Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Ana Moser apresenta projetos do Instituto Esporte e Educação ao secretário especial do Esporte
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- Publicado em Quarta, 06 Fevereiro 2019 12:43
CBC capacita clubes para investir em formação de atletas
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- Publicado em Quarta, 06 Fevereiro 2019 11:47
Nos próximos dias 7 e 8 de fevereiro, o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) realizará, em Brasília, mais um evento de capacitação para gestores de esporte e dirigentes de clubes. O destaque da edição será para a aquisição de materiais e equipamentos esportivos dos projetos conveniados por meio do Edital de Chamamento de Projetos nº 07.
Por meio desse edital, surgiram os Campeonatos Brasileiros Interclubes que, por sua vez, focam no desenvolvimento dos clubes integrados atuando sob três pilares: a aquisição de materiais e equipamentos esportivos, a viabilização de equipes técnicas e multidisciplinares que apoiam os esportistas, e a participação em competições, que se estenderão até 2020, ano dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Até o fim de 2019, estão programados cerca de 60 eventos, de diversas modalidades.
Na capacitação em Brasília, serão abordados temas como as exigências para a apresentação do projeto de aquisição de equipamentos, bem como para o aprofundamento e aperfeiçoamento do trabalho na implementação de projetos de interesse público.
O CBC investe regularmente no desenvolvimento de dirigentes e gestores esportivos de clubes filiados e vinculados, por meio de capacitações presenciais, além de grandes eventos como o Seminário Nacional de Formação Esportiva e as oficinas exclusivas durante o Congresso Brasileiro de Clubes, entre outros formatos.
Fonte: Comitê Brasileiro de Clubes (CBC)
Presidente do CPB se encontra em Brasília com secretário especial do Esporte
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- Publicado em Segunda, 04 Fevereiro 2019 17:35
O secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira, recebeu, na tarde desta segunda-feira (04.02), o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado.
O dirigente, depois de uma carreira muito bem sucedida no futebol de 5 (para cegos), assumiu o CBP no final de março de 2017 como o primeiro medalhista paralímpico a ocupar a presidência da entidade. Além das medalhas de ouro nos Jogos de Atenas, em 2004, e de Pequim, em 2008, Mizael foi considerado o melhor jogador de futebol de 5 do mundo em 1998.
“O presidente Mizael é talvez um dos maiores conhecedores da área paralímpica, não só porque ele foi atleta, mas principalmente porque em todas as atividades que eu participei na organização dos Jogos Paralímpicos de 2016 o Mizael estava presente”, lembrou Marco Aurélio Vieira. “Estivemos juntos nos Jogos de Londres, em 2012, assisti ao trabalho dele nos Jogos de Inverno, em Sochi, em 2014, então ele não só é altamente capacitado como atleta que foi, mas também o é como dirigente”, continuou o secretário.
Segundo Marco Aurélio Vieira, a conversa foi bastante produtiva, principalmente no que diz respeito a projetos envolvendo esportes para pessoas com deficiências que não fazem parte do programa paralímpico.
“Ele veio fazer uma visita, mas já apresentou alguns projetos na área do paradesporto. O Mizael entendeu a nossa intenção de estender o esporte paralímpico para outras áreas não atendidas no momento, como os surdos, os portadores de síndrome de down e os deficientes intelectuais. Ele vai me remeter, em um breve espaço de tempo, um planejamento para os treinamentos e para o aperfeiçoamento desses esportes. Ele também mostrou que o CPB tem planos audaciosos para o Parapan e para as Paralimpíadas do ano que vem”, afirmou.
“Falamos de questões importantes relativas ao desenvolvimento do esporte no Brasil, especialmente do esporte paralímpico”, frisou Mizael Conrado. “Falamos também de esportes para pessoas com deficiência que não fazem parte do programa paralímpico e o secretário demonstrou grande preocupação com essas modalidades. Ele também está atento à importância do alto rendimento e reforçou o aspecto social que o esporte traz. Conversamos sobre a sinergia que existe entre as três secretarias aqui do Ministério da Cidadania (desenvolvimento social, esporte e cultura), especialmente a que existe entre o esporte e o desenvolvimento social e sobre o quanto podemos caminhar juntos nesse sentido”, prosseguiu o dirigente.
