Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Experiência e juventude são a cara da natação brasileira no Rio 2016

Em um “mix” de experiência e juventude, a seleção olímpica de Natação se prepara para sua olimpíada mais brasileira. Diferente de outras modalidades, a natação não teve vaga garantida por ser país sede, mas isso não impediu de ser a edição com maior número de nadadores brasileiros classificados na história dos Jogos. 
 
Serão 33 nadadores buscando seus melhores tempos. O recorde de atletas também é visto tanto no masculino quanto no time feminino. Os treinamentos seguem em dois períodos em São Paulo, até o dia 2 de agosto.
 
O time masculino, com 22 representantes e média de 26 anos, tem em seu elenco atletas de grande bagagem internacional e experientes em Jogos Olímpicos, como Thiago Pereira, Kaio Marcio e Nicolas Oliveira.
 
Fernando Vanzella, Jessica de Bruin Cavalheiro, Daynara de Paula e Etiene Medeiros. Foto: Satiro Sodré / SSPress/ CBDAFernando Vanzella, Jessica de Bruin Cavalheiro, Daynara de Paula e Etiene Medeiros. Foto: Satiro Sodré / SSPress/ CBDA
 
“Essa é a primeira vez que vamos com um número tão grande de atletas e comissão. Mas, o importante é que todos estamos com sentimentos bons. Todos estão bem centrados, tentando se adaptar cada vez mais a essa questão do sono. A estrutura que temos aqui é a melhor possível e, claro, nos ajuda a render cada vez mais”, analisou Nicolas Oliveira, que no Rio disputará sua terceira olimpíada.
 
Entre os estreantes olímpicos no time brasileiro, encontra-se uma geração com experiência internacional, na categoria de base. São os casos de Brandonn Almeida, campeão mundial junior e Pan-Americano (ambos em 2015); Matheus Santana, medalhista nos Jogos Olímpicos da Juventude (2014); Gabriel Santos e Luiz Altamir, finalistas do Mundial Junior (2013).
 
Brandonn Almeida - Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDABrandonn Almeida - Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDA
 
“Por eu ter participado de outras competições internacionais, tenho ideia do que é competir com os melhores, mas sei que uma experiência olímpica é diferente de tudo. Sinto que estou preparado para esse desafio. Há anos estamos treinando para isso e espero que dê tudo certo. A nossa equipe é bem grande, mas estamos bem unidos. Mesmo com quem não tínhamos muito contato, a interação está positiva”, comentou Brandonn Almeida.
 
Entre as mulheres, não é só o número recorde, de 11 nadadoras classificadas, que se destaca. Assim como no time masculino, a interação de gerações é grande e mostra o crescimento do trabalho de base. Com média de 24 anos, a equipe tem como referência em experiência olímpica, Joanna Maranhão. Nos Jogos do Rio, a nadadora competirá em sua quarta edição de Jogos Olímpicos. Assim como Joanna, Daynara de Paula e Graciele Herrmann já carregam na bagagem ao menos uma vivencia olímpica. 
 
“A gente veio de um ciclo olímpico muito positivo, em que tivemos a possibilidade de participar de muitas ações internacionais. Nesses últimos quatro anos uma geração nova foi se fortalecendo e crescendo mundialmente. As meninas tiveram mais oportunidades e conseguiram evoluir bastante, tendo a Etiene como um dos destaques. Hoje temos os três revezamentos femininos classificados para os Jogos, com chances de disputar finais, o que é muito positivo para a modalidade. Estamos em um processo de evolução muito bom, por conta do apoio que tivemos e que foram fundamentais nesse sonho olímpico, agora é hora de colocar em prática”, analisou Fernando Vanzella, coordenador da seleção feminina do Brasil.
 
A mais nova da equipe, Gabrielle Roncatto, de 18 anos, não vê a idade como dificuldade. A atleta que, já defendeu o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e no Mundial Junior FINA, ambos em 2015, nos Jogos do Rio irá compor o revezamento 4x200m livre. Suas companheiras serão Manuella Lyrio, Larissa Oliveira e Jessica de Bruin Cavalheiro.
 
“O time feminino está bem unido, mesmo nos treinos uma está incentivando a outra. Estou bem feliz de estar nadando com elas, que são minhas referencias na natação. Em especial a Manu e a Joanna sempre me incentivam e me passaram as suas experiências. Queremos muito estar na final olímpica, mas primeiro temos que fazer tudo direitinho e nos prepararmos bem. Sei que não tenho a mesma experiência que a maioria, mas treinei bastante para fazer parte da equipe. A gente já se conhecia do Pan e estou sempre aberta para os conselhos”, comentou Gabrielle Roncatto.
 
A natação brasileira conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio. 
 
