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Em Cuba, Robson Conceição vence o 45º Torneio Giraldo Cordova Cardin de Boxe
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- Publicado em Sexta, 03 Junho 2016 14:57
A dois meses dos Jogos Olímpicos Rio 2016 o baiano Robson Conceição conquistou, nesta quinta-feira (02.06), em Cuba, um resultado que lhe dá ainda mais ânimo para tentar uma medalha nas Olimpíadas no Brasil em agosto. Ele venceu com facilidade o cubano Armando Martinez e sagrou-se campeão na categoria leve (60kg) do 45º Torneio Giraldo Cordova Cardin. A luta terminou em 3 x 0 para Robson, que retornará para o Brasil com a medalha de Ouro.
Nas outras duas finais com participação brasileira, Pedro Lima (75kg) enfrentou o atleta da casa Orley Iglesias, mas o cubano levou a melhor e venceu Pedro por 3 x 0. Já Michel Borges, que também encarou um cubano na final da categoria meio-pesado (81kg), perdeu para Emanuel Reyes em um combate que levantou o público local, disputado golpe a golpe. Reyes venceu por decisão dividida: 2 x 1.
Saldo positivo
Dos nove atletas brasileiros que viajaram para Cuba, seis retornarão para o Brasil com medalhas. Além do Ouro de Robson Conceição, o país faturou duas medalhas de prata, com Michel Borges e Pedro Lima; e três medalhas de bronze, com Roberto Custódio (69kg), Juan Nogueira (91kg) e Robenilson de Jesus (56kg).
Boxeadores de mais de 15 países estiveram em Cuba competindo no 45º Torneio Giraldo Cordova Cardin, que foi preparatório para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Fonte: Confederação Brasileira de Boxe
Ascom - Ministério do Esporte
Chama olímpica dá início às festas juninas no maior São João do mundo
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- Publicado em Sexta, 03 Junho 2016 14:39
Todo mês de junho, Campina Grande, na Paraíba, se enfeita para o mesmo ritual. As bandeirolas coloridas penduradas nos postes da cidade são o prenúncio da temporada de arraial, fogueira, canjica, quentão, casamento na roça e quadrilhas juninas dançando ao ritmo do forró, onipresente na região. Este ano, no entanto, o Maior São João do Mundo, ciclo festivo que começa nesta sexta (03.06) e arrasta multidões para a região, teve participação especial. Esquentando as sanfonas, triângulos e zabumbas, a chama olímpica passou pela cidade paraibana, nesta quinta-feira (02.06), e entrou na contradança.
A chegada do fogo olímpico causou rebuliço não só na própria Campina Grande, mas em toda a região. Às margens do Açude Velho, um grupo de crianças e adolescentes, trajando camiseta e carregando uma bandeira de sua cidade natal, percorria as atrações locais, enquanto esperava pelo horário do revezamento. Eram jovens estudantes da pequena Camalaú, cidade paraibana com cerca de sete mil habitantes, localizada a cerca de 160 quilômetros de Campina Grande. "Os 400 alunos da escola fizeram uma redação e os autores das 16 melhores vieram ver a tocha", esclareceu o estudante Luiz Manoel Magalhães, de 12 anos. "A organização do evento pediu aos secretários municipais para mobilizar os alunos do interior do estado", explicou o secretário de Esporte e Educação de Camalaú, Pedro Mineiro, que aproveitou para mostrar aos alunos alguns pontos históricos e turísticos da cidade.
No Açude Velho, o trecho que mais chamou atenção foi o protagonizado pelo estudante Patrick Dorneles, de 19 anos. Portador de mucopolissacaridose, doença degenerativa rara que se caracteriza pela falta de uma enzima que quebra a glicose do sangue, ele não tem os movimentos das pernas, se locomove em uma cadeira especial e luta para levar uma unidade do Hospital Sarah para o estado. "Cerca de 27,7% da população da Paraíba tem algum tipo de deficiência. Sem contar que a unidade também atenderia os estados vizinhos", afirmou. Patrick fez seu percurso em uma lancha, sobre as águas do açude. "Cada condutor percorre cerca de 200 metros com a tocha, mas meu privilégio é maior: fico com ela por dois quilômetros".
