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Confederação de atletismo convoca 66 atletas para os Jogos Olímpicos do Rio

Depois da disputa do Troféu Brasil Caixa de Atletismo, encerrado neste domingo (03.07), na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo, interior de São Paulo, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou a lista dos 66 atletas convocados para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. A maior delegação da história contará com 36 homens e 30 mulheres. 
 
“Conseguimos o nosso primeiro objetivo, que era qualificar o maior número possível de atletas. Vamos continuar trabalhando para preparar da melhor maneira possível os atletas para a Olimpíada”, disse Antonio Carlos Gomes, superintendente de Alto Rendimento da CBAt. “Outra vitória, com a parceria do Comitê Olímpico do Brasil (COB), foi inscrever 11 oficiais técnicos”, comentou.
 
Talles Frederico Silva vai disputar a prova do salto em altura (Foto: Divulgação/CBAt)Talles Frederico Silva vai disputar a prova do salto em altura (Foto: Divulgação/CBAt)
 
O maior número de atletas que já participaram de uma Olimpíada ocorreu em 1996, em Atlanta, quando o Brasil levou 42 representantes.
 
O presidente da CBAt José Antonio Martins Fernandes disse que apoia de todas as formas os atletas, inclusive atendendo os pedido de seus treinadores pessoais. “Isso permitiu que formássemos agora a nossa maior seleção olímpica”, comentou.
 
Adriana Behar, representante do COB, participou da entrevista coletiva da divulgação da delegação olímpica, feita na Arena Caixa, local da disputa do Troféu Brasil. A tabulação foi feita no estádio e a novidade foi o fechamento dos integrantes dos revezamentos masculinos e femininos dos 4x100 e dos 4x400 m.
 
Confira a lista de atletas convocados: 
 
Masculino
 
Vitor Hugo dos Santos (BM&FBovespa) - 100 m - 200 m - 4x100 m
Aldemir Gomes Junior (Vasco da Gama) - 200 m - 4x100 m
Jorge Henrique Vides (Brasil Foods/ILF) - 200 m - 4x100 m
Bruno Lins (CT Piauí) - 200 m (R) - 4x100 m
José Carlos Moreira (CT Piauí) - 4x100 m
Ricardo Mário de Souza (BM&FBovespa - 4x100 m
Hederson Estefani (Pinheiros) - 400 m - 400 m com barreiras - 4x400 m
Pedro Burmann (Sogipa) - 4x400 m
Hugo Balduino (BM&FBovespa) - 4x400 m
Peterson dos Santos (Pinheiros) 4x400 m
Lucas da Silva Carvalho (Orcampi Unimed) - 4x400 m
Alexander Russo (BM&FBovespa) - 4x400 m
Lutimar Paes (BM&FBovespa) - 800 m
Kleberson Davide (Pinheiros) - 800 m
Thiago André (BM&FBovespa) - 1.500 m 
João Vitor de Oliveira (Pinheiros) - 110 m c/barreiras
Eder Souza (Orcampi Unimed) - 110 m c/barreiras
Mahau Suguimati (GR Barueri) - 400 m c/barreiras
Marcio Teles (Orcampi Unimed) - 400 m com barreiras
Altobeli Silva (ASA São Bernardo) - 3.000 m c/obstáculos 
Talles Frederico Silva (Pinheiros) - salto em altura
Higor Silva Alves (GR Barueri) - salto em distância
Thiago Braz (Orcampi Unimed) - salto com vara 
Augusto Dutra de Oliveira (BM&FBovespa) - salto com vara
Darlan Romani (BM&FBovespa)- arremesso do peso
Wagner Domingos (BM&FBovespa) - lançamento do martelo
Julio Cesar de Oliveira (BM&FBovespa) - lançamento do dardo
Luiz Alberto de Araújo (BM&FBovespa) - decatlo
Caio Bonfim (CASO) - 20 km marcha - 50 km marcha
José Alessandro Bagio (AABLU) - 20 km marcha
Moacir Zimmermann (AABLU) - 20 km marcha
Jonathan Rieckman (AABLU) - 50 km marcha
Mário José dos Santos (BM&FBovespa) - 50 km marcha
Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa) - maratona
Paulo Roberto de Almeida (LUASA) - maratona 
Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed) - maratona 
 