Fonte: CBDA
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

São José dos Campos comemora 249 anos com a passagem da chama olímpica

 
Conhecida nacionalmente por ser um pólo aeronáutico e aeroespacial, São José dos Campos celebra nesta quarta-feira (27.07) 249 anos de história, mas as comemorações começaram já no domingo. O revezamento da tocha olímpica, às vésperas do aniversário da Capital do Vale do Paraíba, na terça-feira (26.07), coroou a festa e mostrou que a cidade também tem vocação esportiva. Ao longo dos 9.4 quilômetros, os 47 condutores da chama festejaram com os joseenses as conquistas e feitos do município e dos próprios moradores, como a nadadora Fabíola Molina.
 
 
Natural de São José, a ex-atleta Fabíola Molina foi uma das condutoras da chama na cidade e se emocionou ao viver o momento. "Acho que a tocha consegue espalhar esse espírito olímpico para os condutores, para a cidade, para as pessoas envolvidas", afirma. Ela acredita que o evento é um marco também para o município. "São José é uma cidade que sempre gostou de esporte, sempre tivemos excelentes atletas representando o Brasil. Acho que é uma homenagem para a cidade", comemora.
 
Especialista em nado de costas, Fabíola já esteve em três olimpíadas, Sydney 2000, Pequim 2008 e Londres 2012. Para ela, é uma realização participar dos Jogos Olímpicos. "É realizar um sonho, de ter conseguido chegar onde você quis chegar por muitos anos", conta. A atleta diz que foram momentos diferentes. "Em Sydney eu tinha 25, em Pequim eu tinha 33 e em Londres eu tinha 37, estava meio que encerrando minha carreira. Sentimento de cumpri minha missão, contribui para o meu país como atleta, me doei ao máximo", avalia.
 
Dona de 10 medalhas em pan-americanos, sul-americanos e outras competições internacionais, a atleta destacou sua expectativa para os Jogos no Rio. "É difícil a gente medir o sucesso só em termos de medalhas, espero que a população brasileira não tenha só essa expectativa de só ganhar medalha", deseja. Segundo ela, o pódio é algo a mais. "A gente está torcendo para que isso aconteça, mas eu acho que o que a gente pode esperar é muita determinação", diz.
 
Fabíola levou a chama para a também atleta Verônica Hipólito, do atletismo paralímpico, que acendeu a pira no palco montado no Parque da Cidade Roberto Burle Marx, área esta que foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parayba. Bastante emocionada, a jovem de 20 anos prometeu que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil serão um sucesso e comentou o fato de ter encerrado o revezamento com a Fabíola. "Fico muito feliz de terem sido duas mulheres encerrando a cerimônia aqui em São José. Isso é só o começo para nós mulheres, temos poder e teremos ainda mais", disse.
 
 

Percurso na cidade

 
A rota começou na avenida São João, no bairro Jardim das Colinas, e percorreu as principais ruas e pontos turísticos de São José, passando em frente ao Mirante do Banhado e à Igreja Matriz São José dos Campos. Antes de chegar à cidade celebração, a chama passou, ainda, pelas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes e Jacareí.
 
Ainda no começo da rota, a chama passou por dentro do parque Vicentina Aranha, um dos maiores centros para tratamento de tuberculose da América Latina e um dos primeiros do país. Entrando pela avenida Nove de Julho coube à psicóloga Lívia de Souza conduzir à chama até o jardineiro José Lucindo, de 82 anos, com troca em frente à capela. De lá, a chama seguiu para o pavilhão central onde foi recebida pela jogadora de futebol feminina Daiane Menezes Rodrigues, a Bagé.
 
A atleta não escondia a alegria. "Acho que todos os atletas gostariam de estar participando de uma condução de tocha olímpica e isso não é diferente para mim. Eu acho que essa emoção, vou levar para o resto da minha vida, esse friozinho na barriga", disse. Para a gaúcha, nascida na cidade que deu origem ao apelido, a chama fala sobre transformação e serve de inspiração. "A tocha traz uma mensagem muita importante, principalmente para mim, traz paz, amor, pensar principalmente no próximo e saber que o esporte com certeza muda vidas, como mudou a minha e pode mudar de muita gente", afirma.
 
Desde 2010 em São José dos Campos, a jogadora acha que a passagem do fogo pela cidade foi um presente bem oportuno. "Com certeza é um dos melhores presentes que São José poderia ter. Eu já estou aqui praticamente há seis anos e me sinto uma joseense", garante. Bagé diz se sentir muito à vontade na cidade que escolheu para morar. "Eu tenho uma história muito legal aqui porque desde que eu cheguei fui muito bem acolhida pela cidade, pelos moradores e pelos torcedores, principalmente", lembra.
 
Sobre o time feminino do São José Esporte Clube, no qual atua como lateral-direita e zagueira, só tem a agradecer. "Pude conquistar praticamente todos os títulos mais importantes que o time tem, só ficou faltando o campeonato brasileiro. O principal foi campeonato mundial, único no Brasil. Isso é uma coisa muito importante", orgulha-se.
 
