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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Senado debate estímulos tributários para diminuição do sedentarismo

O Brasil é o quinto país mais sedentário do planeta, com estimados 44% da população adulta considerada inativa, bem acima da média mundial, de 28%. A falta de exercício físico facilita o surgimento e agrava doenças crônicas. Para alterar esse quadro, é preciso estimular a prática pelos cidadãos, seja com políticas governamentais, seja com facilidades para que o setor de academias e equipamentos de ginástica se expanda e oferte serviços mais baratos à população. 

Foto: Jane de Araújo/ Agência SenadoFoto: Jane de Araújo/ Agência Senado

Essa foi a essência do que foi debatido na audiência pública conjunta das comissões de Assuntos Sociais (CAS) e Educação (CE) do Senado Federal, nesta quarta-feira (21.08), em Brasília, que abordou o combate ao sedentarismo e às doenças crônicas. Os especialistas que participaram do debate defenderam um olhar mais generoso sobre a tributação do setor, que deveria deixar de ser enquadrado como “supérfluo e destinado ao lazer”, e passar a ser classificado como “de saúde”. Isso diminuiria a cobrança de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os equipamentos, por exemplo.

"No nosso país, as atividades físicas, em termo de setor comercial, são consideradas de lazer, e não da área de saúde. Pediria uma discussão para inserir todas essas atividades como área de saúde. Na hora que as atividades passarem para a área de saúde, tudo que está sendo exposto aqui, inclusive a simplificação da burocracia, acaba sendo diminuído", afirmou Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef).

O ex-nadador olímpico Gustavo Borges, representante da Associação Brasileira de Academias (Acad), informou que a entidade está viabilizando o programa Brasil+Ativo, de combate ao sedentarismo. A meta é reduzir os atuais índices de sedentarismo em 10% até 2025 e em 15% até 2030. Para alcançar essa meta, frisou, é necessária a união de esforços de governo, sociedade civil e setor privado para fazer o brasileiro “levantar do sofá” e se exercitar. Tanto ele quanto Steinhilber cobraram políticas públicas, ações do governo desde a educação para a saúde e a atividade física quanto estímulo, com oferta de locais adequados para a população se exercitar.

Ações do governo

O coordenador-geral de promoção da atividade física e ações intersetoriais do Ministério da Saúde, Lucas Matturro, afirmou ser interesse do governo dar atenção à prática de exercícios físicos como promotora de saúde da população. Várias medidas estão em estudo, informou, como a elaboração de um guia de atividade física, com recomendações e orientações importantes aos cidadãos para a prática. “Temos que atingir todos os públicos, e para isso não basta uma metodologia, precisamos de várias e, para isso, precisamos de articulação. Vamos chamar o setor privado para conversar e descobrir juntos como contribuir para a prática da educação física", afirmou. Luisa Parente, secretária nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), vinculada ao Ministério da Cidadania, também participou da audiência. 

Fonte: Agência Senado  

Professores da Universidade de Ouro Preto apresentam projeto Atletas de Ouro na SNELIS

A apresentação do projeto Atletas de Ouro, que tem como objetivo identificar novos talentos esportivos, foi a pauta da reunião entre o diretor do Departamento de Gestão de Programas de Esporte (DEGEP), Clair Kuhn, e representantes da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), nesta quarta-feira (21.8). Os professores Francisco Zacaron e Emerson Filipino, e o coronel Ribas destacaram a relevância da busca de alunos com maior potencial para o esporte em colégios militares, além da aproximação entre o projeto e programas da SNELIS. 
 
O projeto-piloto teve início em Brasília, no ano de 2005, no Colégio dos Fuzileiros Navais, e foi continuado pela UFOP por meio de estudos científicos. A partir dessa experiência, foi criada uma metodologia de avaliação do potencial esportivo de crianças e jovens, que auxiliará professores daquela instituição no processo de desenvolvimento dos alunos-atletas.
 
