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Ministro Osmar Terra e secretário Marco Aurélio Vieira inauguram no Acre o 16º Centro de Iniciação ao Esporte
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- Publicado em Sábado, 19 Janeiro 2019 06:03
A cidade de Cruzeiro do Sul, na fronteira do Brasil com o Peru, ganhou na tarde desta sexta-feira (18.01) o 16º Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) do país. Com a presença do ministro da Cidadania, Osmar Terra, e do secretário especial do Esporte, Marco Aurélio Vieira, foi entregue à comunidade do bairro Remanso um ginásio poliesportivo que pode receber até 13 modalidades olímpicas, seis paralímpicas e uma não olímpica.
O investimento do governo federal no equipamento é de R$ 3,7 milhões. O estado do Acre já contava com um CIE na capital, Rio Branco. O evento de inauguração em Cruzeiro do Sul lotou o ginásio, batizado de Capitão Mário de Oliveira, em homenagem póstuma ao militar que sempre trabalhou pelo desenvolvimento do esporte na região.
O ministro Osmar Terra destacou em seu discurso que pela manhã estava no outro extremo da Amazônia, em Pacaraima (RR), fronteira com a Venezuela, conhecendo as ações desenvolvidas para acolher os imigrantes do país vizinho. “Fiz questão de vir aqui até Cruzeiro do Sul para mostrar que nosso governo se preocupa com as pessoas. E dizer que este investimento será ampliado. Vamos trazer programas não só da área do esporte, mas também projetos culturais para esta estrutura ficar ainda maior. Vamos garantir cidadania e um futuro melhor para a nossa juventude”, disse o ministro.
O general Marco Aurélio Vieira lembrou seus tempos de comandante militar em Manaus, quando coordenava o envio de alimentos para Cruzeiro do Sul, de barco e de avião. E se disse emocionado por voltar à cidade acreana: “Como professor de educação física, hoje estou realizando um sonho, de ver crianças na fronteira do Brasil recebendo um equipamento esportivo de altíssima qualidade”, celebrou o secretário especial.
Osmar Terra e Marco Aurélio Vieira, ao lado do governador do Acre, Gladson Cameli, e do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, tiveram a oportunidade de estrear a quadra do CIE numa demonstração de bocha com a atleta paralímpica Rita Andrade. Bicampeã estadual e campeã regional, Rita, estudante de letras na Universidade Federal do Acre, mostrou seu talento em algumas jogadas e viu as autoridades arriscarem arremessos um tanto descalibrados.
Legado nacional
Com o objetivo de ampliar a oferta de infraestrutura de equipamentos públicos, incentivando a iniciação esportiva em áreas de vulnerabilidade social, os CIES são o maior legado nacional dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Neste ano, já foram inauguradas as unidades de Praia Grande (SP) e Cruzeiro do Sul (AC).
As 13 modalidades olímpicas contempladas são: atletismo, basquete, boxe, handebol, judô, lutas, taekwondo, vôlei, esgrima, ginástica rítimica, badminton, levantamento de peso e tênis de mesa. As seis paralímpicas: esgrima em cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball. E a não olímpica é o futsal.
Paulo Rossi, de Cruzeiro do Sul (AC)
Secretário especial do Esporte conhece abrigos que acolhem imigrantes venezuelanos em Boa Vista
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- Publicado em Sábado, 19 Janeiro 2019 05:16
O trabalho desenvolvido pelo governo brasileiro para acolher os milhares de imigrantes venezuelanos que cruzam a fronteira, fugindo da crise econômica e política que atinge o país vizinho, foi conferido in loco pelo secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira. Antes de ir a Cruzeiro do Sul (AC) para participar da inauguração do 16º Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), o general Marco Aurélio conheceu na manhã desta sexta-feira (18.01), em Boa Vista (RR), três abrigos coordenados pelo Ministério da Cidadania e pelo Exército.
Vivem atualmente na capital de Roraima 6.585 imigrantes venezuelanos. Desse total, 648 indígenas, na maioria da etnia Warao, estão acomodados em um abrigo no centro de Boa Vista. O Ministério da Cidadania e o Exército contam com a parceria do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) para oferecer alimentação, acompanhamento médico, escola para as crianças – que são metade dos indígenas acolhidos – e atividades esportivas, como vôlei e futebol.
