de Esporte e Lazer, do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), criado e desenvolvido pelo Ministério do Esport, através da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS).
 
Este sistema é considerado uma ferramenta pedagógica para o desenvolvimento de políticas locais que tratem o esporte e o lazer como direitos sociais e, desde 2010, conta com a parceria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
 
A obra, organizada por Ana Elenara da Silva Pintos e Hélder Ferreira Isayama, está dividida em três seções: 1) a história da formação no PELC; 2) os pressupostos teórico-metodológicos da formação no programa e 3) relatos de experiências de formação nesse contexto.
 
Serviço:
Lançamento do Livro Bilíngüe sobre Formação de Agentes Sociais no Âmbito das Políticas Púbicas de Esporte e Lazer – A Experiência do PELC
Data: 10.08 (quarta-feira) 
Horário: 17h às 20h
Local: Casa Brasil – Foyer da Casa Touring - Praça Mauá, Centro, RJ
Imprensa: Somente veículos credenciados no RMC
 
Informações com Cristina Pedrosa (61) 993818399
Ascom - Ministério do Esporte
 
 
 

Judoca Rafaela Silva ganha primeiro ouro brasileiro no Rio

Esta não é apenas a história de uma medalha de ouro, a primeira do Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A narrativa escrita por Rafaela Silva no Parque Olímpico da Barra, na segunda-feira (08.07), tem trechos de determinação, de volta por cima, de segundas chances. Ainda com o filme da campanha em Londres 2012 em mente, quando foi eliminada na segunda rodada e chegou a pensar em abandonar o judô, Rafaela subiu ao tatame da Arena Carioca 2 para exorcizar os fantasmas de quatro anos atrás e, mais uma vez, superar-se.
 
Rafaela: uma aula de como superar adversidades na vida e no esporte, se reinventar e chegar ao auge (Foto: Roberto Castro/Brasil2016.gov.br)Rafaela: uma aula de como superar adversidades na vida e no esporte, se reinventar e chegar ao auge (Foto: Roberto Castro/Brasil2016.gov.br)
 
Em cinco vitórias estrategicamente perfeitas, a carioca se tornou a primeira campeã olímpica e mundial do judô brasileiro e a primeira medalhista de ouro do país nos Jogos disputados em casa. “O ginásio chegava a tremer. Eu via que minhas adversárias sentiam a pressão e eu não podia decepcionar todas essas pessoas que vieram torcer por mim aqui dentro da minha casa. Dedico essa medalha a todo o povo brasileiro que veio aqui torcer, a minha família e a meus amigos que viveram isso comigo diariamente”, emocionou-se.
 
Para Rafaela, a vitória serve também como resposta à enxurrada de críticas que sofreu após o revés nas últimas Olimpíadas. “Essa competição estava bem parecida com Londres. Minha chave caiu parecida. Então, para todos os que me criticaram, que falaram que eu era uma vergonha para a minha família, que não tinha capacidade de estar numa Olimpíada, mostrei que posso estar entre as melhores”, afirmou. Quando questionada se queria mandar um recado a essas pessoas, foi direta. “Não tenho recado para ninguém, eu tenho é uma medalha no meu peito”.
 
Técnico que descobriu Rafaela Silva e atual treinador da seleção olímpica de refugiados, Geraldo Bernardes não se mostrou surpreso. “Eu falei para a Rafaela: um dia eu vou botar você na seleção brasileira. Eu podia falar isso porque estava diante de um diamante bruto. E foi o que aconteceu”, afirmou. “Quando conversei com ela, falei justamente em superação. Para ela poder mostrar para todo mundo de onde ela veio e o que ela conseguiu às custas de superação, trabalho, com muita gente não acreditando. Ela era que nem o Flávio Canto quando comecei a dar treino para ele. O Flávio era o meu sonho que ninguém acreditava. Eu sempre acreditei na Rafa, tenho esse costume de acreditar no improvável”, completou.
 