Bagé também tem no currículo uma passagem longa pela seleção brasileira de 2002 até 2013, quando teve uma lesão e precisou de afastar. "Minha passagem foi longa e produtiva. Só tenho a agradecer a seleção brasileira, principalmente, por ter me proporcionado coisas que eu jamais imaginei que eu iria viver dentro do esporte. Eu acho que o esporte está aí para mostrar que qualquer pessoa pode sonhar grande e quem sabe um dia acontece", finaliza a atleta que esteve nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
 

Revezamento da Tocha - São José dos CamposRevezamento da Tocha - São José dos Campos

Vocação esportiva

 
A lista de atletas que residem em São José dos Campos e estão entre os brasileiros que estarão no Rio 2016 chega a 14 pessoas, dos quais quatro são naturais da cidade. O secretário de esportes e lazer de São José dos Campos, Fernando Cesar Vales, explica que essa vocação esportiva do estado se dá pelo esforço do governo, mas principalmente da população, ao dar o exemplo do rúgbi. "Você pega um grupo de pessoas que já tem um known-how (conhecimento) e começa a desenvolver isso nas escolas, no bairro. Uma forma de massificar as modalidade", conta.
 
O rúgbi se desenvolveu na cidade a partir de uma iniciativa social, de profissionais que gostavam e conheciam as técnicas da modalidade. Eles começaram a dar aulas para as crianças sem pretensões de alto rendimento, mas hoje já é uma referência no país e possui cinco atletas que treinam em São José escalados para os Jogos: Daniel Sancery, Edna Santini, Felipe Sancery, Lucas Duque e Moisés Duque.
 
De acordo com o secretário, o fato de a cidade ter muitas empresas voltadas para a área tecnológica é um fator positivo. "Por ser uma cidade de alta tecnologia, basicamente todas essas indústrias e empresas mantém o esporte como atividade para seus funcionários e algumas delas, inclusive, até com projeção nacional", explica. Com a passagem da tocha pela cidade, Vales acredita que será um fator de incentivo ainda maior para a prática esportiva. "A chama vai trazer para nós um pouco da esperança e do fortalecimento do esporte nacional, da valorização da nossa cidade. Vai trazer para a gente um pouco da necessidade de valorizar o que é nosso, as nossas potencialidades", espera. Além de ter sido um belo presente para a cidade. "A passagem da tocha no nosso município acho que foi um dos maiores presentes dos últimos 249 anos da cidade", completa.
 
Lilian Amaral - brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Ministro do Esporte, Leonardo Picciani dá boas-vindas a jornalistas no Rio Media Center

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa, nesta quarta-feira (27.7), às 10h, ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, da cerimônia de abertura do Rio Media Center (RMC).  Com 2.700m² de área construída, o centro aberto de mídia será um ponto de referência para a imprensa nacional e internacional.

O RMC foi criado para atender a demanda da imprensa que irá atuar além da cobertura esportiva. São esperados jornalistas de mais de 100 países, que terão acesso a 130 estações de trabalho, internet gratuita, equipamentos para uso compartilhado, estúdios de TV e rádio, salas de reunião e auditório.

Foto: Rio Media Center/divulgaçãoFoto: Rio Media Center/divulgação

Saiba mais: www.riomediacenter.com.br

» Serviço - Cerimônia de abertura do Rio Media Center
Data: 27 de julho de 2016
Horário: 10h
Local: Rua Madre Teresa de Calcutá, s/nº - Cidade Nova - Rio de Janeiro

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Olímpica do Atletismo já treina no Rio de Janeiro

A seleção brasileira de atletismo já começou os treinamentos finais para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A equipe fará a parte final da preparação na pista da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro.

Assim, o time entra agora no período chamado de Pré-Games e realizado por todos os esportes. Os treinos na CDA fazem parte de acordo feito entre a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Governo Federal, por meio dos Ministérios do Esporte e da Defesa.

Darlan Romani na conquista do ouro do Ibero-Americano, em maio. (Foto: Washington Alves/CBAt)Darlan Romani na conquista do ouro do Ibero-Americano, em maio. (Foto: Washington Alves/CBAt)

Os atletas ocuparão as instalações na Universidade da Força Aérea (UNIFA) até a mudança para a Vila Olímpica, às vésperas do início das provas de cada um dos convocados.

Já estão treinando nas modernas instalações da Aeronáutica os arremessadores Darlan Romani e Geisa Arcanjo; os corredores Altobeli Silva (3.000m com obstáculos) e Flávia Maria de Lima (800m) e o marchador Caio Bonfim (20km e 50km).

Há um cronograma de chegada de atletas até o início do torneio de Atletismo, marcado para 12 de agosto, no Estádio Olímpico do Engenhão, quando a qualificação masculina do lançamento do disco abre a competição, às 9h30 (horário de Brasília).

Os treinos na CDA são fechados e apenas atletas e técnicos têm acesso, por conta das medidas de segurança naturais em instalações militares. Na próxima semana haverá uma janela de imprensa a ser comunicada a todos os interessados. Será pedido credenciamento prévio para acesso à área de entrevistas.

Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção de natação inicia aclimatação no CT Paralímpico em São Paulo

Em busca da melhor preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a seleção brasileira de natação começou, nesta segunda-feira (25.07), a aclimatação no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Os 33 nadadores do país anfitrião, maior delegação olímpica brasileira da modalidade na história dos Jogos, realizam dois períodos de treino nas piscinas, além de outras atividades fora d’água, acompanhados de perto pela maior delegação multidisciplinar que a equipe já teve. A aclimatação em São Paulo vai até o dia 2 de agosto.

Recém inaugurado, o CT Paralimpico conta com uma piscina olímpica, uma de 25 metros, área de aquecimento, arquibancada e toda a estrutura ideal para a prática da modalidade, incluindo academia.  Ao todo são 33 profissionais, das mais distintas áreas, envolvidos na preparação final da equipe brasileira. Antes mesmo de os treinos começarem, os atletas receberam as orientações da coordenação técnica, biomecânica e médica.

Foto: CBDAFoto: CBDAClínica do sono
Uma das novidades desta aclimatação é a interação com a equipe do Instituto do Sono, com a intensificação do trabalho voltado para a melhor performance da equipe. Isso porque os horários das provas olímpicas da natação - eliminatórias às 13h e finas com início às 22h - são inéditos.

“Nós estamos dando continuidade ao trabalho que iniciamos há quase três anos. Nesta fase, buscamos entender o perfil do sono dos nossos atletas. Com as provas em horários distintos do que eles estão acostumados, precisamos avaliar corretamente a rotina e em que momento eles reagem com as variações. Utilizaremos o banho de luz, crioterapia (método de resfriamento corporal), actigrafia (método de monitoramento do ciclo atividade-repouso), questionários e as análises destes dados”, disse o professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Marco Túlio de Mello, coordenador do programa voltado para os atletas.

Realizando os ajustes finais de preparação para disputar a quinta Olimpíada da carreira, Thiago Pereira acha que o trabalho com o Instituto do Sono pode fazer diferença. “Foi bem legal essa ideia da clínica de sono, em questão do horário da competição. Lógico que isto é uma dificuldade que todos vamos encontrar. Nessa reta final é aquela hora que vale tudo e se isto nos ajudar a tirar um centésimo está valendo”, disse.

Nadadores olímpicos do Brasil
Bruno Fratus - Ítalo Duarte - Marcelo Chierighini - Nicolas Nilo Oliveira - João de Lucca - Luiz Altamir Melo - Miguel Valente - Brandonn Almeida - Henrique Martins - Marcos Macedo - Leonardo de Deus - Kaio Márcio - João Gomes Junior - Felipe França - Tales Cerdeira - Thiago Simon - Guilherme Guido - Henrique Rodrigues - Thiago Pereira - Matheus Santana - Gabriel Santos - André Pereira.

Etiene Medeiros - Graciele Herrmann - Larissa Oliveira - Manuella Lyrio - Daiene Dias - Daynara de Paula - Joanna Maranhão - Jéssica Cavalheiro - Gabrielle Roncatto - Natália de Luccas - Jhennifer Conceição

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Ascom - Ministério do Esporte

Com trabalho psicológico, seleção feminina de handebol prepara estratégia para Rio 2016

Chegar à Arena do Futuro, no Parque Olímpico da Barra, no dia 6 de agosto, sem qualquer assombração dos fantasmas do passado. Esse é o desafio da seleção brasileira feminina de handebol na busca por uma inédita medalha nos Jogos. Logo na estreia, a maior das adversárias: a bicampeã olímpica Noruega, responsável por eliminar o Brasil nas quartas de final da edição de Londres e dona de três títulos mundiais (1999, 2011 e 2015).
 
E os demais embates da fase de grupos também não prometem qualquer alívio. Na chave A, as brasileiras enfrentam a Romênia no dia 8, país que eliminou a equipe do técnico Morten Soubak no Mundial do ano passado, nas oitavas de final, por 25 a 22. Na ocasião, as romenas terminaram a competição com a medalha de bronze, atrás da Noruega e da Holanda. Em seguida, o Brasil pega, no Rio de Janeiro, a Espanha, medalhista de bronze em Londres-2012, antes de encarar a Angola e Montenegro, que foi prata nos Jogos britânicos.
 