“Estamos há quase 15 anos nesse projeto, que está pronto, testado, validado há 5 anos no sistema do Colégio Militar do Brasil, em que há um acordo de cooperação com o Colégio Militar de Juiz de Fora e a Universidade Federal de Ouro Preto, inclusive com o apoio e a colaboração da escola de educação física do Exército”, afirmou o coronel Ribas. 
 
“Os professores da Universidade [Federal] de Ouro Preto vieram à secretaria para apresentar o projeto, que é muito interessante. O próximo passo é levar o projeto ao secretário da SNELIS [Washington Cerqueira], para avaliação da proposta”, disse Clair Kuhn. 
 
De acordo com o professor Francisco, o projeto de pesquisa tem caráter “multicêntrico e longitudinal” em que é possível avaliar não apenas o diagnóstico de um determinado momento no esporte, mas acompanhar a evolução que o atleta tem mediante processos de desenvolvimento e crescimento. 
 
Ascom – Ministério da Cidadania
 

Recomposição do Bolsa Atleta impulsiona Seleções de basquete em cadeira de rodas no Parapan de Lima

As Seleções Brasileiras de basquete em cadeira de rodas, masculina e feminina, buscam dois objetivos durante os Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru. Primeiro, subir ao pódio na maior competição continental e em segundo garantir uma vaga para representar o país nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Nesta edição do Parapan, os jogadores brasileiros tiveram um incentivo a mais na busca das metas. A modalidade recebeu neste ano um auxílio extraquadro que garantiu a continuidade dos trabalhos das equipes. A modalidade foi o esporte mais impactado pela recomposição de orçamento do programa Bolsa Atleta realizada pelo Ministério da Cidadania em 2019. Como parte das ações dos 100 primeiros dias do novo governo, houve um aporte de R$ 70 milhões ao programa, que dobrou o número de atletas apoiados pela iniciativa, passando de 3.058 para 6.199, e priorizou as categorias de base.

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.brFoto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

A ação reverteu o corte sofrido no programa no fim de dezembro de 2018. A prioridade na recomposição feita pelo Ministério da Cidadania foi para as categorias de base, como Estudantil e Nacional. No esporte Paralímpico, a iniciativa alcançou 15 atletas brasileiros que compõem a delegação que disputa os Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru. Do total de atletas beneficiados, sete são das Seleções Brasileiras de basquete em cadeira de rodas.

“O Ministério da Cidadania, no qual está a área de esporte do governo federal, conseguiu resgatar neste ano o Bolsa Atleta. Com a orientação do presidente Bolsonaro, recuperamos o valor e estamos trabalhando na ampliação do programa, pois sabemos da importância dele para que os atletas possam se dedicar aos treinamentos”, disse o ministro da Cidadania, Osmar Terra.

Para o ala Luciano Felipe da Silva, que disputa o seu terceiro Parapan na carreira, a recomposição foi um alívio para todos os atletas que estavam preocupados em perder a Bolsa durante a reta final de preparação para os megaeventos esportivos. “Quando a gente soube que iria ter o corte, todo mundo ficou triste, porque é um dinheiro que é bem-vindo, que a gente investe em nós mesmos. Não são recursos que gastamos com qualquer coisa. Foi muito bom o novo governo ter a sensibilidade e a consciência de que é necessário o estímulo para que os jogadores produzam mais. Foi gratificante ver a nossa esperança renovada novamente”, comemorou.

Luciano, de 40 anos, sofreu uma amputação abaixo do joelho por decorrência de um câncer, no início dos anos 2000. Segundo o atleta, os recursos são necessários para investir na própria carreira dentro de quadra. “É uma ajuda que é bem-vinda e que estimula os atletas a continuarem no esporte. Alguns materiais e aparatos para as cadeiras de rodas são comprados com o dinheiro. Neste ano, as bolsas que recebi ajudaram a ter acesso a esses materiais e equipamentos”, completou.

Para o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, a ação é uma vitória para o esporte brasileiro. “Uma das medidas tomadas pelo governo Bolsonaro, anunciada nos 100 dias do novo governo, foi a recomposição do Bolsa Atleta, que tinha sido cortado no projeto de Lei em 50%. O governo Bolsonaro recompôs o orçamento. Dentre a quantidade enorme de beneficiários fruto da recomposição estão os jogadores das seleções de basquete em cadeira de rodas. Para Secretaria de Esporte é uma vitória apoiar os atletas”, completou.