Rafaela foi taticamente perfeita em todas as lutas. (Foto: Roberto Castro/Brasil2016.gov.br)Rafaela foi taticamente perfeita em todas as lutas. (Foto: Roberto Castro/Brasil2016.gov.br)
 
Nascida e criada na comunidade da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, e formada para o esporte em um projeto social, o Instituto Reação, a campeã destacou a importância que a medalha conquistada em casa pode ter, principalmente para os mais jovens. “Acho que é muito bom para as crianças. Se eu puder ajudar a mostrar para elas com esse resultado que uma criança que saiu da Cidade de Deus com cinco anos, começou no judô por brincadeira e hoje é campeã mundial e olímpica, é inexplicável. Se elas têm um sonho, têm que acreditar porque ele pode se realizar”, disse.
 
“Nós todos vivemos um problema sério de desamor, violência. O que a Rafaela fez serve para mostrar que a comunidade pode se transformar, sim, e mostrar ao Brasil que o caminho pode ser através do esporte e da educação”, opinou Geraldo Bernardes.  
Trabalho psicológico 
 
Eliminada na capital inglesa ainda em sua segunda luta pela húngara Hedvig Karakas, sua adversária de hoje nas quartas de final, por executar um golpe considerado ilegal, a judoca conta que teve que se submeter a um intenso trabalho físico e mental para voltar a competir em alto nível.
 
“Eu ia largar o judô. Comecei a fazer um trabalho com a minha coach Nell Salgado. Ela não me deixou abandonar o esporte e meu técnico me incentivava a cada dia. Em 2014 e 2015, não tive bons resultados, estava desacreditada, falaram que eu era uma incógnita porque vinha perdendo para atletas para quem nunca tinha perdido antes, mas treinei o máximo que podia nesses dois últimos anos e o resultado veio”, diz.
 
Em entrevista dias antes da abertura dos Jogos Olímpicos ao brasil2016.gov.br, Nell Salgado comentou o trabalho com Rafaela e disse uma frase que se mostrou, agora, profética. "A Rafa é um monstro. Se estiver no dia dela ninguém segura, é ouro olímpico", disse Nell Salgado.
 
“A Rafaela procurou não ser atingida com as pressões de fora, a torcida, não se desconcentrar, não tirar o foco dela da luta. Isso foi sempre conversado: entrar sempre focada na luta do começo ao fim. E deu certo”, completou o técnico da judoca, Mario TsuTsui.
 
O caminho do ouro 
 
Na estreia, Rafaela Silva teve pela frente a alemã Miryam Roper, mesma adversária da estreia em Londres 2012. O retrospecto era bastante favorável: em nove lutas, nove vitórias da brasileira. Encaixando um ippon logo aos 46 segundos, a carioca manteve sua invencibilidade e passou com tranquilidade à fase seguinte.
 
Nas oitavas de final, Rafaela enfrentou a sul-coreana Jandi Kim, número dois ranking mundial da categoria. Apesar de ter sido punida três vezes, contra duas advertências para a oponente, a brasileira venceu a luta aplicando um wazari.
Nas quartas de final, na luta contra a húngara Hedvig Karakas, sua algoz nas últimas olimpíadas, o roteiro foi mantido. Mais um wazari vencedor, que outra vez fez explodir a torcida brasileira na Arena Carioca 2.
 
Empatadas em 3x3 em confrontos anteriores, Rafaela Silva e a Corina Caprioriou prometiam um embate equilibrado na semifinal. Prata em Londres 2012 e vice-campeã mundial em 2015, a romena era uma das favoritas ao pódio da competição. Em confronto dramático, com apenas uma punição para cada durante os quatro minutos regulares, a judoca brasileira contou com o apoio da torcida para encaixar um wazari aos 3m06s da disputa no Golden Score para passar à final. “A luta complicada foi a semifinal. Acho que no golden score acho que A Rafaela sentiu um pouco o nervosismo de ganhar e ir para a final, então foi uma luta muito travada”, avaliou Mario TsuTsui.
 