Foto: Roberto Castro/mEFoto: Roberto Castro/mE
 
Para que os traumas não afetem a confiança de seleção da casa, o reforço psicológico tem sido intenso. “A gente tem um trabalho diário. Nas fases de treinamento, a gente dá um material, como se fosse um quebra-cabeça. Há um programa de preparação mental e, a cada fase de treinamento, a gente senta com o técnico, faz observação das forças mentais e do que deve ser trabalhado”, explica a psicóloga Alessandra Dutra, responsável pela seleção feminina desde 2009 e uma das três coordenadoras da preparação mental do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
 
Segundo ela, há um material específico para a participação do elenco em cada evento. “A gente montou um trabalho orientado para a Olimpíada. Tem um caderno especial e uma caixinha da responsabilidade. Sempre vem também uma música acompanhando a identidade da equipe”, conta. “Dentro dessa caixinha tem a questão do foco, da concentração, tem a união do grupo, para que cada uma pegue a sua responsabilidade, a sua parcela de todo trabalho, que também inclui a parte nutricional, a preparação física, o papel técnico e tático de cada uma, para que incorporem tudo isso e que haja a coesão necessária para uma Olimpíada”, explica, contando que as atletas receberão esse kit na chegada à Vila Olímpica, prevista para o dia 2.
 
“O Morten é o maestro. Eu mostro tudo para ele gerenciar o que vai acontecer”, acrescenta Alessandra. E o próprio material ganhou ares de incentivo motivacional. “A gente fez um caderno orientado, chamado ‘A hora é agora!’. Essa é a grande frase. É focar no momento”, explica a psicóloga, animada.
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Para cada uma das equipes adversárias, há uma estratégia do lado psicológico brasileiro. “A gente trabalha a cada jogo. Aproveitamos a experiência do Mundial e da Olimpíada passada, com toda a dor da derrota para a Noruega. Isso nos trouxe uma maturidade para enfrentar a Olimpíada do Rio 2016”, acredita, afirmando ver crescimento na equipe nos últimos anos de preparação. “Elas estão mais maduras para absorver as informações de todas as áreas e criar uma coesão com isso. Elas conseguem perceber e associar as informações psicológicas, técnicas, táticas, físicas, conseguem fazer um grande conjunto disso e absorver o que é bom”, avalia.
 
Para a estreia, o segredo será não pensar no passado com o sabor amargo da frustração. “A derrota a gente vê como aprendizado, e não como fracasso”, aponta Alessandra. “É um trabalho de maturar o que está falho ou faltando naquele momento”, pondera. “O papel psicológico é não dar espaço para dúvida e pressão. É terem um alto controle emocional para estarem focadas no jogo.”
 

Frieza na guerra

A psicóloga Alessandra Dutra ressalta ainda o lado emocional dos atletas nascidos em países historicamente envolvidos em guerras. “Estamos trabalhando desde 2012 diferenciando combatividade de competitividade. A gente compete com países combativos, e nós não temos essa experiência porque não tivemos guerras”, argumenta. “Nos países que historicamente tiveram guerras, isso afeta os atletas. Eles são mais agressivos, mais frios para determinadas situações, coisas que as nossas atletas historicamente não têm. Os atletas brasileiros são mais emotivos e isso pode comprometer sim na hora de um embate, principalmente jogando em casa”, expõe.
 
Outra característica de seleção brasileira é o costume de jogar ao som de gritos de uma torcida rival. Foi assim que a equipe nacional conquistou o inédito título mundial na Sérvia, em 2013, contra as anfitriãs na grande final. Até então, a estratégia era se isolar do que acontecia do lado de fora da quadra.
 
“Antes, o trabalho que ela fazia era de bloqueio. Não importava a torcida contra, era focar dentro e não escutar o que estava acontecendo fora”, conta a ponta Alexandra Nascimento. Já para atuação no Rio de Janeiro, o cenário muda. “Hoje nós temos que abrir, sentir que é positivo, mas sem perder a concentração”, acrescenta a jogadora, eleita a melhor do mundo em 2012. “No decorrer desses anos, o trabalho da Alessandra tem ajudado o grupo e as jogadoras individualmente”, acredita.
 
Segundo a psicóloga, passar a ouvir o incentivo da torcida da casa é uma transformação de mentalidade que envolve diversos aspectos sensoriais. “É uma mudança de chip. A gente trabalhava muito bloqueando o externo para o interno. Agora é um filtro, trazendo de fora para dentro o que é bom, sempre por meio da parte sensorial. É uma seletividade perceptiva, como sons e gostos melhores, respiração para autocontrole”, detalha. “Você trabalha visualizando situações que são mais seletivas para ter mais assertividade. Isso eu aproveito no treino, nos trabalhos em grupo, nos treinamentos individuais, nas conversas, nas observações de treinos técnicos e táticos, nos checklists. É muito trabalho”, comenta.
 
Todo esse esforço começará a ser testado logo na estreia. “Acho que o primeiro jogo sempre é difícil, independente do adversário. As atletas tendem a ficar um pouquinho mais tensas, mas isso também acontece com a outra equipe. Vamos entrar focadas. A gente já conhece a Noruega. Vai ser uma questão de detalhe”, destaca a armadora Duda Amorim, por sua vez eleita a melhor do mundo em 2014. “Estamos acostumadas a jogar com pouca torcida ou com torcida contra. Vai ser muito bom ter a favor. Vai ser um campeonato especial para a gente”, deseja.
 