Agenda repleta de eventos
Segundo o presidente do CPB, a temporada de 2019 será intensa no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, maior legado do país dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
“Cada ano é mais desafiador. Ano passado foram mais de 260 eventos e neste ano serão mais de 290, praticamente 300 eventos de todas as naturezas: estaduais, regionais, nacionais e internacionais. É um grande desafio, mas também traz grandes oportunidades. São oportunidades para o surgimento de novos atletas e um calendário assim é muito importante para que nossos atletas estejam em competições de alto nível o tempo todo”.
Outro ponto importante destacado por Mizael refere-se à renovação das seleções brasileiras para as edições dos Jogos Paralímpicos de 2024 e 2028. “Vivemos um período de entressafra, já que a partir de 2 de outubro de 2009 (quando o Brasil ganhou, em Copenhague, na Dinamarca, a eleição do Comitê Olímpico Internacional que deu ao Rio de Janeiro o direito de sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016), o país começou a trabalhar para formar um grande time em 2016 e com isso não conseguiu dar uma maior atenção à base para que a gente tivesse uma sucessão natural dos grandes atletas”, recordou.
“Isso não vai acontecer para os próximos ciclos. Agora temos a escolinha de formação no nosso Centro de Treinamento Paralímpico, com mais de 500 atletas matriculados. Já realizamos festival em 48 cidades, com mais de sete mil crianças com deficiência participando. Teremos um programa de desenvolvimento sustentável para os próximos ciclos. Estamos passando por essa entressafra, mas, apesar disso, tenho certeza de que faremos uma grande participação nos Mundiais, no Parapan e nos Jogos de Tóquio, em 2020”, finalizou o dirigente.
Luiz Roberto Magalhães
Ascom - Ministério da Cidadania
Instituto Reação é o grande vencedor do Campeonato Brasileiro Interclubes de Judô - Meeting Nacional Sub-18 e Sub-21
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- Publicado em Segunda, 04 Fevereiro 2019 17:16
Correr combate sedentarismo, promove qualidade de vida e ganha adeptos
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- Publicado em Segunda, 04 Fevereiro 2019 11:03
As fotos de pessoas sorridentes e aparentemente de bem com a vida mostradas por um amigo funcionaram como um convite à curiosidade do publicitário Magdy Selmy, de 34 anos. Ele estava em busca de alguma atividade para aumentar seu bem estar e tornar mais dinâmica a sua rotina casa-trabalho quando as imagens do amigo corredor de rua despertaram seu interesse.
“Eu me questionei: ‘o que será que faz essas pessoas estarem tão felizes? Quero isso’! Na mesma hora, mandei uma mensagem para ele e fiz várias perguntas sobre corrida”, conta o publicitário que hoje treina em média dez quilômetros, três vezes por semana, no Parque da Cidade, em Brasília. Magdy já participou de mais de cem corridas de rua desde 2013.
Assim como Madgy, milhares de outras pessoas vêm descobrindo na corrida uma atividade cotidiana. Em 2018, 310 mil corredores completaram provas nas 50 maiores corridas de rua do país, segundo levantamento realizado por Danilo Balu, bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo (USP). Em 2014, o número somava 266 mil.
Há um aumento perceptível no número de praticantes. Acredito que esse aumento é reflexo da popularização da modalidade e de suportes e possibilidades cada vez maiores para praticar corrida"
Danilo Balu, pesquisador
“Seja pelo número de participantes em eventos, seja pela busca crescente por orientação profissional em assessorias de corrida ou pelo aquecimento do mercado de equipamento esportivo para essa prática, podemos afirmar com certa segurança que há um aumento perceptível no número de praticantes. Acredito que esse aumento é reflexo da popularização da modalidade e de suportes e possibilidades cada vez maiores para praticar corrida”, afirma Balu, que decidiu começar a correr ainda criança, inspirado pela medalha de prata nos 800m conquistada pelo brasileiro Joaquim Cruz nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. O mesmo Joaquim Cruz foi campeão olímpico nos Jogos de Los Angeles, em 1984.