Já Ednalva Laureano, a Pretinha, não escondia de ninguém a vibração e o alto astral de estar ali pronta a receber a chama de Patrick. Maior fundista e maratonista da Paraíba, Pretinha parou de correr profissionalmente em 2013, depois de conquistar títulos nacionais e internacionais. "Assim como o forró, a animação é uma característica do paraibano e mesmo aquele que não tem o gingado da dança é bem disposto para se agitar", comentava, sorridente.
Na praça Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, também às margens do Açude Velho, quadrilheiros ornamentados e dezenas de sanfoneiros entoaram o forró quando a chama chegou. Quem a levaria até o último ponto de condução - o monumento em homenagem aos 150 anos da cidade - seria o ex-atleta e medalhista campinense, Assis Paulo.
Em outro ponto da cidade, o chef de cozinha Beto Urtiga, de 43 anos, se concentrava para cruzar uma avenida como portador do fogo sagrado. Ex-sedentário, ele já chegou a pesar 130 quilos e se encaixava no estereótipo do chef: inativo, com muitos quilos acima do recomendado. Mas descobriu a ultramaratona, entrou em forma e virou "o chef que corre". Antes de dar sequência ao trajeto, ele dava sua receita de sucesso como condutor: "O tempero é emoção, coração, vida e saúde, mistura tudo isso e bota em uma panela!", brincava.
A mesma receita de alegria e espontaneidade foi seguida pelo empresário e servidor público Antônio Marcos Cavalcante, de 49 anos. Nascido e criado na zona rural de Guarabira, ele viveu uma infância de dificuldades. Conseguiu, porém, estudar, passar em concurso e mudar o próprio roteiro. Plantado em um ponto do percurso, ele causou alvoroço com o acessório que decidiu usar: um chapéu de couro. "Ele representa o calor, o sol forte, o sertão e os vaqueiros do Nordeste", dizia, orgulhoso.
Ídolo local
Forrozeiro ilustre da nova geração da Paraíba, Luan Estilizado é uma das principais atrações das festas juninas que tomarão conta de Campina Grande a partir desta sexta-feira (03.06). Ele foi responsável pelo show que encerrou a passagem da tocha na cidade.
Atento ao revezamento desde quando o viu passar em frente ao hotel em que estava em Aracaju (SE), no último sábado, Luan recebeu a equipe do brasil2016.gov.br em sua casa e estava animado pelo tour da tocha passar por Campina Grande na véspera da abertura oficial da festa de São João.
"Ganhamos mais um dia de festa com essa histórica passagem da tocha por Campina Grande. A mim só enche de orgulho", disse ele, antes de entoar na sanfona "A Vida do Viajante", música imortalizada por Gonzaga e que virou tema do revezamento da tocha pelo Brasil. O sanfoneiro é uma das vozes da regravação da qual participaram outros cantores como a dupla Bruno e Marrone e César Menotti e Fabiano.
No gargarejo do show de Luan, estava a estudante Ana Cecilia Guimarães, de 14 anos. Para ela, esse capítulo ficará marcado na história da cidade." A tocha é um evento que acontece no mundo inteiro e nunca imaginei ver isso. Adoro esporte e, para quem gosta, esse passeio da chama olímpica é muito bom", celebrava.
Roteiro de sexta
Nesta sexta-feira (03.06), a chama percorrerá as cidades paraibanas de Guarabira, Sapé e pernoitará na capital João Pessoa.
Mariana Moreira e Hédio Ferreira Junior, de Campina Grande (PB)
Ascom - Ministério do Esporte
Na Mídia: Entrevista do ministro Leonardo Picciani ao jornal Zero Hora
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- Publicado em Sexta, 03 Junho 2016 10:57
COI anuncia equipe de refugiados que disputarão o Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 03 Junho 2016 08:10
Novatos comemoram vaga na seleção olímpica e prometem lutar por medalhas
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 17:46
Eles nunca estiveram em uma edição dos Jogos Olímpicos. O sorriso no rosto não permite esconder a empolgação com a convocação, anunciada na última quarta-feira (01.06). Mesmo diante do ineditismo da competição e da pressão das lutas dentro de casa, Charles Chibana, Alex Pombo, Victor Penalber e Rafael Buzacarini não demonstram inibição ao falar sobre a ousada meta de chegarem, em agosto, a uma medalha olímpica. Nesse sonho, eles terão dentro da própria equipe a inspiração de quem já subiu ao pódio como estreantes. Todos os atletas recebem o apoio financeiro do Ministério do Esporte. Buzacarini é bolsista internacional e os demais judocas recebem a Bolsa Pódio.