O técnico da Seleção Brasileira masculina de basquete em cadeira de rodas, Sileno Santos, explicou que a ação do governo federal trouxe uma tranquilidade para os jogadores da seleção que buscam representar o país durante as Paralimpíadas de Tóquio 2020. “Muitos atletas estavam preocupados no começo do ano por conta da recomposição orçamentária, mas a partir de abril eles ficaram mais tranquilos. Isso garante um horizonte mais positivo para a gente treinar”, revelou.

O técnico Sileno Santos ressaltou que o programa Bolsa Atleta é primordial para muitos atletas se manterem no esporte de alto rendimento paralímpico. “O Bolsa Atleta é um programa excelente. Os jogadores hoje dependem muito desse recurso para poderem se manter e dedicar ao esporte. Porque a gente tem que garantir a base para eles tanto fora quanto dentro de quadra. Normalmente os clubes garantem uma base esportiva, mas existe uma necessidade que precisa ser suprida para manter a continuidade esportiva”, disse o técnico.

Outro atleta que foi beneficiado diretamente com a recomposição orçamentária foi o estreante na seleção nacional Cristiano Júnior Marcondes. Para o jogador de 20 anos, que recebe a bolsa na categoria Nacional, o recurso é um estímulo para continuar no esporte. “A Bolsa ajuda muito, porque quando quebra a cadeira ou algum rolamento, eu tenho o dinheiro para poder comprar. Sempre é uma ajuda boa para a gente”, acrescentou.

Ana Aurélia Rosa é um dos destaques da seleção feminina. Foto: Ale Cabral/CPBAna Aurélia Rosa é um dos destaques da seleção feminina. Foto: Ale Cabral/CPB

Basquete em cadeira de rodas

Durante o Parapan de Lima serão distribuídas três vagas diretas para os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 no masculino, para os três primeiros colocados, e duas vagas diretas no feminino, para a equipe campeã e vice do torneio. As partidas do basquete em cadeira de rodas serão disputadas a partir de sábado (24.08). No masculino, o Brasil disputa a fase classificatória no grupo B, ao lado de Estados Unidos, Porto Rico e Peru. No feminino, as jogadoras estão no grupo B ao lado de Peru, Estados Unidos e Chile.

Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que foram feridos na segunda Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, a modalidade tem forte presença na história do movimento paralímpico. Em Lima, os brasileiros buscam o título inédito tanto no masculino quanto no feminino.

Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escola de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números na equipe de cinco pessoas não pode ultrapassar 14.

Breno Barros, de Lima, Peru – rededoesporte.gov.br

Seleção Indígena de Futebol busca apoio da SNELIS para promover competição esportiva no Amazonas

Membros da Seleção Indígena de Futebol do Brasil (SIFBA) visitaram a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) para apresentar projeto do evento esportivo indígena Internacional Inclusivo para o secretário Washington Cerqueira e o chefe de Gabinete Sidney Cavalcante, nesta quarta-feira (21.8). A competição será no estado do Amazonas.
 
Segundo o presidente da SIFBA, Vilson Francisco, a comitiva decidiu procurar apoio da SNELIS devido à “sensibilidade da gestão voltada à comunidade indígena”. No ano de 2018, foi constituída a SIFBA, com o objetivo de buscar autonomia desses povos e integrar atletas indígenas por meio do esporte em determinados clubes profissionais do Brasil. “O atleta indígena poderá participar, contribuir, defender a bandeira e a nação brasileira em competições de diversas modalidades esportivas nacionais”, acrescentou Vilson. 
 
Também participaram da reunião Álvaro Sampaio, da etnia Tukano, o conselheiro da SIFBA, Newton Galache, da etnia Terena, o secretário da SIFBA, Jose Bonetti, a assessoria técnica da seleção e a conselheira e coordenadora da atleta feminina da SIFBA, Airy Gavião.
 