Na decisão, quando enfrentou a mongol Sumiya Dorjsuren, número um do ranking mundial, a estratégia de Rafaela era esperar que a oponente cometesse um erro para buscar uma chance de contra-ataque. Seguindo o planejamento, a brasileira conseguiu encaixar um novo wazari e garantiu a medalha de ouro.
 
Depois da vitória, o choro no pódio. (Foto:Roberto Castro/Brasil2016.gov.br)Depois da vitória, o choro no pódio. (Foto:Roberto Castro/Brasil2016.gov.br)
 
“Ela já havia lutado com a atleta da Mongólia várias vezes, com algumas lutas ganhas, outras perdidas, era uma luta dura. A gente estudou uma estratégia de poder aproveitar as oportunidades, porque a mongol acaba errando em alguns ataques, e foi o que a Rafaela fez. A mongol atacou, a Rafaela fez um contra-ataque, tanto é que os juízes ficaram em dúvida se o ponto valia ou não, mas valeu. Então foi uma estratégia estudada um pouco antes e acabou dando certo”, explicou Mario. As medalhas de bronze da categoria ficaram com a portuguesa Telma Monteiro e com a japonesa Kaori Matsumoto, campeã olímpica e mundial da prova. 
 
Investimento
 
A campeã olímpica é patrocinada com a Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte. Dos 14 judocas convocados para os Jogos Olímpicos (sete no masculino e sete no feminino), 13 contam com a Bolsa Pódio. Rafael Buzacarini, por sua vez, é contemplado com a Bolsa Atleta na categoria nacional. Durante todo o ciclo olímpico, 34 atletas receberam a Bolsa Pódio, resultando em um investimento de quase R$ 7 milhões. No judô paralímpico, foram 10 contemplados com a categoria pódio (R$ 2,4 milhões). Já na Bolsa Atleta, entre 2012 e 2015 foram concedidas 889 bolsas, nas categorias base, estudantil, nacional, internacional e olímpico/paralímpico. O investimento total no período somou R$ 11,2 milhões. 
 
Outro grande investimento foi a construção do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA), resultado de um aporte de R$ 43,2 milhões, sendo R$ 19,8 milhões do Ministério do Esporte. A instalação é o maior centro de treinamento das Américas e um dos maiores do mundo da modalidade, e foi inaugurada em julho de 2014. São 20 mil m² de área construída, com toda estrutura necessária para treinos e competições. 
 
Adeus na estreia
 
Na chave masculina dos leves, Alex Pombo viu sua participação nos Jogos Olímpicos ser abreviada no último segundo de sua luta. Enfrentando pela primeira vez o chinês Saiynjirigala, o brasileiro sofreu um controverso yuko e deu adeus ao torneio. Visivelmente abatido, o atleta analisou a disputa.
 
“No primeiro momento eu consegui defender o golpe, eu fui puxar o chinês para a guarda para poder fazer o trabalho de solo, mas o juiz acabou considerando como sequência do golpe dele e dando a pontuação de yuko. Fiquei um pouco revoltado, eu estava bem na luta, me sentindo bem. Foi um descuido ali, mesmo. A gente deixa a dúvida para o árbitro e pode acontecer dele dar a pontuação”, lamentou.
 
Mesmo com a derrota, Pombo elogiou o apoio da torcida. “Foi uma energia muito boa. O tatame chegava até a vibrar com a torcida gritando o seu nome e te empurrando o tempo. Isso ajudou bastante”, afirmou. Entre os homens, o título dos leves ficou com o japonês Shohei Ono, que derrotou Rustam Orujov, do Azerbaijão, na final. Os medalhistas de bronze foram Lasha Shavdatuashvili, da Geórgia, e Dirk van Tichelt, da Bélgica.
 