“O esporte é fundamental para que os imigrantes, principalmente as crianças, tenham mais qualidade de vida neste momento difícil pelo qual estão passando”, destacou o secretário Marco Aurélio. Ele adiantou que pretende incorporar programas socioesportivos da Secretaria Especial ao dia a dia dos venezuelanos em Roraima.
O tenente Lucas Cavalcante, comandante do abrigo, explicou que os primeiros indígenas venezuelanos chegaram a Boa Vista no fim de 2016, em busca de comida e de remédios. Foram resgatados das ruas pelo Poder Público e passaram a ser assistidos por voluntários de ONGs como Fraternidade Internacional, Visão Mundial e Médicos Sem Fronteiras.
“É gratificante ajudar uma população que é obrigada a deixar seu país para sobreviver. Toda a logística, como segurança, alimentação e saúde, é feita para a melhoria da vida deles. As crianças têm aulas de português, espanhol e warao, além de atividades esportivas, música, dança e pintura. Os adultos produzem artesanato, como flechas, colares, pulseiras e cestas”, afirmou o tenente, que chama todas as crianças pelo nome e passa suas horas de folga no abrigo, tamanha a relação criada com os imigrantes indígenas.
Visita de embaixador
O secretário Especial do Esporte visitou também os abrigos Nova Canaã e Tancredo Neves. Comandante da unidade de Nova Canaã, que atende a 381 pessoas, o 1º tenente José Nilton de Matos apontou a necessidade de programas esportivos: “Não temos espaço adequado para a prática de esportes, que seria muito benéfica para as crianças. Mas ajudamos com escola, brinquedos e aulas de artesanato”.
No abrigo Tancredo Neves, o general Marco Aurélio encontrou o embaixador de Luxemburgo no Brasil, Carlo Krieger. “Estou fazendo visitas juntamente com representantes das Nações Unidas. Meu país apoia um importante projeto de auxílio a mulheres venezuelanas que cruzam a fronteira. Queremos contribuir com o Brasil nesse trabalho de ajuda humanitária”, disse o embaixador.
O coronel Moura Filho, coordenador do abrigo Tancredo Neves – 245 venezuelanos atendidos – apontou o processo de interiorização como fundamental para lidar com o problema: “Boa Vista e Roraima não têm estrutura para absorver milhares de imigrantes. Realizamos o ordenamento de fronteira, o acolhimento em abrigos e também desenvolvemos células de interiorização, inclusive com entrevistas em videoconferência para garantir empregos aos imigrantes. Já conseguimos levar 4.500 pessoas para outros estados”.
Paulo Rossi, de Boa Vista (RR)
Nota de pesar pela morte da ginasta Jackelyne da Silva
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- Publicado em Sexta, 18 Janeiro 2019 10:32
Em Brasília, secretário Marco Aurélio recebe o presidente do Comitê Olímpico do Brasil
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- Publicado em Quinta, 17 Janeiro 2019 15:03
Marco Aurélio Vieira é nomeado secretário especial do Esporte
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- Publicado em Quarta, 16 Janeiro 2019 18:49
Secretaria do Esporte e Embaixada do Japão estudam ajustes em cooperação entre os países
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- Publicado em Quarta, 16 Janeiro 2019 00:17
Ao término dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o bastão da organização do megaevento foi passado ao Japão. No próximo ano, será a vez de Tóquio receber atletas de mais de 200 nacionalidades e, para isso, o governo japonês tem aproveitado a troca de informações e experiências com o Brasil. Para alinhar o novo momento da cooperação entre os países e revisar os acordos firmados em 2016, o embaixador do Japão no Brasil, Akira Yamada, visitou nesta terça-feira (15.01) o secretário Especial do Esporte, Marco Aurélio Vieira.
“A cooperação entre Japão e Brasil está muito avançada. Nós, japoneses, temos aprendido muito com as autoridades brasileiras sobre as experiências nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro”, comentou o embaixador. “Em 2020, vamos ser anfitriões dos Jogos, então queremos continuar ainda mais a nossa cooperação e o intercâmbio de opiniões e experiências com as autoridades brasileiras”, completou.