Contra o sedentarismo
Promover a atividade física regular é um desafio de grandes proporções no Brasil. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2017, 62,1% dos brasileiros com 15 anos ou mais não praticaram qualquer esporte ou atividade física em 2015. Isso quer dizer que 100,5 milhões de pessoas, de um total de 161,8 milhões nessa faixa etária, não faziam qualquer tipo de atividade física.
Todos os anos, segundo informações da Organização Mundial de Saúde, mais de 3 milhões de pessoas no mundo morrem por doenças que poderiam ser prevenidas com a prática regular de atividade física. O sedentarismo é considerado o quarto mais importante fator de risco de morte no mundo.
Um outro estudo, esse realizado pela Secretaria Especial do Esporte, chegou a resultado similar. O Diagnóstico do Esporte (Diesporte) coletou informações sobre práticas esportivas e atividades físicas relativas a 2013. Ao todo, foram 8.902 entrevistas. O resultado apontou que 45,9% da população entre 14 e 75 anos era formada por sedentários. O estudo indicou, também, que as mulheres praticam menos atividades físicas que os homens.
Todos os anos, mais de 3 milhões de pessoas no mundo morrem por doenças que poderiam ser prevenidas com a prática regular de atividade física. O sedentarismo é considerado o quarto mais importante fator de risco de morte no mundo"
Fonte: OMS
No mesmo tom de argumentação, Mario Sergio Andrade Silva, professor de educação física e diretor da assessoria esportiva Run&Fun, avalia que correr com regularidade oferece diversos benefícios para a saúde física e mental.
“A corrida oferece inúmeras vantagens, como perda de peso, aumento dos músculos inferiores do corpo, aumento da capacidade cardiovascular, diminuição dos sintomas de estresse e depressão e mais disposição para o dia a dia, além de contribuir para a melhora de fatores psicológicos, como humor e sociabilização.”
Resultados gradativos
Quando começou a correr, em 2001, com a Run&Fun, Paulo Lemos, pesava quase cem quilos. Hoje, aos 66 anos e 20 quilos mais magro, o engenheiro e advogado conquistou uma vida melhor e mais saudável: “Emagreci gradativamente, controlei as taxas de colesterol, meus batimentos cardíacos ficaram mais baixos e minha capacidade funcional e disposição aumentaram. Além disso, a corrida trouxe para a minha vida novas amizades de diferentes faixas etárias, viagens nacionais e internacionais, aumento de autoestima e uma sensação de realização pessoal”.
Lemos já participou de mais de cem corridas de rua, sendo sete maratonas e 20 meias. Correr a Maratona de Nova York era seu maior sonho, realizado em 2009. “Foi um batismo de fogo numa das mais difíceis maratonas internacionais”, lembra Lemos, que chega a percorrer em média 40 quilômetros por semana divididos em cinco treinos realizados no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e na USP.
O treino não pode ser nem muito fácil nem muito difícil, porque isso acaba desmotivando. Com um treino adequado, basta boa vontade para começar a correr”
Márcia Rosa, especialista em assessoria esportiva
Outro benefício interessante da corrida é o estímulo à concentração, principalmente em meio ao cotidiano acelerado nas grandes cidades, aponta Márcia Rosa, professora de educação física e empresária. “Um dos primeiros benefícios da corrida é a concentração. A atividade exige isso, algo tão difícil hoje em dia, nessa vida agitada que a gente tem”, ressalta a professora, que corre há dez anos e criou uma assessoria esportiva dedicada à corrida depois de cumprir com dificuldades os dez quilômetros de uma prova: “Não praticava corrida por causa da asma, mas ao receber um convite de um aluno, vi uma oportunidade de quebrar esse paradigma. Foi sofrido. Cheguei a ficar com ódio de corrida. Mas, depois, gostei e percebi que se eu, formada na área, tive dificuldade, outras pessoas também poderiam ter”.
Praticar a corrida como uma oportunidade de se concentrar no movimento e se desligar do mundo também foi importante para Selmy conquistar o bem estar que tanto procurava. “Parei de correr ouvindo música e comecei a prestar mais atenção ao meu corpo durante o treino: a pisada, a respiração, a postura. Daí em diante tudo foi fazendo cada vez mais sentido e ficando mais leve e prazeroso”, conta o publicitário. “O interessante é que os benefícios da corrida, tanto os físicos como os mentais, não vêm de imediato. É preciso se conectar de alguma forma com o exercício. No meu caso, as provas de corrida testaram meus limites e me trouxeram entendimento, amadurecimento e, principalmente, grandes amizades e experiências incríveis”.
Dicas para começar
Se você também quer calçar um par de tênis e sair por aí correndo, é importante começar devagar e procurar profissionais especializados, como médicos para avaliar a saúde e fazer um check-up, professores de educação física para ajudar a montar os treinos e nutricionistas para uma reeducação alimentar. Confira algumas dicas de quem corre e está acostumando a auxiliar outros corredores:
Comece mesmo que andando. Não tenha pressa. Você pode ir evoluindo aos poucos e se divertir”Mario Sérgio Andrade Silva, diretor da Run&Fun
Para repor as energias, a hidratação é fundamental. “A água de coco vai muito bem após a corrida, assim como frutas e carboidratos. Uma boa opção é massa com molho pomodoro ou à bolonhesa”, sugere Simone.
Em caso de maratonas, a nutricionista recomenda um planejamento específico. “Os maratonistas devem fazer um planejamento dietético não só para a prova, mas para as fases de treinamento. Como estratégia de reposição de energia e eletrólitos durante a corrida, o atleta pode utilizar gel de carboidrato e bebidas isotônicas”, indica.
Isabela Guerreiro, especial para a Secretaria de Esporte do Ministério da Cidadania
Rodrigo Minotauro visita a Secretaria Nacional do Esporte e apresenta seu projeto social no Parque Olímpico da Barra
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- Publicado em Quinta, 31 Janeiro 2019 18:50
Um dos maiores nomes do MMA do Brasil, Rodrigo Nogueira, o Minotauro, encontrou-se, nesta quinta-feira (31.01), em Brasília, com o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira. Os dois conversaram, entre outros assuntos, sobre o projeto social que Minotauro mantém no Parque Olímpico da Barra, na Arena Carioca 2, por meio do Instituto Irmãos Nogueira, realizado com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte.
“Ele veio fazer uma visita de cortesia, mas também solicitar que esse projeto que ele desenvolve no Parque Olímpico tenha continuidade e nós temos total interesse nisso”, declarou o secretário, que acredita que o projeto de Minotauro, que este ano deve atender cerca de 300 crianças e jovens, possa ser até ampliado.
“Penso que o projeto deva ser incrementado. Ele tem a intenção de aumentar a quantidade de atletas, inclusive utilizando mais espaços no Parque Olímpico. A única solicitação que ele fez, e eu vou conversar com o prefeito do Rio de Janeiro, é na questão do transporte. Ele disse que se tiver transporte ele multiplica a quantidade de crianças e jovens atendidos. Então, vamos conversar com o prefeito para ver se encontramos uma solução de transporte para as crianças ali”,afirmou Marco Aurélio Vieira.