Nesta terça-feira, o Brasil volta a competir no judô com Victor Penalber e Mariana Silva, na categoria dos meio-médios. 
 
Pedro Ramos, brasil2016.gov.br
 
Ascom - MInistério do Esporte
 
 
 
 

Ritual indígena celebra o esporte e a cultura dos povos do Xingu na Casa Brasil

Foto: Paulino Menezes/MTur/Casa BrasilFoto: Paulino Menezes/MTur/Casa Brasil
 
A diversidade cultural brasileira teve mais uma de suas representações neste sábado (6.08) na Casa Brasil. O ritual Kuarup, mais especialmente a Huka-Huka, uma luta tradicional indígena do Povo Kuikuro foi um dos destaques do evento organizado pela Coordenação-Geral de Políticas Esportivas Indígenas (CGPEIN) do Ministério do Esporte.
 
A proposta do evento é demonstrar a cultura e tradição dos povos indígenas do Parque Nacional do Xingu, em Mato Grosso, para resgatar e celebrar essas culturas durante os Jogos Rio 2016. Segundo o Secretário Nacional do Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes, a Casa Brasil é a embaixada brasileira em território olímpico. "Quando Ministério do Esporte abre a casa para uma manifestação cultural dessa importância esta dizendo ao mundo que no Brasil nós damos importância a cultura indígena, às nossas raízes e a nossa brasilidade. Que damos importância e lutaremos para que o nosso povo indígena tenha direito às políticas de igualdade, participação e inclusão social."
 
Os indígenas percorreram os espaços da Casa Brasil convidando os visitantes para a apresentação. O líder indígena Mutuá, da tribo Kuikuro, ressaltou a importância de representar o ritual e a luta na casa. "A gente veio aqui para mostrar que nos também temos esporte, temos a luta Huka-Huka, por exemplo. Todas as lutas que assistimos na TV vem de fora. Esse evento é uma oportunidade muito importante para nós mostrarmos nossa luta". Ele apontou ainda que a disputa apresenta diversas similaridades com o judô e a luta greco-romana.
 
O Huka-Huka é um dos esportes tradicionais indígenas praticado pelos povos do Xingu. Trata-se de uma luta corporal disputada entre duplas de homens e mulheres. O vencedor é aquele que conseguir pegar na perna do seu oponente e derrubá-lo. A luta ocorre geralmente durante o cerimonial do Kuarup, festa espiritual indígena onde os mortos e ancestrais são reverenciados.
 
Vale lembrar ainda que a Huka-Huka foi um dos destaques da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas, em 2015. Na ocasião, os Kuikuro foram os vencedores da competição.
 
Equipe Casa Brasil
 
Confira o vídeo com a apresentação:
 

Pioneiro do jiu-jitsu no Brasil, Robson Gracie é homenageado na Casa Brasil

Ministro Leonardo Picciani participa do dia do Jiu-Jitsu na Casa Brasil. Foto: Ivo Lima/MEMinistro Leonardo Picciani participa do dia do Jiu-Jitsu na Casa Brasil. Foto: Ivo Lima/ME
O professor Robson Gracie, presidente da Federação de Jiu-Jitsu e um dos pioneiros e principais responsáveis pelo desenvolvimento do estilo da arte marcial no Brasil, foi homenageado pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, neste sábado (06.08), na Casa Brasil, no Rio de Janeiro (RJ). O evento contou com a participação dos movimentos e federações que apoiam o Jiu-Jitsu no Brasil.
 
"Estou honrado em receber essa homenagem! A família Gracie tem 30 membros atuando nessa luta e se não fossem vocês o Jiu-Jitsu não estaria onde está. É maravilhoso e graças a essa multidão, esses irmãos que estão aqui e levam amor e luta em seus quimonos que nossos sonhos são possíveis", celebra Robson Gracie.
 