O memorando de cooperação esportiva entre os países foi assinado em outubro de 2016, durante o Fórum Mundial de Cultura e Esporte. “Eu acho que a aproximação com o Japão sempre é interessante. Nós temos vários esportes e interesses comuns. O Japão tem, e demonstrou isso já algumas vezes, um respeito muito grande pelo que a gente fez nas Olimpíadas, principalmente na parte de segurança e do orçamento”, destacou Marco Aurélio Vieira.
Uma das parcerias firmadas na ocasião teve como objetivo o envio de professores brasileiros de judô para o país asiático a fim de conhecerem a forma de ensino da modalidade nas escolas públicas japonesas. O curso do Instituto Kodokan, em parceria com a Universidade Tsukuba, já recebeu 15 profissionais brasileiros (sete em 2017 e oito no ano passado). A partir dos ensinamentos, a proposta é que a arte marcial seja introduzida no currículo de escolas públicas nacionais, principalmente com foco nos valores do judô, como disciplina e respeito.
Até o momento, foram observadas conquistas pontuais, sobretudo em escolas de cidades paulistas que conseguiram implementar a modalidade no currículo ou como atividade extracurricular. “É um trabalho de longo prazo, então queremos continuar e fortalecer ainda mais esse projeto, cooperando com a Secretaria do Esporte. Tenho uma expectativa positiva”, afirmou o embaixador.
Para o futuro secretário, é importante revisar os termos dos acordos e ouvir os participantes do curso antes de pensar nos próximos passos, mas a intenção é dar continuidade à parceria. “Estamos em um ano pré-olímpico. Há interesse do Japão, há nosso interesse. Então acho que a gente pode perfeitamente retomar os projetos e fazer isso acontecer”, apontou.
Segundo Marco Aurélio, a contribuição japonesa pode ir além do judô. “Eles têm muito mais para nos fornecer. Eles têm a parte da ginástica, de educação física, que é muito boa, e o judô pode ser a complementação disso”, exemplifica. “A ideia agora é rever esses acordos, e vamos tentar adequar ao momento político”, acrescentou.
Participaram também do encontro a secretária indicada para a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), Carla Ribeiro; o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Celso Giacomini; o primeiro secretário da Embaixada do Japão, Hisayoshi Muto; e o terceiro secretário Takuya Okumura.
Tóquio 2020
Na expectativa para os Jogos de Tóquio, Akira Yamada conta que o país está em um bom caminho de preparação para sediar o maior evento esportivo do mundo. “Muitas instalações já estão quase prontas para receber os atletas. Este ano vamos ter uma Copa do Mundo de rúgbi. Então teremos muitos atletas de rúgbi no Japão e que vão usar algumas instalações das Olimpíadas. Ainda há muitos problemas que temos que solucionar, mas estamos fazendo muitos esforços”, adiantou.
E, como é de se esperar, os Jogos japoneses prometem ser repletos de surpresas tecnológicas. “Vamos introduzir tecnologias avançadas usando robôs e inteligência artificial para que atletas e torcedores possam se divertir no Japão. Queremos oferecer Jogos que surpreendam os visitantes”, avisou Yamada.
Ana Cláudia Felizola – Rededoesporte.gov.br
Nota oficial sobre a Lei de Incentivo ao Esporte
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- Publicado em Terça, 15 Janeiro 2019 20:15
Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) é inaugurado em Praia Grande (SP)
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- Publicado em Terça, 15 Janeiro 2019 12:04
Xadrez entra no radar de investimentos esportivos do governo federal
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- Publicado em Sexta, 11 Janeiro 2019 11:03
Brasília - O brasiliense Luiz Eduardo Fonseca, de 12 anos, sempre foi um desafio para a sua mãe, a piauiense Janaína Chaves. Deficiente visual de nascença, ele era muito ansioso e intempestivo. No cotidiano, contestava qualquer sugestão ou ordem e tinha dificuldades em reconhecer autoridade e responsabilidade. "Fizemos terapia por aproximadamente dois anos e quase foi dado o diagnóstico de Transtorno Opositivo Desafiador", contou a mãe. O cenário mudou quando o jovem foi apresentado ao xadrez, durante um atendimento a crianças com altas habilidades em uma escola da rede pública de Ceilândia (DF). Luiz Eduardo conseguiu canalizar seu potencial na mistura entre tabuleiro, cronômetro, rainhas, reis, cavalos, bispos e torres.