Ascom – Ministério da Cidadania
 

Ouvidoria cria canal de informação em sigilo para ABCD

A secretária da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Luisa Parente, se reuniu nesta terça-feira (20.08) com a equipe da Ouvidoria Geral do Ministério da Cidadania para estabelecer um novo fluxo especial no tratamento das informações procedentes de denúncias relativas à ABCD e assuntos de dopagem. A medida foi implementada porque esses assuntos devem, necessariamente, ter tratamento diferenciado devido à natureza sigilosa de tais informações.
 
De acordo com Luisa, o objetivo da criação desse fluxo especial é dar celeridade a determinadas informações recebidas, que possam subsidiar ações e tomadas de decisão, sempre garantindo o devido sigilo. No entanto, respeitando o livre acesso à informação, previsto na Lei de Acesso à Informação (Lei N° 12527/11), ficou convencionado que todo o fluxo terá um caráter de transparência e livre acesso, entretanto, com proteções específicas que asseguram a informação sigilosa e pessoal. 
 
O contato com a Ouvidoria Geral do Ministério da Cidadania pode ser feito pelo telefone 121, em atendimento presencial ou por carta enviada ao endereço Edifício Parque Cidade, SCS B, Quadra 7, Lote C, Torre B, Sala 704, CEP 70308-200. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
 
Ascom – Ministério da Cidadania
 

Casa Brasil nos Jogos Olímpicos de 2020 é tema de reunião entre governo federal e COB

Representantes do governo federal e do Comitê Olímpico do Brasil (COB) se reuniram nesta terça-feira (20.08) na Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, em Brasília, para discutirem e planejarem ações para a realização da Casa Brasil em Tóquio durante os Jogos Olímpicos em 2020, no Japão. O secretário especial do Esporte, Décio Brasil, o secretário adjunto do Esporte, Marco Aurélio Araújo, e o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Emanuel Rego, e a chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do Ministério da Cidadania, Carla Carneiro, conversaram com o diretor-geral do COB, Rogério Sampaio, e a diretora de comunicação e marketing da entidade, Manoela Penna. Também participaram da reunião representantes do Ministério das Relações Exteriores e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil. 

Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério da CidadaniaFoto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério da Cidadania

O Comitê Olímpico do Brasil apresentou o projeto e explicou a intenção de destacar as conquistas brasileiras nos Jogos, ao mesmo tempo que mostra o mercado brasileiro e atrai investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia nacional. "O projeto da Casa Brasil tem por objetivo celebrar as conquistas dos atletas brasileiros, reunir e receber pessoas do exterior e apresentar, além das conquistas dos atletas, a qualidade da cultura e da arte brasileira", explica Rogério Sampaio. "Será um local onde os brasileiros poderão olhar para o futuro também, por meio de novos negócios e do fortalecimento da marca do país. O esporte é um ativo extremamente vencedor, reconhecido no mundo inteiro. E a ideia é utilizar esse ativo para fortalecer a marca do país perante o mundo inteiro no principal evento do planeta, que são os Jogos Olímpicos. Como o evento é transmitido por televisões abertas e fechadas e acompanhado por todos os tipos de mída, o poder de divulgação enorme. E é nesse momento que nós vamos divulgar e fortalecer a marca do nosso país", acrescentou.

Desde os Jogos Olímpicos Atlanta 1996, o governo federal se faz presente na realização da casa nacional. O secretário Décio Brasil reforçou que a intenção é consolidar novamente a participação governamental. "Esta reunião foi muito importante porque todos esses setores têm interesse na divulgação do país. O Ministério da Cidadania, por meio das secretarias especiais do Esporte da Cultura, tem muito a acrescentar à Casa Brasil em Tóquio; podemos alcançar os empresários através da Apex-Brasil e o turismo através do Ministério do Turismo e da Embratur. A atuarmos com a experiência diplomática do Itamaraty", afirmou o secretário. "Mesmo diante das dificuldades que o país enfrenta hoje em dia, temos que fornecer instrumentos e ferramentas que possibilitem levarmos a imagem positiva do Brasil nessa nova agenda que governo brasileiro está trabalhando".

Décio Brasil destacou que a edição brasileira dos Jogos ainda está na memória de todo o público. "O Brasil é o país que entregou os últimos Jogos e a lembrança mais atual de todos é a Olimpíada no Rio, em 2016. Está tudo muito vivo na memória. O Brasil sempre é uma atração à parte, pois todo o mundo admira o país. Esta é uma possibilidade concreta de fortalecimento da nossa imagem junto à comunidade internacional", finalizou.

Ascom - Ministério da Cidadania  

 

Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte faz visitas técnicas a projetos da Lei de Incentivo ao Esporte

Na última semana, o Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte (DIFE), da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, realizou visitas técnicas com o objetivo de acompanhar a execução de projetos que contam com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Depois de conferir iniciativas realizadas em Brasília, desta vez o departamento foi até São Paulo, onde visitou nove projetos.


O coordenador-geral de Desenvolvimento da Política de Financiamento ao Esporte, Walter Jander de Andrade, e a chefe de Divisão de Incentivos Fiscais, Michelle Moyses Melul Vinecky, foram os responsáveis técnicos pelas visitas, realizadas entre os dias 13 e 15 de agosto. Ao todo, os projetos beneficiam, juntos, 1.622 pessoas, sendo 627 crianças, 856 adolescentes, 64 adultos e 75 pessoas com algum tipo de deficiência.



Os representantes da Secretaria Especial do Esporte conferiram os trabalhos dos seguintes proponentes:

- Associação de Esportes Adaptados de Campinas: atende oito atletas de rendimento com necessidades especiais, como tetraplegia, paraplegia, sequelas de poliomielite, paralisados cerebrais e/ou síndromes com quadro de tetra-equivalência.

- Instituto Ingo Hoffmann: atende 30 crianças e 60 adultos para desportos de participação. Em continuidade desde 2015, o projeto tem o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida a crianças em tratamento contra o câncer, por meio de atividades recreativas, e seus familiares que frequentam diariamente as instalações, oferecendo atividades físicas.

- Associação Paraolímpica de Campinas: atende atualmente 12 atletas de rendimento com deficiências físicas ou visuais.

- Instituto Tênis: atende sete crianças, 14 adolescentes e quatro adultos para o desporto de rendimento. O projeto funciona desde 2009.

- Esporte Clube Pinheiros (três projetos): as iniciativas são voltadas para o esporte de rendimento. Juntos, atendem 407 adolescentes e 60 adultos, e visam oferecer condições ideais de treinamento para participação nas principais competições nacionais e internacionais das modalidades propostas.

- Instituto Esporte e Educação: com foco no desporto educacional, atende 570 crianças e 375 adolescentes. O projeto prioriza os de menor renda familiar em comunidades que apresentam baixos índices de escolaridade e de qualidade de vida.

- Instituto Olga Kos: com o objetivo de inclusão de crianças com deficiência intelectual e atendimento a famílias carentes do entorno, atende 20 crianças e 55 pessoas com deficiência por meio de desporto de participação.


Ascom – Ministério da Cidadania

Washington Cerqueira destaca programas da SNELIS como ferramenta de prevenção à criminalidade

O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Washington Cerqueira, recebeu, nesta segunda-feira (19.8), o prefeito Hélio Mendes, de Nova Brazilândia, em Rondônia, e a deputada federal Jaqueline Cassol, para apresentar a eles programas da SNELIS. “O Programa Segundo Tempo (PST), o Programa Esporte e Lazer na Cidade (PELC) e o Vida Saudável são responsáveis por propagar a inclusão social por meio do esporte nas cidades e municípios brasileiros”, ressaltou. 
 
Em busca de detalhes sobre os programas, a deputada rondoniense disse que o objetivo da execução dos projetos sociais é “dar um norte para crianças e jovens da região”. “Os municípios de Costa Marques e Pimenteiras, os quais fazem fronteira com a Bolívia, são locais com alto índice de consumo de drogas. Se combatermos esse mal com o esporte, poderemos dar uma perspectiva de vida melhor para os nossos cidadãos”, afirmou. 
 
Para o secretário, esporte e educação juntos são o caminho. “São ferramentas de prevenção às drogas e, consequentemente, à criminalidade. O papel da SNELIS é combater essa barbárie por meio dos programas e ações. Aliado a esses dois pontos fundamentais, deve-se investir em segurança pública”, frisou. 
 
A SNELIS, segundo Washington, está pautada no fundamento de que atividades de esporte e de lazer são instrumentos poderosos de transformação e inclusão social. “Acreditamos que o esporte cria oportunidades para um futuro melhor, independentemente de o praticante se tornar ou não um atleta de alto rendimento”, reiterou. 
 
Ascom – Ministério da Cidaddania
 
 

Prefeito de Concórdia (SC) apresenta projeto social a diretor da SNELIS

 
O diretor do Departamento de Gestão de Programas de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (DEGEP), Clair Kuhn, recebeu a visita de Rogério Luciano Pacheco, prefeito de Concórdia, Santa Catarina, e do chefe do Departamento de Turismo da cidade, Rogério Luiz Maurer, nesta segunda-feira (19.8). 
 
O intuito da reunião foi conhecer os programas desenvolvidos pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), entre eles Esporte e lazer da Cidade (PELC), Segundo Tempo (PST) e Vida Saudável, além de apresentar projeto na área de inclusão social por meio do esporte voltado para a Associação de Pais e Amigos da Natação, que beneficiaria cerca de 73 mil pessoas. 
 
Ascom – Ministério da Cidadania
 
 

Presidente Jair Bolsonaro homenageia medalhistas dos Jogos Pan-Americanos no Palácio do Planalto

A histórica participação do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Lima continua ganhando repercussão. Nesta sexta-feira (16.08), parte da delegação nacional foi recebida com homenagens pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, em Brasília. Com a presença também do ministro da Cidadania, Osmar Terra, e do secretário especial do Esporte, Décio Brasil, os atletas foram parabenizados pela conquista do segundo lugar geral no quadro de medalhas, posição que o país não ocupava desde São Paulo 1963.

Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a CidadaniaFoto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a Cidadania

“Estamos muito orgulhosos de vocês. Foi uma vitória extraordinária, com uma equipe menor, mas com desempenho maravilhoso”, ressaltou Osmar Terra. Entre os 485 atletas convocados para Lima, 333 são contemplados com a Bolsa Atleta, em um investimento anual de R$ 14,6 milhões. Além disso, das 171 medalhas conquistadas, 141 foram por apoiados pelo programa federal. “O governo brasileiro vai continuar fazendo sua parte. Confiamos muito em vocês para aumentar nossas medalhas nas Olimpíadas de Tóquio”, completou o ministro.

Ministro Osmar Terra. Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a CidadaniaMinistro Osmar Terra. Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a Cidadania

Além dos pódios, a delegação brasileira fechou a competição com 104 vagas diretas garantidas para os Jogos Olímpicos, sendo 29 conquistadas no Peru, em nove modalidades: handebol feminino, hipismo adestramento, hipismo CCE, hipismo saltos, vela, pentatlo moderno, tênis, tênis de mesa e tiro com arco. “Vocês são vencedores, conquistaram o respeito de todos nós e representaram muito bem o nosso país. Estamos na reta final do ciclo olímpico e já pensando em 2024”, adiantou o secretário Décio Brasil.

Assista ao vídeo da cerimônia

O presidente Jair Bolsonaro relembrou experiências esportivas que vivenciou e reconheceu o esforço dos atletas. “O momento de uma medalha é inesquecível. Isso é para sempre. É um símbolo para, nos momentos difíceis, olhar e lembrar que não há obstáculos para conquistar os objetivos”, afirmou. “Obrigado por terem oferecido esse momento de rara felicidade ao nosso sofrido povo brasileiro”, acrescentou Bolsonaro.