Feminino
 
Rosangela Santos (Pinheiros) - 100 m - 200 m - 4x100 m
Ana Claudia Lemos - 100 m - 200 m (R) - 4x100 m
Franciela Krasucki (Pinheiros) - 100 m - 4x100 m
Vitória Cristina Rosa (EMFCA) - 200 m - 4x100 m
Kauiza Venâncio (Pinheiros) - 200 m - 4x100 m 
Bruna Farias (Pinheiros) - 4x100 m
Geisa Coutinho (Orcampi Unimed) - 400 m - 4x400 m
Jailma Lima (BM&FBovespa) - 400 m - 4x400 m
Tabata Vitorino (AA Maringá) - 4x400 m
Letícia Cherpe de Souza (BM&FBovespa) - 4x400 m
Joelma das Neves Sousa (Pinheirosw) - 4x400 m
Cristiane dos Santos Silva (APAAB) - 4x400 m
Flavia Maria de Lima (ASA São Bernardo) - 800 m
Tatiele Roberto de Carvalho (Orcampi Unimed) - 10.000 m
Fabiana Moraes (Pinheiros) - 100 m c/barreiras
Maila Paula Machado (EC Rezende) - 100 m c/barreiras
Juliana Paula dos Santos (BM&FBovespa) - 3.000 m c/obstáculos 
Fabiana Murer (BM&FBovespa) - salto com vara
Joana Ribeiro da Costa (Pinheiros) - salto com vara
Keila Costa (BM&FBovespa) - salto em distância - salto triplo
Eliane Martins (Pinheiros) - salto em distância
Nubia Aparecida Soares (BM&FBovespa) - salto triplo
Geisa Arcanjo (Pinheiros) - arremesso do peso 
Andressa Morais (Pinheiros) - lançamento do disco
Fernanda Borges (BM&FBovespa) - lançamento do disco
Erica Rocha de Sena (Orcampi Unimed) - 20 km marcha 
Cisiane Dutra Lopes (AASD) - 20 km marcha 
Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros) - maratona 
Marily dos Santos (Veteranos) - maratona
Graciete Moreira Santana (Cruzeiro/Caixa) – maratona
 
Fonte: CBAt
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 
 

Judocas olímpicas iniciam treinamento de campo na Espanha nesta sexta-feira

Foto: Divulgação/CBJFoto: Divulgação/CBJ
 
Depois de um período de treinos com as principais judocas do mundo em Saint Cyprien, na França, parte da seleção brasileira olímpica feminina participa a partir desta sexta-feira (01.07), de outro treinamento de campo na Europa. Dessa vez, na Espanha, em Castelldefels, onde o país será representado por Sarah Menezes, Erika Miranda, Maria Portela e Maria Suelen Altheman. As atletas fazem parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
A delegação, capitaneada pelos técnicos Rosicleia Campos e Mario Tsutsui, embarcou na quinta e ficará na Espanha até o dia 08. As outras três judocas olímpicas - Rafaela Silva, Mariana Silva e Mayra Aguiar - treinarão no mesmo período em Pindamonhangaba junto com a seleção masculina. 
 
Os judocas brasileiros ficarão em concentração para os Jogos Olímpicos a partir do dia 24 de julho. Neste momento, a base da equipe será em Magaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro.  
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Brasil inicia terceira semana da Liga Mundial com vitória sobre a Polônia

A Seleção Brasileira masculina de vôlei começou a terceira semana da Liga Mundial com bom resultado. Nesta sexta-feira (01.07), a equipe dirigida pelo técnico Bernardinho bateu a atual campeã mundial, Polônia, por 3 sets a 0 (30/28, 25/21 e 25/16), em 1h33 de partida, no Palais des Sports Jean Weille, em Nancy, na França.
 
O time brasileiro, que agora soma seis vitórias em sete jogos, já volta à quadra neste sábado (02.07) para mais um duelo. Desta vez, o adversário será a Bélgica, sexta colocada na tabela, às 10h (horário de Brasília). O Brasil está em segundo lugar, atrás, apenas, da Sérvia.
 
Nesta tarde, o oposto Wallace foi o maior pontuador da partida, com 14 acertos (10 de ataque e quatro de bloqueio). Mas, com uma distribuição homogênea do levantador Bruninho, todo o grupo pontuou bem na vitória sobre os poloneses. Os centrais Lucão e Maurício Souza marcaram 11 pontos cada um. O ponteiro Lucarelli aparece na sequência, com 10 pontos, e o ponteiro Maurício Borges fez oito.
 
Com distribuição homogênea do levantador Bruninho, todo o grupo pontuou bem na vitória sobre os poloneses. Foto: FIVBCom distribuição homogênea do levantador Bruninho, todo o grupo pontuou bem na vitória sobre os poloneses. Foto: FIVB
 
Com a vitória garantida, Lucarelli aprovou o desempenho da seleção brasileira, especialmente quando precisou, e conseguiu, buscar o resultado no primeiro set. “Foi um começo de jogo um pouco tenso, não começamos tão bem, mas o grande valor desse jogo foi a paciência que tivemos. Soubemos correr atrás do resultado, principalmente no primeiro set, quando estávamos atrás no placar, e isso foi muito positivo. Mostra a maturidade da equipe como um todo”, comentou Lucarelli.
 
O ponteiro da seleção brasileira valorizou ainda mais o resultado conquistado nesta sexta-feira. “As inversões nos ajudaram bastante nessa partida e todo o grupo foi bem. Além de tudo, e essa vitória por 3 sets a 0 nos ajuda muito na classificação para a Fase Final”, disse Lucarelli.
 
Finais
As finais serão realizadas em Cracóvia, na Polônia, entre os dias 13 e 17 de julho. Apenas cinco seleções – mais a equipe da casa – chegam para seguir na disputa da medalha de ouro.
 
O Brasil é o maior vencedor da Liga Mundial, com nove títulos (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010) e entra nesta 27ª edição da Liga Mundial na busca pelo décimo. Além disso, a seleção brasileira é recordista de pódios da competição: subiu em 19 das 26 edições, tendo nove medalhas de ouro, cinco de prata e quatro de bronze.
 
Fonte: CBV
Ascom – Ministério do Esporte  
 
 

Sul-americanos fazem festa com a chegada da tocha em Foz do Iguaçu

 
Português, inglês, espanhol, árabe e chinês. Esses foram alguns dos idiomas falados durante o revezamento da tocha nesta quinta-feira (30.06), em Foz do Iguaçu, no Paraná. Com brasileiros e estrangeiros, a passagem da chama olímpica pela cidade reforçou o espírito olímpico de união entre os povos e provou que a primeira edição dos Jogos na América do Sul é, especialmente, de todos os latinos.
 
Não foi por acaso que Foz foi escolhida para receber tantos estrangeiros. A Terra das Cataratas faz parte da tríplice fronteira, juntamente com a cidade paraguaia de Ciudad del Este e da argentina Puerto Iguazú. Com 552 metros de extensão, a Ponte da Amizade é o símbolo que separa o Brasil do Paraguai e os vizinhos aproveitaram para invadir Foz em busca da tocha olímpica. Mas não foi só a chama que atraiu os paraguaios. Pela primeira vez no revezamento do Brasil, dois estrangeiros deram o "beijo" entre as tochas. Os ex-atletas olímpicos Ramón Jiménez e Leryn Franco estavam eufóricos com a oportunidade.
 
"Estive em três olimpíadas e a primeira aos 14 anos em Atlanta-1996, quando conduzi a tocha e iniciei minha carreira esportiva. É a primeira vez dos Jogos Olímpicos na América do Sul e o comitê do Paraguai conseguiu a vaga para a gente. Ramon era meu ídolo quando fui aos Estados Unidos" lembra Leryn, que até hoje é recordista paraguaia de lançamento de dardo. "É incrível poder receber a chama dele, que praticava o lançamento de disco. Encerrei a carreira em Londres-2012 e não poderia ter um final melhor após 20 anos me dedicando ao esporte", sorri.
 
Com a família, amigos e fãs, a passagem da chama aconteceu na rua República da Argentina. Leryn conta que correu o mais devagar possível para aproveitar o momento. "Queria que isso não terminasse nunca. Diferentemente do atletismo, fiz tudo bem lentamente", brinca Leryn, de 34 anos, que representou seu país em Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012. "Nunca pensei na minha aposentadoria. Como atleta, só pensamos em competir, ganhar e fazer recordes. Estou certa de que minha mãe, que já faleceu, me enviou esse grande presente", concluiu.
 
O paraguaio Ramón Jiménez carrega a tocha pelas ruas de Foz do Iguaçu. Foto: Francisco Medeiros/MEO paraguaio Ramón Jiménez carrega a tocha pelas ruas de Foz do Iguaçu. Foto: Francisco Medeiros/ME
 
Tiro com arco chileno
Não foi só o Paraguai que contou com condutor em Foz. Após oito meses lutando para carregar a tocha, o chileno Cristobál Barra, de 22 anos, realizou seu sonho. "Estou muito emocionado. É minha primeira vez no Brasil, nunca pensei que poderia carregar a tocha. É um momento marcante na minha vida", revela o atleta, que faz parte do time chileno de tiro com arco. Apesar de não ter conquistado a vaga para 2016, o arqueiro destacou a importância da Olimpíada. "Venho do outro lado da América da Sul. Sou o quinto na história do Chile a carregar a tocha e, em agosto, nossa delegação será a maior desde Sydney-2000", vibra.
 
O caminho para carregar a tocha foi longo. Cristobál tentou inscrever sua história em um dos patrocinadores e, como é estrangeiro, não conseguiu em função do regulamento. Mas a partir daí o Comitê Olímpico do Chile entrou em contato com o COB. "Fiz uma vaquinha para arrecadar dinheiro, quando descobri que minha luta deu certo. Sempre gostei dos Jogos, desde que tinha 6 anos. Pensava em algum dia participar e acho que é uma grande oportunidade para os brasileiros sentirem o espírito olímpico", explica o arqueiro, que veio ao Brasil acompanhado da mãe e espera estar nos Jogos em Tóquio-2020.
 
Completando a lista de hermanos condutores, a atriz argentina Calu Rivero era só sorrisos, tentando esconder a ansiedade. "Eu não achei que ficaria nervosa. Para mim é um momento cheio de emoção". Com 29 anos e oito de carreira, Calu disse que o esporte é um importante instrumento de transformação e por isso, carregar a tocha é uma grande responsabilidade. A artista ficou honrada em conduzir a chama no Brasil. "Temos que nutrir o sentido de união e esta é um celebração entre todos os países: Brasil, Argentina, Chile e Paraguai. Estamos em contagem regressiva para os jogos e queremos transmitir pensamentos positivos para todos os atletas que nos representam", deseja.
 
O beijo da tocha entre o chileno Cristóbal Barra e a paraguaia Leryn Franco. Foto: Francisco Medeiros/MEO beijo da tocha entre o chileno Cristóbal Barra e a paraguaia Leryn Franco. Foto: Francisco Medeiros/ME
 
Luta pela paz
Mais a frente, na avenida das Araucárias, foi a vez da maratonista Reem Hamed conduzir o fogo e inspirar a todos com sua mensagem. Nascida em Jerusalém e naturalizada brasileira, ainda tremendo e com gritos de alegria, Reem lembrou de seu país com emoção e esperança. "É orgulho demais. Esse objeto, que parece uma coisa simples, é símbolo da paz. Mas para mim é muito mais do que isso, é um pouco de esperança para meu povo, vendo uma mulher palestina no Brasil carregando a tocha da paz".
 
Há 32 anos em Foz do Iguaçu, que tem a maior comunidade mulçumana no Brasil, Reem diz ter estranhado tudo quando mudou. "Vim de uma família rígida, o início foi difícil. Era outro planeta, comida, vestuários, pessoas, clima, ar, tudo", relembra. Aos poucos, foi se familiarizando com os novos costumes, mas enfrentou outras barreiras, uma delas quando começou a correr, a convite de uma amiga, em 2006. "As pessoas perguntavam: como pode uma mulher árabe correndo?".
 
Reem disse que não vê o esporte como brincadeira, mas como uma arma poderosa e foi isso que ajudou na aceitação de sua comunidade, especialmente por ter o costume de sempre exibir uma bandeira da Palestina com a palavra paz. "Eles viram que eu não estava correndo para me exibir, mas para divulgar a paz para o nosso povo. Em fevereiro de 2017, vou correr a maratona de Jerusalém e essa tocha vai comigo!", promete. Hoje, a comunidade apoia a atleta que foi uma das fundadoras da Associação dos Corredores de Rua de Foz do Iguaçu, onde também trabalha como secretária.
 
Revezamento
O 34º Batalhão de Infantaria Mecanizado foi escolhido para ser o ponto de largada do revezamento na cidade. A escolha foi determinada pela presença constante do exército na região, primeiro durante a Colônia Militar, no período de colonização, e depois com a primeira Companhia Independente de fronteira, criada em 1932. A sede do Batalhão está numa área de 118 hectares no centro da cidade, dos quais dois terços correspondem a uma reserva ecológica de preservação ambiental.
 
Na sequência, a tocha passou por pontos importantes da cidade de Foz, como o Antigo Hotel Cassino e o Palácio das Cataratas, onde funciona a Prefeitura Municipal. No bairro Vila Yolanda, Lang Lang, o primeiro pianista chinês a ingressar para as orquestras filarmônicas de Berlim e de Viena, disse estar lisonjeado em conduzir a tocha no Brasil. "É minha quarta vez no país, mas agora tenho uma responsabilidade maior. Voltarei para os Jogos", confirmou. Ainda no percurso, a tocha passou pela Mesquita Omar Ibn Al-Khatab, construída pela comunidade islâmica de Foz do Iguaçu e inaugurada em 1983.
 
Antes de chegar no Gramadão, local da celebração, o revezamento passou também pela Catedral Nossa Senhora de Guadalupe, em homenagem à padroeira da América Latina. Localizada em um dos pontos mais altos da cidade, a construção moderna, planejado em cima do formato de uma Cruz Grega, se mistura com algumas partes em estilo gótico. Nesta sexta-feira (01.07), as belezas naturais das Cataratas de Iguaçu e do Parque das Aves, assim como a hidrelétrica de Itaipu e o Templo Budista, serão o destinos da chama.
 
Lilian Amaral e Lorena Castro, brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Jovens brasileiros garantem vaga no Campeonato Mundial de tênis de mesa juvenil

A seleção brasileira encerrou, nesta quinta-feira (30), sua participação no primeiro Pan-Americano juvenil, em Burnaby, no Canadá, com a medalha de prata no torneio por equipes feminino e o bronze no masculino. Os resultados garantiram os representantes do país no Campeonato Mundial Juvenil, que será disputado em novembro, na África do Sul.
 
Na decisão entre as mulheres, Bruna Takahashi (16ª colocada no ranking mundial juvenil), Alexia Nakashima (59ª), Leticia Nakada (31ª) e Daniela Yano acabaram superadas pela equipe dos Estados Unidos após uma final muito equilibrada, que terminou em 3 partidas a 2. As norte-americanas, terceiras colocadas no Mundial juvenil em 2015, eram as principais rivais das brasileiras na briga pelo título.
 
A bolsista Bruna Takahashi é destaque nacional na categoria (Foto: ITTF/Divulgaçã)A bolsista Bruna Takahashi é destaque nacional na categoria (Foto: ITTF/Divulgaçã)
 
O primeiro duelo foi entre Alexia Nakashima e Crystal Wang (21ª), no qual a brasileira se impôs e superou a rival por 3 sets a 1, com parciais de 12/10, 11/5, 7/11 e 11/7. No jogo seguinte, Bruna Takahashi (16ª) não conseguiu repetir sua compatriota e foi superada por Angela Guan por 3 a 2 (8/11, 11/4, 12/10, 4/11 e 11/6).
 
No terceiro jogo do confronto, Leticia Nakada fez grande partida e bateu Grace Yang por 3 a 0, com parciais de 11/3, 11/5 e 11/8. Em seguida, Bruna voltou à mesa para enfrentar Wang e foi derrotada por 3 a 0, parciais de 7/11, 11/13 e 10/12. No último duelo, Alexia foi vencida por Guan por 3 a 1 (11/2, 11/3, 10/12 e 11/7.
 
A equipe masculina também conseguiu a vaga para o Mundial juvenil, mesmo ficando fora da decisão. A classificação veio após o Brasil sacramentar a terceira colocação com vitória sobre Porto Rico por 3 jogos a 1. 
 
Como das quatro vagas para o Mundial, duas ficavam com os finalistas (Argentina e Estados Unidos) e as outras duas com os vencedores de uma nova chave entre os perdedores das quartas e das semifinais (Brasil, Porto Rico, Canadá A e Peru), a vitória diante dos porto-riquenhos assegurou a ida para a Cidade do Cabo no fim do ano.
 
Gustavo Yokota (40º) jogou duas partidas no confronto entre os países. O seu primeiro duelo foi contra Sebastian Echevarria (418º), que terminou em vantagem para o brasileiro de 3 a 1, com parciais de 11/6, 11/5 e 11/7. O brasileiro voltou à mesa para derrotar Yomar González (177º) por 3 a 0 (11/9, 11/9 e 13/11).
 
Siddharta Almeida (192º) também venceu seu jogo. O atleta superou Francisco Matias (325º) por 3 a 0, parciais de 11/8, 11/5 e 11/7. Já Rodrigo Yonesake (158º) não conseguiu o triunfo em seu duelo contra González. O jogo terminou com vitória do porto-riquenho por 3 a 1, com parciais de 8/11, 11/7, 11/7 e 13/11.
 
Antes dos torneios por equipes, a seleção brasileira já havia conquistado o ouro nas duplas femininas (Bruna Takahashi e Leticia Nakada), a prata individual feminina (Bruna Takahashi) e a prata nas duplas mistas (Alexia Nakashima e Rodrigo Yonesake).
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Equipe olímpica de tênis defende Brasil no zonal americano da Copa Davis

Bruno Soares e Marcelo Melo disputarão a Copa Davis em Belo Horizonte (Foto: Gabriel Rossi/LatinContent/Getty Images)Bruno Soares e Marcelo Melo disputarão a Copa Davis em Belo Horizonte (Foto: Gabriel Rossi/LatinContent/Getty Images)
 
A equipe que representará o Brasil na Copa Davis de tênis foi definida nesta quinta-feira (30.06). Classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016, Bruno Soares e Marcelo Melo, nas duplas, e Thomaz Bellucci e Rogério Dutra, nas simples, enfrentarão o Equador no Zonal Americano, que acontece de 15 a 17 de julho, na Arena Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte. A dupla nacional recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
“A ideia é essa, levar essa equipe com os quatro melhores que a gente tem hoje no Brasil, os quatro que vão para a Olimpíada, então nada mais correto neste momento que essa ser a equipe da Copa Davis”, disse o capitão João Zwetsch.
 
A convocação para enfrentar o Equador na Copa Davis garante o paulista Rogério Dutra Silva, de 32 anos, nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Para poder jogar a competição olímpica, o regulamento da ITF informa que os tenistas devem competir em três confrontos da competição mundial por equipes durante o ciclo olímpico, sendo uma vez em um dos dois últimos anos, 2015 ou 2016.
 
Além de Bellucci, Rogerinho, Melo e Soares, o Brasil também terá em Belo Horizonte a presença dos tenistas reservas Guilherme Clezar, Orlando Luz e Marcelo Zormann, além dos juvenis Mateus Alves, Thiago Wild e Lucas Dini, atleta do Minas Tênis Clube.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Vitor Hugo vence Troféu Brasil e faz índice olímpico nos 100m

No primeiro dia do Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2016, disputado em São Bernardo do Campo, o carioca Vitor Hugo dos Santos (BM&FBovespa) venceu os 100m com 10s21 (-0.2). Mas seu grande momento nesta quinta-feira (30.06) aconteceu na semifinal da prova, quando ganhou com 10s11 (1.7) e alcançou o índice para os Jogos Olímpicos do Rio. A marca de qualificação é 10.16 e Vitor Hugo, que já tinha 10s17 no GP Brasil Caixa, é o primeiro atleta do país a se qualificar na prova.

Vitor Hugo (centro) vence os 100 e faz índice olímpico. (Foto: Wagner Carmo/CBAt)Vitor Hugo (centro) vence os 100 e faz índice olímpico. (Foto: Wagner Carmo/CBAt)

"Estou muito feliz porque o índice finalmente saiu, acabei de fazer um resultado que muita gente boa havia feito antes de eu me tornar atleta", disse Vitor Hugo, de 20 anos, que treina em São Paulo com o técnico Victor Fernandes. O segundo colocado foi José Carlos Moreira, o Codó, do CT Piauí, com 10s25, seguido de Rodrigo do Nascimento, da mesma equipe, com 10s26.

Vitor Hugo disse que a estratégia traçada deu certa. "Corri a eliminatória para me classificar, a semifinal para buscar o índice e a final para tentar o ouro. Tudo deu certo e foi um alívio. Treinei muito saída nos últimos dias, chorei sozinho em casa de saudade de meus amigos e familiares do Rio, mas agora estou tendo a recompensa", disse. "Agora é retomar os treinos e buscar bom resultado também nos 200m e no revezamento 4x100m, pensando sempre na Olimpíada", concluiu.

Na versão feminina da prova, dobradinha do Pinheiros: ganhou Rosangela Santos com 11s34 e Bruna Farias foi a segunda com 11s45. A terceira foi Vitoria Rosa, da EMFCA, com 11s54. "Mais uma conquista importante na minha carreira. O Troféu Brasil abriu as portas para minha jornada no exterior", lembrou Rosangela. Já Bruna comemorou mais ainda a segunda colocação, que praticamente garantiu seu lugar no revezamento 4x100m na Olimpíada do Rio.

Provas de campo

Na final do lançamento do martelo feminino, Mariana Marcelino (Orcampi/Unimed) venceu com 64,90m e estabeleceu novo recorde brasileiro e do campeonato. A marca nacional de 64,65m era de Anna Paula Magalhães Pereira (Pinheiros) feita no último dia 19 de maio. Já o antigo recorde da competição era de Katiuscia de Jesus, com 62,64m, de 2006. Ana Paula ficou na segunda colocação, com 62,56m. Ana Lays Bayer (Corville) foi a terceira, com 60,98m, novo recorde brasileiro sub 20.

"Sabia que poderia conseguir um bom resultado e estava na expectativa", comentou Mariana. "Melhorei em mais de dois metros meu recorde pessoal, mas senti que poderia ter lançado a mais de 65m", concluiu.

Entre os homens, Wagner Domingos (BM&FBovespa), recordista sul-americano com 78,63m, foi o campeão com 74,49m. O segundo lugar foi de Allan Wolski (Pinheiros), com 70,05m. A medalha de bronze foi para Ralf Rei de Oliveira (Orcampi/Unimed), com 63,31m.

"Não me senti bem durante a prova, com dor de cabeça e mal-estar, mas a felicidade por mais uma vitória é muito grande", afirmou o campeão. "Senti um pouco de cansaço pela viagem da Eslovênia até aqui e pela emoção de ter conquistado o índice olímpico e o recorde sul-americano na volta ao Brasil", completou Montanha, como é conhecido.

Provas de fundo

Tatiele Roberta de Carvalho (Orcampi/Unimed), já qualificada para os Jogos Olímpicos nos 10.000m, foi a campeã da distância com 34m25s86. O segundo lugar foi para Maria Aparecida Ferraz (Luasa), com 34m26s56. Completou o pódio Joziane da Silva Cardoso (Pé de Vento/Caixa), com 34m28s88. "O índice olímpico me deu mais confiança e tirou um peso enorme", disse Tatiele.

No masculino Eder Uillian da Silva (BM&FBovespa) venceu com 29m19s36, seguido por Gladson Barbosa (Pinheiros), com 29m20s07, e Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed), com 29m21s16. "Valeu o treinamento em altitude em Paipa, na Colômbia, nas últimas semanas. Esperava um lugar no pódio, mas não a vitória", admitiu o corredor.

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da Federação Paulista de Atletismo (FPA), com apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo e patrocínio é da Caixa Econômica Federal.

» Última chance para obter índices olímpicos, Troféu Brasil de Atletismo tem início nesta quinta

Pódio 1º dia

Lançamento do martelo masculino
1º Wagner Domingos (BM&FBovespa) 74,49 m
2º Allan Wolski (Pinheiros) 70,05 m
3º Ralf Rei de Oliveira (Orcampi Unimed) 63,31 m

100 m masculino (-0.2)
1º Vitor Hugo dos Santos (BM&FBovespa) 10.21
2º José Carlos Moreira (CT Piauí) 10.25
3º Rodrigo Pereira do Nascimento (CT Piauí) 10.26

100 m feminino (0.4)
1º Rosangela Santos (Pinheiros) 11.34
2º Bruno Jessica Farias (Pinheiros) 11.45
3º Vitoria Cristina Rosa (EMFCA) 11.54

10.000 m
1º Tatiele Roberta de Carvalho (Orcampi/Unimed) 34:25.86
2º Maria Aparecida Ferraz (LUASA) 34:26.56
3º Joziane da Silva Cardoso (Pé de Vento) 34:28.88

Lançamento do martelo feminino
1º Mariana Marcelino (Orcampi/Unimed) 64,90 m - RC / RB
2º Anna Paula Magalhães Pereira (Pinheiros) 62,56 m
3º Ana Lays Bayer (Corville) 60,98 m

10.000 m masculino
1º Eder Uillian da Silva (BM&FBovespa) 29:19.36
2º Gladson Barbosa (Pinheiros) 29:20.07
3º Solonei Rocha da Silva (Orcampi/Unimed) 29:21.16

RC = Recorde do campeonato / RB= recorde brasileiro

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira feminina de goalball é convocada para os Jogos Paralímpicos

Time que levou o ouro no Parapan forma a base da seleção olímpica. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Time que levou o ouro no Parapan forma a base da seleção olímpica. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)A seleção brasileira feminina de goalball que brigará pela inédita medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 foi confirmada nesta semana pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).

A base da equipe que conquistou o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015 foi mantida. A única novidade ficou por conta do retorno da ala Claudia Oliveira. A atleta esteve presente nos Jogos Paralímpicos de Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012, assim como Ana Carolina Duarte, que disputará a sua quarta Paralimpíada.

“Um evento dessa grandeza é o sonho de qualquer atleta de alto rendimento. A nossa meta é subir no lugar mais alto do pódio, mas é claro que temos os pés no chão. Por isso estamos nos preparando e mantendo o foco total para esse evento de ‘mega’ importância”, disse a carioca Carol.

A caminhada da seleção verde e amarela começa no dia 8 de setembro, ainda sem o sorteio dos jogos definidos. O Brasil está no Grupo C da competição ao lado de Estados Unidos, Japão, Argélia e Israel.

Já com as atletas convocadas para a maior competição do paradesporto mundial, a próxima fase de treinamento do selecionado brasileiro será de 10 a 19 de julho, na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos, em Niterói, Rio de Janeiro.

» Confira as atletas convocadas:

Ana Carolina Duarte Ruas Custódio – Santos/SP

Claudia Paula Gonçalves de Amorim Oliveira – AMC/MT

Gleyse Priscila Portioli de Souza – SESI/SP

Neusimar Clemente dos Santos – Santos/SP

Simone Camargo Rocha – SESI/SP

Victoria Amorim do Nascimento – IBC/RJ

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte

Na repescagem, Ingrid Oliveira ganha vaga em prova individual dos saltos ornamentais

Já garantida nos Jogos Olímpicos Rio 2016 na plataforma sincronizada, ao lado de Giovana Pedroso, Ingrid Oliveira, atleta dos saltos ornamentais, recebeu uma ótima notícia nesta quarta-feira (29.06). A Federação Internacional de Natação (Fina) enviou à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) a confirmação da classificação na repescagem para a prova individual da plataforma de 10 metros.

Ingrid Oliveira vai disputar duas provas nos Jogos: uma em dupla e outra no invidual. (Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB)Ingrid Oliveira vai disputar duas provas nos Jogos: uma em dupla e outra no invidual. (Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB)

Nas eliminatórias da plataforma feminina da Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, em fevereiro, as brasileiras perderam a chance de garantir a vaga olímpica antecipada no último salto. Até a quarta e penúltima rodada, Giovanna Pedroso e Ingrid Oliveira estavam na 15ª e 16ª posição, respectivamente, o que garantia vaga entre as 18 semifinalistas e classificação para os Jogos Olímpicos. Na última rodada, porém, Ingrid Oliveira (272,65 pontos) terminou em 24º e Giovanna Pedroso (267,40) em 27º lugar. A oportunidade veio após os países confirmarem suas vagas junto à Fina.

Com nove atletas classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a equipe brasileira de saltos ornamentais se dividirá entre Rio de Janeiro e Brasília nesta reta final de preparação. Os atletas que treinarão no Rio de Janeiro estarão entre os primeiros a entrar na Vila Olímpica. Juliana Veloso, Tammmy Galera, Ingrid de Oliveira, Luiz Felipe Outerelo, Ian Mattos e Giovanna Pedroso entram na Vila no próximo dia 24. Cesar Castro, Hugo Parisi e Jackson Rondinelli, que treinarão no Centro de Excelência de Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília, chegam na Vila Olímpica no dia 31 de julho.

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil

Ascom - Ministério do Esporte

Lei de Incentivo: Salvador recebe etapa do Circuito Nacional Rei e Rainha do Mar

A etapa de Salvador do Circuito Nacional Rei e Rainha do Mar será disputada neste domingo (03.07). O evento contará com grandes nomes de diversas modalidades esportivas dentro e fora do mar na Praia de São Tomé de Paripe. Além dos atletas de elite nacionais e internacionais que travarão belas disputas na Bahia, o maior festival de esportes de praia do Brasil também contará com a presença de Pedro Scobby, um dos principais nomes da nova geração do freesurf brasileiro, e Davi Teixeira, o Davizinho, que tem apenas 10 anos e chama a atenção em disputas surfe adaptado. O evento é realizado com recursos captador por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.  
 
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
“Reunir grandes atletas, incluindo, amadores e de alto rendimento, e, alguns deles, confirmados para os Jogos Olímpicos no Rio, para nós, é uma grande honra. Além de representantes de 14 estados diferentes do Brasil, teremos nesta etapa a presença de grandes estrelas da equipe Furnas. O Pedro Scooby, surfista profissional, e o Davizinho, representando nossa categoria PCD, reforçam a pluralidade do evento e todos juntos, certamente, trarão ainda mais energia para o Rei e Rainha do Mar em Salvador”,  afirma Pedro Rego Monteiro, diretor da empresa responsável pela promoção do evento.
 
Nesta sexta-feira (1º de julho), os atletas de elite farão o reconhecimento do local de prova. Quem estará por lá é nadador Allan do Carmo, Rei do Mar e campeão mundial do circuito mundial de Maratona Aquática em 2014. 
 
Grandes nomes nacionais e internacionais marcam presença na maratona aquática na prova Challenge (4km). Os baianos Victor Colonese e Luis Rogério Arapiraca poderão competir em casa pela primeira vez na história do evento. Eles enfrentarão o argentino Guilermo Bertola e o peruano Piero Canduelas, de apenas 18 anos, que vem se destacando em provas fora do seu país. Nadador especialista em natação em águas abertas, Victor foi o campeão brasileiro de Maratonas Aquáticas em 2015. 
 
Entre as mulheres, a disputa também será acirrada: Alice Franco, é uma das maiores especialistas em longas distâncias, disputa o ouro com a Catarina Ganzelli, de 23 anos, que já obteve resultados expressivos em etapas do Rei e Rainha do Mar. Outra atleta de elite é a Betina Lorscheitter, 25 anos, que já conquistou a tríplice coroa no mar de Copacabana, ao vencer as provas Sprint, Classic e Challenge da primeira etapa do Circuito. Maria Alejandra Bramont, 17 anos, representa o Peru na prova e vem chamando a atenção com seus bons resultados em competições de maratonas aquáticas na América do Sul.
 
Fonte: Reierainhadomar 
Ascom – Ministério do Esporte 
 
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