Tiago Camilo era novato na seleção quando conquistou o bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000. Da mesma forma, Rafael Silva e Felipe Kitadai disputavam a competição pela primeira vez em Londres 2012, quando faturaram o bronze. “Alguns atletas já provaram que a estreia pode dar até sorte. A gente tem que se inspirar nesses caras”, diz Victor Penalber, representante do Brasil na categoria até 81kg.
O veterano concorda. “Em Jogos Olímpicos tudo pode acontecer. Tenho essa experiência de ter conquistado a minha primeira medalha há 16 anos, mas a energia deles me alimenta também”, comenta Tiago Camilo, que disputará no Rio de Janeiro sua quarta edição olímpica. “Como estreante, você não tem nada a perder. Tudo o que você fizer será positivo, algo a mais porque você nunca viveu aquilo”, opina o judoca, que tentará uma terceira medalha e em uma terceira categoria de peso.
» Com Baby e Kitadai, mas sem Luciano Corrêa, seleção olímpica é convocada
Nesta quinta (02.06), os 14 judocas convocados foram apresentados oficialmente durante cerimônia no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. “Estou emocionado e tentando aproveitar ao máximo este momento. É um sonho realizado. Passa um filme na cabeça de tudo que enfrentamos para chegar até aqui”, pondera Alex Pombo (73kg) que, mesmo certo da vaga pelo ranking mundial, esperou com ansiedade pela ligação do gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson. “A gente ficava sem dormir direito, na expectativa”, conta o atleta, que em Londres foi sparring do judoca Bruno Mendonça e, desta vez, herdou a vaga na categoria. “Meu objetivo é a medalha de ouro”, diz.
Charles Chibana, em 19º lugar no ranking, também só sentiu o peso sair das costas após o anúncio oficial. “A gente trabalha o ciclo inteiro para garantir a convocação, mas, quando o professor fala ‘você está nos Jogos Olímpicos’, é o que vale mesmo. Agora é Rio 2016”, comemora, já com um objetivo bem definido em relação aos adversários. “Quero ganhar de todos que entrarem na frente para tirar todo mundo do caminho e conquistar o ouro”, afirma.
Substituindo os ídolos
Em sétimo lugar na listagem internacional, Victor Penalber também aguardou para ter certeza de que seria ele a ir aos Jogos Olímpicos. “Eu estava muito ansioso, e só quando o nome sai é que tira o peso. A expectativa é grande pela vaga, é um sonho que a gente vive todos os dias, desde criança, querendo ir para uma Olimpíada”, destaca. “Eu via pela televisão e queria ser como os meus ídolos, como o Tiago Camilo de quem hoje eu sou companheiro de equipe”, celebra.
Nos 81kg, Penalber terá a missão de substituir outra grande referência, o dono de duas medalhas olímpicas Leandro Guilheiro (bronze em Atenas 2004 e Pequim 2008). “Sempre foi preocupante ter ele como adversário. É um ídolo do esporte nacional. Saber que você vai brigar pela vaga com ele faz você evoluir todos os dias”, acredita o estreante. “Eu fico feliz de representar uma categoria que já teve outros medalhistas, como o Flávio Canto, o Douglas Vieira. É uma categoria que está dando sorte. Vou acreditar nisso e torcer para dar sorte para mim também”, brinca.
Já Rafael Buzacarini foi convocado no lugar de Luciano Corrêa, campeão mundial em 2007 e que disputou as edições olímpicas de Pequim 2008 e Londres 2012. De fora dos Jogos, Luciano postou uma mensagem em seu perfil em uma rede social lamentando a ausência, mas parabenizando o colega. “Ele sempre me deu conselhos, me motivou. Fiquei emocionado com a mensagem dele, depois espero encontrá-lo para continuarmos com uma boa relação”, comenta Buzacarini, que também recebeu a notícia da convocação por um telefonema de gestor Ney Wilson.