De acordo com o técnico Morten Soubak, o Brasil está preparado, apesar da ansiedade natural. “Esse é um grupo experiente, que já passou por vários pan-americanos, mundiais e Olimpíadas, mas é diferente desta vez. É no Brasil, é em casa, então tenho certeza de que todos nós estamos sentindo isso. Estamos ansiosos, mas também felizes de estarmos aqui e prontos para começar”, ressalta.
 
Com três edições dos Jogos Olímpicos na bagagem, a capitã Fabiana Diniz, a Dara, também aponta o ineditismo do fator casa. “Jogar uma Olimpíada em casa é algo novo para mim também, mas a gente tenta, principalmente para as mais novas, colocar muito foco, não deixar se levar pelo espetáculo do evento, que é grandioso. Temos que ficar com os pés no chão, sem deslumbramento”, ensina.
 
Entre as 14 convocadas, apenas três atletas não estavam nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quando o Brasil encerrou a disputa com a sexta colocação: a goleira Babi, a central Franciele e a pivô Tamires. Para a psicóloga Alessandra Dutra, o melhor a se fazer com as novatas é, literalmente, seguir o jogo. “Hoje a identidade da seleção feminina de handebol está consolidada. Para as jovens que vão entrando, fica muito mais fácil para se adaptarem. Elas fluem. A gente não faz disso um momento muito especial para não correr o risco de ficarem paralisadas. Elas precisam fluir junto com o grupo”, aponta.
 

Amistosos

A seleção feminina de handebol está concentrada no Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), na Urca, desde o último da 22. A ida para a Vila Olímpica está prevista para o dia 2 de agosto. Antes, contudo, a equipe ainda disputará três amistosos. O primeiro deles será nesta quinta-feira (28), contra a Holanda. No dia 31 as brasileiras enfrentam novamente as holandesas em Cabo Frio (RJ). Já no dia 2, novamente no CCFEx, será a vez de jogar contra a Argentina.
 
“Vamos aproveitar esse momento para combinar alguma coisa taticamente. A Holanda é vice-campeã mundial, um time muito forte, que vive muito da defesa e corre o jogo inteiro”, avalia Morten Soubak. Para a capitã Dara, será a oportunidade do Brasil testar um conjunto de estratégias em quadra. “A Holanda é um time muito completo. Elas vão exigir da gente um jogo também muito completo, com teste de todas as nossas armas para vermos se estamos bem e o que precisamos acertar”, destaca.
 
Seleção feminina de handebol:
 
Goleiras: Bárbara Arenhart e Mayssa Pessoa
 
Armadoras: Deonise Fachinello, Eduarda Amorim, Juliana Malta (convocada apenas para a etapa final de treinos) e Mayara Moura 
 
Centrais: Ana Paula Rodrigues Belo e Franciele Gomes da Rocha
 
Pontas: Alexandra Nascimento, Fernanda França, Jéssica Quintino, Samira Rocha e Larissa Araújo (reserva)
 
Pivôs: Daniela Piedade, Fabiana Diniz 'Dara' e Tamires Morena Araújo
 
 Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Imagens aéreas mostram arenas, estádios e ginásios prontos para o Rio 2016

Da Barra a Copacabana e do Maracanã a Deodoro, as instalações esportivas estão prontas para receber os protagonistas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. No último dia 24 de julho, faltando 12 dias para o início das competições, o brasil2016.gov.br sobrevoou a cidade olímpica para registrar como se encontram os estádios, arenas e ginásios. 
 
As imagens registram o Parque Olímpico da Barra, palco principal do evento e da disputa de 16 modalidades, já finalizado, com a quadra principal do Centro Olímpico de Tênis e as duas quadras de apoio em destaque. O complexo também engloba as Arenas Cariocas 1, 2 e 3, o Velódromo, a Arena do Futuro, o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, o Parque Aquático Maria Lenk e a Arena Olímpica do Rio. Isso sem falar da megaestrutura para profissionais de comunicação, com o Centro Principal de Mídia e o Centro Internacional de Transmissão. No Parque Olímpico da Barra vão competir atletas de basquete, handebol, ciclismo de pista, luta livre, luta greco-romana, natação, saltos ornamentais, judô, polo aquático, nado sincronizado, esgrima, taekwondo, tênis, ginástica artística, ginástica rítmica e ginástica de trampolim.
 

Parque Olímpico da Barra

Visão geral do Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brVisão geral do Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Em Copacabana, a imagem da imponente Arena de Vôlei de Praia ganhou grande destaque na areia. As arquibancadas com capacidade para 12 mil lugares estarão lotadas nos dias 17 e 18 de agosto, datas das finais masculina e feminina, ambas com ingressos esgotados. A região ainda terá provas de remo e canoagem velocidade no Estádio da Lagoa, de vela na Marina da Glória e a maratona aquática no Forte de Copacabana. Próximo dali fica a Região Maracanã, que inclui além do famoso estádio, palco das cerimônias de abertura e encerramento e do futebol, o Estádio Olímpico Engenhão e o Sambódromo.
 