De acordo com o diretor-geral do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e campeão olímpico, Rogério Sampaio, a edição teve ainda outros dados de grande relevância: 45% das medalhas foram conquistadas por mulheres, e mais de 50% por atletas com menos de 23 anos. “Temos um futuro muito grande com nossos atletas olímpicos”, ressaltou. “O ministro Osmar Terra não tem poupado esforços para atender as demandas do esporte de alto rendimento”, agradeceu.

Secretário Especial do Esporte, Décio Brasil. Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a CidadaniaSecretário Especial do Esporte, Décio Brasil. Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a Cidadania

Escolhida para representar os atletas na solenidade, Ana Sátila, que faturou duas medalhas de ouro na canoagem slalom, também destacou a forte presença feminina. “É com muita honra e muito orgulho que fui escolhida para falar em nome dos atletas. Gostaria de agradecer a torcida brasileira. O Pan de Lima já começou sendo histórico. Foi a maior participação feminina na delegação brasileira”, afirmou.

Recomposição

Entre os atletas convocados para os Jogos Pan-Americanos, 20 são beneficiários diretos da recomposição de orçamento do Bolsa Atleta, realizada pelo Ministério da Cidadania neste ano. Desse grupo, dez competidores faturaram medalhas em Lima, sendo cinco de ouro e cinco de bronze. “No programa de 100 dias do governo, tivemos uma suplementação para esse apoio direto ao atleta. Com esse recurso todo, o governo federal, junto com o Ministério da Cidadania, conseguiu apoiar esses atletas e dar tranquilidade para que eles pudessem fazer um bom trabalho”, apontou o secretário nacional de Alto Rendimento e campeão olímpico, Emanuel Rego, lembrando que, ainda neste ano, mais atletas serão contemplados com a Bolsa Pódio, na preparação para Tóquio 2020.

Em sua quinta participação no megaevento continental, Júlio Almeida, bronze no tiro esportivo, destacou como os investimentos têm contribuído para os melhores resultados do país. “Acho que o investimento que vem sendo feito desde os Jogos Olímpicos faz elevar bastante o nível dos atletas. O Brasil vem evoluindo desde lá atrás, quando começou a fazer Jogos Pan-Americanos, Jogos Mundiais Militares, os Jogos Olímpicos”, ressaltou.

Além do Bolsa Atleta, 134 brasileiros que competiram no Peru fazem parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas (PAAR), sendo que 88 subiram ao pódio. Um deles foi Keno Marley, medalhista de prata no boxe (até 81kg). “Foi incrível. Fui campeão nos Jogos Olímpicos da Juventude e agora, no meu primeiro ano na categoria adulta, consegui me classificar para os Jogos Pan-Americanos e conquistar a medalha de prata. Foi muito expressivo para o boxe e para o Brasil”, comemorou.

Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a CidadaniaFoto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério a Cidadania

Natália Gaudio também celebrou a conquista do bronze no individual geral da ginástica rítmica, em sua terceira participação no evento. “Fiquei muito feliz com o meu desempenho. A gente trabalhou muito para esse momento e agora vamos continuar trabalhando duro para as próximas competições. Este ano a gente ainda tem Mundial, e no ano que vem tem o Pan-Americano de ginástica, onde ainda temos a chance de classificar para as Olimpíadas”, destacou.

Na patinação artística, Bruna Wurts conquistou o primeiro ouro feminino do Brasil em Jogos Pan-Americanos. “Eu acho que até hoje não sou consciente do que aconteceu no Pan. Foi uma experiência única para mim, uma oportunidade muito grande de crescer, e uma honra maior ainda pensar que levei o Brasil pela primeira vez ao ouro”, contou. “Representar o Brasil em uma competição tão grande, com tantos atletas importantes de outras modalidades, é uma sensação incrível”, completou Gustavo Casado, medalhista de bronze, também na patinação artística.

Galeria de fotos

Medalhistas dos Jogos Pan-Americanos visitam o Palácio do PlanaltoMedalhistas dos Jogos Pan-Americanos visitam o Palácio do Planalto


Ana Cláudia Felizola – Ministério da Cidadania

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