“Comecei a gritar sozinho em casa. Tentei ligar para a minha mãe e ela não atendeu nem o celular nem o telefone de casa. Eu estava agoniado, precisando contar para alguém. Depois consegui falar com ela e o meu pai ficou gritando também, acho que estava até mais feliz do que eu”, conta, animado. “Em 2012, eu me lembro de ter treinado e depois corrido para ver o Luciano lutar. Eu ainda não era da seleção, entrei no fim de 2012. Já fiquei feliz demais, mas nem imaginava que iria participar das Olimpíadas no Rio”, recorda.
Autoridade de calouro
Para o técnico da seleção masculina, Luiz Shinohara, a presença dos atletas novatos tem superado as expectativas. “Eles estão me surpreendendo bastante, lutando com muita autoridade”, aponta. “A gente ainda tem tempo para ajustar algumas coisas no sentido de competitividade, iniciativa de luta, que eu acho que ainda falta para eles”, avalia o treinador. “Eles não têm a experiência de uma Olimpíada, mas acho bacana porque os atletas ouvem muito o Tiago, ouviram muito o Luciano também e acho que isso vai diminuir bastante essa ansiedade de cada um. A minha preocupação maior é no sentido de que, por ser no Rio de Janeiro, os atletas sintam uma cobrança maior, mas a minha experiência me diz que nossos atletas têm muitas opções de ataque e a torcida ainda empurra”, ressalta Shinohara.
Experiência feminina
Segundo a CBJ, 56 atletas foram trabalhados ao longo dos últimos quatro anos, antes da definição dos 14 convocados. Enquanto o masculino vive um período de renovação da maior parte da equipe, o feminino terá no Rio exatamente a mesma seleção que competiu nos tatames de Londres. “Elas são muito jovens, mas já passaram por um ciclo olímpico. Lutar Olimpíada não é fácil, então já desmistificou. Elas sabem o que vão encontrar lá, então vejo só vantagem”, opina a técnica Rosicléia Campos.
Campeã mundial em 2014 e bronze na última edição olímpica, Mayra Aguiar acredita que, mesmo em sua terceira participação nos Jogos, o frio na barriga estará presente de novo. “A ansiedade nunca muda, ainda mais em Olimpíada. O nervosismo vai bater, mas agora é algo mais controlado, que eu já vivi”, explica.
Medalhista em todos os campeonatos mundiais do ciclo olímpico atual (prata em 2013 e bronze em 2014 e 2015), Érika Miranda espera, agora, subir pela primeira vez ao pódio nos Jogos. “Acho que ainda tenho ajustes a fazer. Ainda não estou no ápice da parte física e da técnica”, avalia. “Já foram três medalhas em mundiais, e que agora finalize o ciclo com uma nas Olimpíadas”, deseja.
Segundo Ney Wilson, no ciclo passado o Brasil havia conquistado nove pódios em campeonatos mundiais, enquanto no atual foram 12 conquistas. “No passado não tivemos nenhuma medalha de ouro, e agora tivemos a da Rafaela em 2013 e a da Mayra em 2014”, acrescenta. “O judô brasileiro é um esporte em que se pode ter esperança de medalha”, afirma o presidente da CBJ, Paulo Wanderley.
» Atletas convocados para os Jogos Olímpicos
Feminino:
Sarah Menezes (48kg)
Érika Miranda (52kg)
Rafaela Silva (57kg)
Mariana Silva (63kg)
Maria Portela (70kg)
Mayra Aguiar (78kg)
Maria Suelen Altheman (+78kg)
Masculino:
Felipe Kitadai (60kg)
Charles Chibana (66kg)
Alex Pombo (73kg)
Victor Penalber (81kg)
Tiago Camilo (90kg)
Rafael Buzacarini (100kg)
Rafael Silva (+100kg)
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Websérie: conheça Bira, o fundista de Igarassu que sonha disputar os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 17:37
O fundista Ubiratan Jose dos Santos nasceu e foi criado no pequeno povoado de Cuieiras, distrito de Igarassu (PE). Filho de pescador, Ubiratan precisou aprender bem cedo o ofício do pai, já falecido, para ajudar no sustento da família. Mas o destino lhe reservou outros caminhos.
Há 14 anos Bira começou a correr profissionalmente e hoje é o principal representante do estado de Pernambuco nas provas de longa distância do atletismo (5 mil e 10 mil metros) e a maratona.
Adepto a uma rotina muito simples, o maratonista já recusou diversos convites para treinar em clubes de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro. Optou por realizar toda a preparação no "quintal de casa" e não deixar suas raízes na pequena Cuieiras. Assim, todo o treinamento foi adaptado pelo treinador, Daniel Pereira, para os terrenos acidentados dos arredores de Igarassu.
A meta a curto prazo de Bira é conseguir o índice olímpico nos 5 mil metros. A cartada final será dada no Troféu Brasil de Atletismo, no fim de junho, em São Bernardo do Campo (SP).
Os treinos são puxados. As distâncias são longas. O atleta percorre cerca de 35 quilômetros por dia, passando por mangue, praia, canavial e estrada de asfalto. As vezes em que se ausentou de casa foram para competir. E ele sempre volta. Correndo. E as lembranças estão todas guardadas na estante de Ubiratan, em forma de troféu.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Em mais uma etapa da preparação para os Jogos Rio 2016, atletismo brasileiro brilha na Suíça
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 15:04
Velocistas brasileiros participaram nesta quarta-feira (01.06) do Meeting Internacional de La Chaux-de-Founds, na Suíça, numa parceira entre a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o Comitê Olímpico do Brasil (COB), como preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Vitória Cristina Rosa venceu os 100m e os 200m na competição. Ela completou os 100m em 11s67, cruzando à frente das suíças Leoni Studer (12s32) e Lolita Ortega (12s75). Nos 200m, ela ganhou com 23s62, superando as mesmas adversárias – Leoni (25s35) e Lolita (26s42).
Nos 400m, Geisa Coutinho ficou com a medalha de ouro, com 53s02. O pódio foi completado pelas suíças Charlotte Donzalaz, com 1min09s39, e Anais Piccolo, com 1min13s38.
No masculino, os 100m foram dominados por jovens atletas brasileiros. Derick Silva venceu a prova, com 10s35, mesmo tempo de Paulo André de Oliveira, segundo colocado. Jorge Henrique Vides ficou em terceiro lugar, com 10s36, seguido de Aldemir Gomes Junior, com 10s37, e de Ricardo Mário de Souza, com 10s38.
Nos 200m, Aldemir foi o vencedor, com 20s67, seguido de Paulo André, com 21s23, e do neozelandês Joseph Millan, com 21s77.
Vitória Cristina, Geisa Coutinho e Aldemir Gomes estão classificados para provas individuais nos Jogos Olímpicos Rio 2016, enquanto os outros podem integrar os revezamentos.
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
Ascom - Ministério do Esporte
Websérie: Estádio dos Aflitos abre espaço para o tiro com arco
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 14:50
Impulsionada pelo espírito agregador dos Jogos Olímpicos e pela importância da pluralização de modalidades esportivas menos difundidas no Brasil, a equipe profissional de tiro com arco do Clube Náutico Capibaribe, de Recife, decidiu investir no projeto social que ensina a arquearia para crianças e adolescentes de escolas públicos da capital pernambucana.
O gestor Remo Ferreira explica que o trabalho na escolinha é desenvolvido de maneira bastante ampla, uma vez que todos os fundamentos do tiro com arco são aplicados na vida cotidiana. Valores como foco, obstinação e concentração.
A realização do projeto contou com apoio do Ministério do Esporte e da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTARCO), que forneceram todo o equipamento para treinamento dos alunos e atletas.
"O esporte é uma ótima ferramenta de ascensão educacional, financeira e social e isso faz com que a criança cresça não só no esporte como na vida", sintetiza o arqueiro paralímpico do Náutico, Luís Antônio.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - MInistério do Esporte
Seleção de hóquei é convocada para fase final de preparação para o Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 14:47
Brasil estreia contra o Irã no Desafio Internacional de Futebol de Cegos
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 12:02