Convidado por mestres a desenvolver suas habilidades no esporte, passou a disputar torneios com outros deficientes e mesmo atletas sem limitação visual. Aprendeu estratégias, estudou aberturas e momentos específicos do jogo e hoje viaja para vários cantos do país. "Ele ainda é resistente ao 'não', mas não tem mais a intempestividade de antes. O xadrez foi um presente na nossa vida", celebrou Janaína.
Classificado na categoria de esportes da mente, o xadrez vai passar a ter atenção estratégica do governo federal. A sinalização foi dada no início da noite desta quinta-feira (10) pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra, na Cerimônia de Abertura do Aberto do Brasil Terra Viva, em Brasília. O torneio reúne até domingo (13) 180 dos melhores enxadristas do país e convidados de cinco países. "O xadrez vai entrar para a prioridade dos esportes brasileiros. Vai ter aporte de recursos públicos. É um esporte que desenvolve habilidades matemáticas, aprimora o raciocínio lógico, auxilia a pessoa a prever acontecimentos e a ter soluções para problemas. É completo nesse aspecto, porque também ajuda na formação de disciplina, na focalização", enfatizou o ministro.
De acordo com Osmar Terra, a intenção é ajudar a massificar a prática e a ampliar a qualidade dos praticantes. "Queremos estimular nas escolas, nos municípios, nos estados. Incentivar campeonatos nacionais para termos uma massa crítica, uma quantidade maior de atletas. Embora já tenhamos um xadrez de primeiro mundo, podemos fazer mais.”
Radar - Também presente no evento realizado em um hotel no centro da capital federal, o futuro secretário especial do Esporte, Marco Aurélio Vieira, afirmou que as zonas de intersecção entre esporte, cultura e desenvolvimento social, concentradas no Ministério da Cidadania, permitem ampliar o espectro de modalidades no radar federal.
"Nossa ideia é fazer uma revisão do planejamento estratégico para incluir esportes que não vinham tendo a devida atenção dos brasileiros, notadamente os da mente, os eletrônicos e os radicais. O foco vai ser um equilíbrio entre o que é esporte de alto nível e o que é educacional e de lazer. Não podemos descuidar do alto nível, que traz medalhas em Olimpíadas, mas queremos equilibrar os esforços de maneira racional, de forma a plantar o futuro", ressaltou Vieira, que também foi enxadrista na infância.
Segundo o presidente da Federação Brasiliense de Xadrez, Raimundo Félix, a atenção governamental tem o potencial de elevar a modalidade a novos patamares. "É, para nós, motivo de alegria e honra, porque dificilmente ocupamos a prioridade de investimentos. O xadrez está entre os esportes mais inclusivos que existe. Podem jogar crianças, adultos, idosos, homens, mulheres e deficientes visuais sem qualquer restrição", listou.
Retrato dessa inclusão foi o jogo de estreia de Luiz Eduardo no Aberto do Brasil. Aos 12 anos, ele encarou – com seu tabuleiro adaptado para deficientes visuais e cronômetro que grava as jogadas em áudio – o experiente paulista Denrik Cabral, de 38 anos, sem limitações visuais. "No início, quando comecei, foi complicado, porque eu não sabia nada de estratégia. Hoje, para mim, o xadrez significa conhecer novas pessoas, melhorar sempre o raciocínio e viajar bastante", relatou Luiz.
Xadrez entra no radar de investimentos do governoClassificado na categoria de esportes da mente, o xadrez entrou no radar de investimentos esportivos do governo federal. A sinalização foi dada nesta quinta (10.01) pelo ministro Osmar Terra, na Abertura do Aberto do Brasil Terra Viva, em Brasília. Saiba mais: https://bit.ly/2H8ssid
Publicado por Secretaria Especial do Esporte em Sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
Ascom - Ministério da Cidadania
Seleção Brasileira de badminton inicia 2019 com treinos no CT do Piauí
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- Publicado em Quinta, 10 Janeiro 2019 16:26