O evento faz parte da programação e tem como objetivo divulgar a modalidade. Em junho deste ano, o ministro Picciani criou um grupo de trabalho para preparar uma proposta e apresentar ao Comitê Olímpico, para que o Jiu-Jitsu seja incluído como esporte olímpico. Para o ministro, a cerimônia lança uma campanha que tem a cara do Brasil. "Apesar da sua origem oriental, o jiu-jitsu é conhecido atualmente no mundo inteiro como jiu-jitsu brasileiro, pelo nosso histórico de vitórias, grandes lutadores e pela família Gracie, que modificou o esporte no Brasil. Hoje temos o maior número de praticantes do mundo inteiro e vamos trabalhar para que o jiu-jitsu faça parte do nosso time", acrescenta Picciani.
 
Para o professor Robson Gracie, o Jiu-Jitsu é uma modalidade completa. "O jiu jitsu merece fazer parte do programa olímpico, nós temos todas as regras e treinamos arduamente para isso. Fico honrado em poder ver um aluno e agora ministro do esporte trabalhando para que nosso sonho seja concretizado", celebra Gracie.
 
Durante a cerimônia, o ministro, que é praticante da modalidade e graduado na faixa marrom, recebeu das mãos do professor Gracie a faixa preta, em simbólica graduação. "Eu agora com essa honra de ser faixa preta do mestre Robson Gracie tenho a responsabilidade de dizer que temos que transmitir não só os ensinamentos técnicos, mas os ensinamentos da vida. Tudo é possível com dedicação, técnica e foco. Fico feliz em ver tantas crianças presentes sonhando e treinando para ser um atleta do Jiu-Jitsu", diz Picciani.
 
Crianças da Escola de Lutas José Aldo participaram do evento. João Emanuel Costa, de seis anos, diz que o jiu-jitsu mudou a sua vida e que sonha ser um atleta paralímpico. "Eu fazia natação, mas conheci o jiu-jitsu e estou treinando há quase um ano. Lá precisa ter disciplina e vou treinar direitinho para ser um atleta!". O projeto social, a Escola de Lutas José Aldo, tem como objetivo levar as artes marciais para centenas de crianças carentes, entre 6 e 16 anos, do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
 
Erica Asano, brasil2016.gov.br
 

Wu fatura a prata na pistola de ar 10m, o primeiro pódio do Brasil

Brasileiro Felipe Wu comemora a conquista da medalha de prata na prova de pistola de ar 10m nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.brBrasileiro Felipe Wu comemora a conquista da medalha de prata na prova de pistola de ar 10m nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br
 
 
Na história do Brasil em Jogos Olímpicos, a primeira medalha veio no Tiro Esportivo, com o ouro de Guilherme Paraense, na Antuérpia, em 1920. Agora, 96 anos depois, a modalidade volta a conquistar mais uma medalha histórica para o esporte brasileiro. “Guilherme Paraense era militar. Eu também sou. É legal repetir essa história. Foi um feito enorme na época”, disse Wu, primeiro brasileiro a subir ao pódio na Rio 2016, com a prata na prova de pistola de ar 10m. 
 
No estande construído para o Pan de 2007 e batizado com o nome de Guilherme Paraense, Felipe Wu anotou 202.1 pontos e ficou atrás apenas do vietnamita Xuan Hoang, que conseguiu 202.5 pontos. O terceiro lugar ficou com o chinês Wei Pang (180.4 pontos). “Eu sabia que seria difícil. Eu estava na expectativa, a torcida estava na expectativa e toda a imprensa também. Mas consegui me controlar bem. Eu logo fiquei solto.”  
 
O atirador brasileiro chegou para a competição no topo do ranking mundial, posto que ele assumiu este ano, após vencer a etapa da Copa do Mundo de Bangkok, na Tailândia, onde o vietnamita também saiu com medalha. Em 2015, Felipe Wu conquistou o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, e ajudou a dar mais visibilidade à modalidade. 
 