“É um projeto da Lei de Incentivo, através da Protege, empresa de segurança do Rio de janeiro, e a gente vai começar com 250 crianças no campo educacional, com alunos de menor idade, e 50 atletas de alto rendimento”, detalhou Minotauro. “A ideia é, além da parte social, movimentar o Parque Olímpico. A Arena Carioca 2 já é uma referência das artes marciais. O Instituto Reação, do Flávio Canto, no judô, já está lá. A seleção brasileira de wrestling (luta livre) treina ali do lado e nós estamos com dois octógonos na Arena 2. O pessoal que passa lá fora não tem ideia do que acontece lá dentro, do tanto de criança que está lá treinando e se desenvolvendo. Na semana passada, conseguimos matricular crianças da comunidade Asa Branca, que fica ali do lado, e dentro em breve pretendemos atingir crianças de outras comunidades, como a Cidade de Deus”, continuou Minotauro.
“A conversa com o secretário foi bem legal. Fiquei feliz ao ouvir a intenção dele sobre o legado olímpico, sobre manter as atividades e até melhorar o número de esportes que têm lá dentro do Parque Olímpico”, afirmou Minotauro.
Luiz Roberto Magalhães - Ascom - Secretaria Especial do Esporte
Ministério da Cidadania
Parque Olímpico receberá o DreamHack Rio, maior festival de games do mundo
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- Publicado em Quinta, 31 Janeiro 2019 18:35
Seguindo sua vocação de arenas multiuso, o Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, receberá, de 19 a 21 de abril, o DreamHack Rio. Realizado pela primeira vez na América Latina, o festival de games será uma das sete paradas do DreamHack Open Counter-Strike Global Offensive em 2019. O evento será realizado nas Arenas Cariocas 1, 2 e 3 e no Velódromo, e deverá reunir cerca de 80 mil pessoas nos três dias. Oito equipes de nível internacional competirão no festival num giro por vários países em busca de uma premiação de 100 mil dólares.
Nesta quinta-feira (31.01), o diretor-geral da DreamHack do Brasil, Filipe alves Rodrigues, se encontrou com o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira. “Ainda é uma novidade para o esporte brasileiro essa noção de jogos eletrônicos e jogos da mente. É minha intenção incluir isso como esporte em nossas políticas públicas, porque já é uma realidade no âmbito nacional e mesmo internacional. São esportes que movimentam bilhões e nossa intenção é regulamentar isso em termos de políticas públicas”, afirmou Marco Aurélio Vieira.
“Eu fiz um desafio para o setor de jogos eletrônicos para que me apresentem como pensam em desenvolver isso em termos de federação, de confederação, clube ou liga. Ficaram de me apresentar essa solução em 90 dias e vamos trabalhar para fazer que isso seja não só um planejamento de política pública, mas também uma forma de desenvolver o esporte em nível privado”, continuou o secretário.
Marco Aurélio também falou sobre a capacidade de o evento atrair um público variado para o Parque Olímpico da Barra. “Tem uma característica muito importante, que é a utilização de várias arenas, inclusive o Velódromo. Outra coisa muito legal é que a visitação ao Parque Olímpico vai se dar por múltiplas idades, desde a criancinha de 8 anos, até adolescentes, adultos e até mesmo pessoas da terceira idade”, afirmou.
Para Filipe Rodrigues, o DreamHack tem tudo para ser um sucesso em sua primeira passagem pelo Brasil. “O esporte hoje não é só o tradicional. Ele tem crescido, tem se expandido e uma de suas vertentes mais poderosas é o esporte eletrônico. A DreamHack é o maior festival de games do mundo. Ele surgiu na Suécia, em 1994, e tem diversas competições em que os jogadores amadores, semiprofissionais e profissionais vão poder disputar campeonatos. Essa é uma festa do meio gamer e é uma oportunidade daquele jogador que fica muitas vezes isolado ver a sua cultura representada em grandes espaços como o Parque Olímpico no Rio de Janeiro”.
Luiz Roberto Magalhães - Ascom - Secretaria Especial do Esporte
Ministério da Cidadania
Clube Paineiras do Morumby recebe Campeonato Brasileiro Interclubes de Judô
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- Publicado em Quinta, 31 Janeiro 2019 16:36
Secretário Marco Aurélio recebe a presidente do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem
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- Publicado em Quarta, 30 Janeiro 2019 17:12
O secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira, recebeu, no início da tarde desta quarta-feira (30.01), a presidente do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD), Tatiana Mesquita Nunes. Além de ter sido uma apresentação oficial da presidente ao secretário, o encontro serviu para que Tatiana pudesse detalhar o papel do tribunal na questão do combate à dopagem no país.