Arena de Vôlei de Praia, na Praia de Copacabana. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brArena de Vôlei de Praia, na Praia de Copacabana. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
 
Chegando em Deodoro, o Parque Radical, que inclui o Parque Olímpico de Mountain Bike, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom e o Centro Olímpico de BMX mistura as cores das pistas com o colorido das arquibancadas. A região ainda tem como destaque o Estádio de Deodoro, situado ao lado da Arena da Juventude, além dos Centros de Hóquei Sobre Grama, Hipismo, Tiro Esportivo e do Centro Aquático do Pentatlo Moderno.
 
Centro Olímpico de BMX, no Parque Olímpico de Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brCentro Olímpico de BMX, no Parque Olímpico de Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
As imagens aéreas mostram também a Vila Olímpica e Paralímpica, que será a casa dos atletas durante os eventos, e o Campo Olímpico de Golfe, que marcará o retorno da modalidade ao evento depois da última aparição nos Jogos de St. Louis 1904.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte 

O intercâmbio com jeito de esconde-esconde na reta final de preparação do boxe

 
Josh Taylor. Taí um nome que trouxe uma série de ensinamentos duros e simbólicos para o baiano Robson Conceição, titular do Brasil na categoria até 60 quilos do boxe. Em Londres, nos Jogos de 2012, o britânico venceu os três rounds contra Robson na primeira rodada, e determinou a eliminação precoce do brasileiro em sua segunda experiência olímpica.
 
Assim que baixou de fato a guarda após a competição e pôde analisar as razões da eliminação, Robson concluiu que o período de treinos e intercâmbios com o adversário teve papel relevante. "Eu levo isso como experiência. Eu treinei muito com ele. Estava sendo filmado o tipo de contato, de movimentação durante a luta. Todos os técnicos dele estavam do lado, me estudando. Acabou que isso favoreceu ele na luta", avalia. Desde então, Robson tomou uma decisão. Nos intercâmbios com outras equipes, como o que está sendo feito agora com atletas dos Estados Unidos e da Irlanda, ele só treina com adversários de outras categorias.
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
“Treinar com os estrangeiros está sendo bom, mas em todos os trabalhos desse tipo eu passei a ter o costume de não treinar com atletas da minha categoria. Escolho sempre um mais pesado ou mais leve. Com a minha categoria, é só na hora da luta", afirma o atleta de 27 anos, 14 deles dedicados ao boxe. Com duas medalhas em mundiais conquistadas no ciclo olímpico e o nome presente com frequência na lista do Top 5 do Ranking Mundial, Robson mudou a página das metas olímpicas.
 
"Antes eu tinha o sonho de participar de uma Olimpíada. Hoje não tenho mais isso como sonho. Eu tenho como meta lutar por medalha. Treinar bastante e representar meu país da melhor maneira possível", disse, após treinamento aberto à imprensa no Centro de Capacitação do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro.
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 

Irmã para o bronze

A meta de Robson já foi realidade para outra baiana, Adriana de Araújo. Bronze na categoria até 60 quilos nos Jogos de Londres, ela também é partidária de esconder o jogo nos intercâmbios e guardar trunfos para a hora em que o pódio está em jogo.
 
"Sempre tem uma cartinha na manga. Como o Robson disse, a gente nunca dá o todo no treinamento em conjunto. Sempre tem uma coisinha a mais separada, apesar de as atletas nos conhecerem. A gente sempre está inovando, procurando algo. E deixamos para fazer isso em cima do ringue", disse. Para ela, a meta é arrumar uma "irmãzinha" para a medalha de bronze.
 
Medalhista olímpica Adriana Araújo (Foto: Roberto Castro/ME)Medalhista olímpica Adriana Araújo (Foto: Roberto Castro/ME)
 
"Minha expectativa é a melhor possível. Estou com bastante ânimo, bastante vontade de adquirir uma nova medalha, de preferência de ouro. Londres foi para mim uma estreia, mas, apesar de ser uma estreia, eu já vinha com uma trilha no boxe, com resultados em sul-americanos, pan-americanos, mundiais. A Olimpíada foi o momento de mostrar o que tinha dentro de mim".
 

Londres inflacionou

Para o chefe da equipe brasileira, o cubano Otílio Toledo, repetir o feito de Londres, quando o País saiu dos Jogos com o inédito feito de três pódios olímpicos, não é impossível, embora a delegação atual, de nove atletas, tenha uma mescla de figuras experientes e integrantes da nova geração.
 
"Nossa meta é ter um bom desempenho. Estamos finalizando a preparação com esse objetivo, com toda a equipe concentrada, e vamos lutar por medalhas. Todas as categorias que temos classificadas estão preparadas. Isso não quer dizer que todas vão pegar medalhas, mas todos estão preparados para dar o melhor, ter um bom desempenho, e, a depender, de vários fatores, conquistar medalhas", disse.
 