Feliz com o próprio desempenho, o medalhista fez questão de elogiar o campeão. “Quando ganhei a medalha de ouro na etapa de Bangkok, ele estava no pódio. Hoje ele fez pontuações muito boas. Ele tem atirado muito bem. Está sempre entre os finalistas.Vou parabenizá-lo", disse.
 
Felipe Wu é paulistano e tem 24 anos. Atualmente, treina no clube Hebraica, em São Paulo. Para o futuro próximo, pretende retornar para a faculdade de Engenharia em setembro e disputar o mundial da modalidade em 2018. “Eu sou um dos mais novos na competição, espero continuar me dedicando ao esporte e volto para a faculdade em setembro. Eu gosto de estudar. Antes o tiro era meu hobby, agora vivo do tiro esportivo”, disse o medalhista olímpico. 
 
O local da final do tiro esportivo estava lotado. A grande maioria da torcida era de brasileiros, que nos momentos finais gritavam o nome de Wu. Para o atirador, essa presença foi um incentivo importante para o resultado final. “Até hoje pela manhã eu achava que a torcida não fazia diferença. Mas no momento final eu senti muita energia boa e fiquei feliz com o apoio da torcida brasileira”, contou Wu. 
 
Após a cerimônia de premiação, a torcida, à capela, ecoou pelo palco da final o Hino Brasileiro, emocionando Felipe Wu e todos que estavam no local.  “Foi um momento legal. Espero que com a medalha o esporte fique mais conhecido no país”, comentou Wu, que também recebeu um telefonema do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, felicitando o atleta pela conquista.
 
 
Júlio Almeida
Na fase classificatória, o atirador Julio Almeida terminou a competição em 13o lugar, e apenas oito seguiriam para a final. “Não dá para dizer que foi ruim, mas senti um gostinho de derrota, eu tinha condições de chegar na final. Pelo menos 30 atletas tinham condições e só oito entram”, lamentou Julio.
 
Primeiro ouro dos Jogos
Eram 11h deste sábado quando saiu a primeira medalha dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A dona do primeiro ouro foi a norte-americana do tiro de carabina de ar 10m, Virginia Thrasher. Ela entra para a história desta edição após cravar 208.0 pontos na etapa final. “Foi estressante. Meu coração batia acelerado. Eu  só tinha um objetivo que era fazer o melhor.  Estou feliz com o resultado”, comemorou a medalhista de 19 anos. 
 
A prata ficou a chinesa Li Du, com 207.0 pontos. Durante a etapa classificatória, a chinesa, medalha de ouro em Atenas 2004, quebrou o recorde mundial e olímpico da modalidade, com 420.7 pontos. “Fiquei parada por dois anos, não esperava voltar tão bem”, afirmou a chinesa.  A China também conquistou o bronze  com Siling Yi, que acumulou 185.4 pontos. 
 
Já a brasileira Roseane Budag foi a penúltima da classificação geral com 396.9. “Meu batimento cardíaco aumentou, fiquei nervosa e perdi o tempo da prova. Foi uma tragédia!”, lamentou a brasileira. 
 
Investimentos
O governo federal oferece apoio ao tiro esportivo em diversas frentes. Por meio de convênios, os investimentos tiveram início em 2010, quando foi destinado R$ 2,5 milhões foram alocados para a participação em eventos internacionais e para ajudar a preparar a seleção olímpica para os Jogos de 2016, com a estrutura do Centro Nacional de Tiro Esportivo, em Deodoro.
 
Em 2013, um convênio de R$ 2,5 milhões investiu na preparação de cerca de 70 atletas para competições internacionais, incluindo o Mundial de 2014, os Jogos Pan-Americanos de 2015, três edições da Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Os recursos foram destinados à descoberta de talentos e ao custeio da equipe multidisciplinar, da comissão técnica e do pessoal técnico para o Centro Nacional, em Deodoro.
 
O ano de 2014, por sua vez, contou com dois convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) e o Ministério do Esporte. O primeiro deles, no valor de quase R$ 2 milhões, teve o objetivo de proporcionar infraestrutura técnica adequada para a preparação do atleta Cássio Rippel. Já o segundo convênio, de R$ 1,9 milhões, foi voltado à participação da seleção brasileira nas principais competições de tiro ao prato, também com foco na preparação para os Jogos Olímpicos.
 
A Bolsa Pódio beneficiou quatro atletas ao longo do atual ciclo olímpico, investindo um total de R$ 459 mil. Na modalidade paralímpica, mais um atleta foi contemplado (R$ 204 mil). Já na Bolsa Atleta, entre 2012 e 2015 foram 962 bolsas concedidas nas categorias base, nacional, internacional e olímpica/paralímpica, totalizando um aporte de quase R$ 12,9 milhões.
 
Michelle Abílio, brasil2016.gov.br
 
 

Cristo Redentor recebe 122 ministros do Esporte de todo o mundo

Ministro Leonardo Picciani visitou o Cristo Redentor acompanhado de Ministros do Esporte de países estrangeiros (Foto: Francisco Medeiros/ME)Ministro Leonardo Picciani visitou o Cristo Redentor acompanhado de Ministros do Esporte de países estrangeiros (Foto: Francisco Medeiros/ME)Aos pés do Cristo Redentor , uma das sete maravilhas do mundo moderno, 122 ministros do Esporte de várias partes do mundo se reuniram na tarde desta sexta-feira (5.08), recepcionados pelo titular brasileiro da pasta, Leonardo Picciani. “Espero que essa bela cidade e o povo acolhedor do Brasil possam encantar a cada um de vocês  e que cada um de vocês, ao fim dos Jogos Olímpicos, retornem para seus países com uma mensagem do povo brasileiro, de paz, esperança e congraçamento”, afirmou o ministro anfitrião.
 
O reitor do Santuário Cristo Redentor, padre Omar Raposo, levou a saudação do arcebispo do Rio, cardeal  Orani João Tempesta, aos presentes.  “É um dia histórico para o Cristo Redentor, porque tivemos hoje dois grandes acontecimentos: de manhã, recebemos a tocha olímpica e agora recebemos todos vocês nesta tarde especial”, destacou. 
 
Ao som do grupo de samba Chororosambô, que tocou em um palco montado no pátio do monumento, os colegas de pasta interagiam e aproveitavam o momento para trocar e dividir experiências.  “Essa é a lembrança de uma vida. É importante reunir a família do esporte de todo o mundo. Estava aguardando ansiosamente por este momento.  O Rio é incrível, muito melhor do que eu pensava”,  disse a ministra do Esporte da Noruega, Linda Cathrine Helleland.
 
“Os Jogos são isso: a solidariedade, a partilha, o respeito, o  trabalho em equipe, isso é o que importa. O fato de estarmos aqui, todos os países do mundo, mostra que temos que continuar a incutir nas pessoas o espírito olímpico”, ressaltou o ministro de Cabo Verde, Fernando Elísio Freire.
 
O ministro de Botsuana, Thapelo Olopeng, ressaltou esse encontro histórico. “Esse é um encontro muito importante para mim, e ministros do mundo todo. Serve realmente para mostrar quão forte é o esporte. Todos estamos aqui por causa do esporte.”
 
“É importante estarmos juntos para poder criar pontes, criar laços, e daqui saírem respostas conjuntas para muitos problemas. Mas mais do que tudo é uma oportunidade para celebrar os jogos do Rio, ver como a cidade se adaptou e está preparada para os Jogos. Todos os sinais são de que este será um grande evento esportivo. É a primeira vez que uma cidade lusófona tem a oportunidade de receber os Jogos. Para a delegação portuguesa é fantástico poder competir em um país irmão como o Brasil”, enfatizou o ministro de Portugal, Tiago Brandão.
 
Emília Andrade, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
 
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