“Foi um contato de conhecimento mútuo e a intenção é não só aumentar o controle e a fiscalização antidopagem, mas principalmente aperfeiçoar a sistemática”, afirmou o secretário. “O tribunal está perdendo um de seus membros e a gente vai ter substituí-lo ainda na próxima reunião do Conselho Nacional de Esporte (CNE). É a nossa intenção aumentar a capacidade e a eficiência do Conselho na sua jurisdição e há a intenção também fazer com que o nosso trabalho antidopagem ganhe corpo nacional e internacionalmente. Por isso é muito importante a visita da atual presidente e o fato de podermos iniciar o planejamento dos trabalhos futuros”, prosseguiu Marco Aurélio Vieira.
Ao final do encontro, Tatiana Nunes falou sobre a conversa com o secretário e detalhou as principais questões relativas aos planos do TJD-AD para 2019. “Foi mais um encontro de apresentação em que me coloquei à disposição do secretário no que tiver conexão com as demandas relativas ao controle de dopagem e no que se refere à própria atividade do tribunal. O secretário foi extremamente receptivo às nossas demandas”, elogiou Tatiana.
Este ano, haverá a substituição de um dos membros do TJD-AD, já que o auditor Bruno Barata pediu desligamento do tribunal. “A renúncia dele foi feita no final do ano passado. O tribunal, na primeira sessão plenária deste ano, tem que receber a renúncia formalmente de acordo com nosso regimento interno. Ou seja, ela, oficialmente, ainda não foi recebida pelo plenário. Isso ocorrendo, a gente pode encaminhar o pedido de substituição para o ministério”, explicou a presidente do TJD-AD.
“Queremos marcar a primeira sessão plenária de 2019 para antes do carnaval. Ela poderá ser realizada em Brasília ou no Rio de Janeiro, mas a data ainda não está definida. Nossa ideia é que a gente possa realizar essa sessão plenária antes da próxima reunião do CNE, para que na próxima reunião do CNE eles já possam indicar um novo nome, já que quem indica é o CNE”, prosseguiu Tatiana Nunes.
Tatiana revelou que o ano de 2018 fechou com 100 casos encaminhados ao tribunal, dos quais 40% já foram concluídos, ou seja, não cabe mais recurso. “Dos que sobram, grande parte já teve o julgamento, mas o atleta ainda pode recorrer. E quando acontece o recurso do atleta, a ABCD e a procuradoria também têm chance de contra-arrazoar o recurso, que é uma petição em que são apresentados contra-argumentos em relação ao atleta e aí todo esse procedimento demora mais até chegar ao julgamento do plenário”.
Por último, ela falou sobre os maiores desafios do TJD-AD, que completou dois anos de trabalhos em 2018. “Do ponto de vista do tribunal, nosso desafio é buscar dar cada vez as decisões mais céleres. Já o desafio da política de controle de dopagem é a questão da educação. Temos atletas que muitas vezes fazem uso de medicamentos que nem sabiam que caracterizavam doping e que acabam sofrendo as consequências. Os atletas nos dão depoimentos que nos levam a crer que há, sim, um desconhecimento no meio. Eles sabem o que é o doping, mas acham que é só anabolizante, EPO, aqueles dopings mais vulgares, vamos dizer assim, sendo que temos uma lista gigantesca de substâncias. A parte da educação é fundamental e não é só por parte dos atletas, é por parte dos clubes e dos médicos”.
Luiz Roberto Magalhães
Ascom - Ministério da Cidadania
Secretaria Especial do Esporte e Prefeitura do Rio debatem ampliação de parceria olímpica
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- Publicado em Terça, 29 Janeiro 2019 19:17