A competição de boxe nos Jogos Olímpicos reúne 286 atletas. No total, serão 273 lutas entre os dias 6 e 21 de agosto, disputadas no Pavilhão 6 do Riocentro, na Barra da Tijuca. No dia 4 será realizado o sorteio das chaves e congresso técnico da competição.
 
Confira a delegação brasileira:
 
» 60kg - Adriana Araújo
» 75kg - Andreia Bandeira
» 49kg - Patrick Lourenço
» 52kg - Julião Neto
» 56kg - Robenilson de Jesus
» 60kg - Robson Conceição
» 64kg - Joedison Teixeira
» 81kg - Michel Borges
» 91kg - Juan Nogueira
 
Gustavo Cunha, Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte 
 

Receba as principais novidades sobre os Jogos Olímpicos via WhatsApp

A partir desta segunda-feira (25.07), usuários de WhatsApp poderão receber, gratuitamente, informações sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 direto no aplicativo de mensagens. 
 
Ativado mediante cadastro, o serviço será alimentado diariamente a partir de uma seleção de notícias do Portal Brasil 2016, o site oficial do governo federal para os Jogos Rio 2016. Para receber as mensagens, basta seguir os seguintes passos:
  1. Adicione o número + 55 (61) 99243-9205 (não se esqueça do '+55');
  2. Mande uma mensagem via WhatsApp para este número, escrevendo apenas: Brasil2016 (sem espaço).
 
Após a inscrição, o usuário passará a receber mensagens com links para as principais notícias do dia, em primeira mão, selecionadas pelos editores do portal. O serviço permanecerá ativo durante todo o período de cobertura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
 
O número disponibilizado somente enviará as notícias e não funciona como um serviço de atendimento ao cidadão (SAC), seja para ligações ou receber mensagens. O serviço de atendimento permanece ativo nas redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram) e na ouvidoria do Ministério do Esporte.
 
 
 
Ascom - Ministério do Esporte 

Seleção Brasileira de futebol de 5 se prepara para a Paralimpíada com o retorno de Ricardinho

A seleção brasileira de futebol de 5 começou na última sexta-feira, (22.07), na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), em Niterói (RJ), a sétima fase de treinamento. Este é o primeiro período de treinos dos atletas após o anuncio dos convocados para os Jogos Paralímpicos Rio 2016.

O atleta Ricardinho treinando com a Seleção Brasileira de Futebol de 5 em Toronto. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)O atleta Ricardinho treinando com a Seleção Brasileira de Futebol de 5 em Toronto. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

A última etapa da preparação tem a volta do craque Ricardinho, melhor jogador do mundo. O capitão retorna à seleção após se recuperar de uma fratura na fíbula, na qual precisou passar por uma cirurgia em abril. Além do camisa 10 e dos nove companheiros que estarão na Paralimpíada, cinco atletas da seleção de jovens mais o atleta Mauricio Dumbo também foram convocados para os treinos.

Antes de seguirem para a Vila Paralímpica, a Seleção Brasileira ficará de 21 de agosto a 05 de setembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para o período de aclimatação.

A sétima fase de treinamento da seleção brasileira de futebol de 5 é realizada através do convênio entre o Comitê Paralímpico Brasileiro e o Governo Federal.

Confira a lista dos convocados:

Goleiros
Luan de Lacerda Gonçalves – AGAFUC (RS)
Vinicius Tranchezzi Holzsauer – APADV (SP)

Fixo
Cássio Lopes dos Reis – ICB (BA)
Damião Robson de Souza Ramos – APACE (PB)

Alas
Gledson da Paixão Barros – APADV (SP)
Severino Gabriel da Silva – APACE (PB)
Tiago da Silva – URECE (RJ)

Pivôs
Jeferson da Conceição Gonçalves – ICB (BA)
Raimundo Nonato Alves Mendes – ADVP (PE)
Ricardo Steinmetz Alves – AGAFUC (RS)
Seleção de jovens e convidado
Jordan Soares dos Santos – APADEVI (PB)
Felipe Sabino – CEIBC (RJ)
Jonatan Felipe Borges da Silva – AGAFUC (RS)
Mauricio Tchopi Dumbo – AGAFUC (RS)
Maxwell Carvalho Valente – CEDEMAC (MA)
Thiago Nascimento Moreira – CEIBC (RJ)

Comissão Técnica
Fábio Luiz Ribeiro Vasconcellos – Técnico
Halekson Barbosa de Freitas – Fisioterapeuta
João Paulo Borin – Fisiologista
Josinaldo Costa Sousa – Auxiliar Técnico
Lucas Leite Ribeiro – Médico
Luis Felipe Castelli Correia de Campos – Preparador Físico
Vivian Maria dos Santos Paranhos – Nutricionista

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla