Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
Informações: (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Ministro Leandro Cruz visita núcleo do Segundo Tempo/Forças no Esporte em Natal
- Detalhes
- Publicado em Quarta, 14 Novembro 2018 20:18
ABCD lança nova ferramenta de comunicação: Boletim de Jurisprudência ABCD
- Detalhes
- Publicado em Quarta, 14 Novembro 2018 16:02
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) lançou o Boletim de Jurisprudência ABCD. O objetivo é auxiliar o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) no julgamento dos casos sob jurisdição do TJD-AD.
A iniciativa – que nasceu de um trabalho em conjunto entre a secretária da ABCD, Denise Cunha, e a presidente do TJD-AD, Tatiana Nunes – visa ampliar o conhecimento dos membros do TJD-AD sobre as decisões proferidas por organizações internacionais, como Federações Internacionais, Corte Arbitral do Esporte (CAS) e Organizações Nacionais Antidopagem de outros países, sobre casos de violação de regra antidopagem nas mais diversas modalidades.
Assim, por meio dos Boletins de Jurisprudência, os membros do TJD-AD serão constantemente municiados de informações que irão auxiliar a tomada de decisões do tribunal. O Boletim de Jurisprudência ABCD apresenta uma decisão a respeito de caso relevante, de forma a difundir o conhecimento sobre como vem sendo realizada a interpretação de determinadas circunstâncias (atenuantes, excludentes e agravantes) em casos de violação de regra antidopagem.
As informações ajudarão os membros do tribunal a regular a dosimetria da sanção aplicada aos envolvidos e os boletins serão enviados à Secretaria do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem e também aos colaboradores da ABCD.
As edições dos Boletim de Jurisprudência ABCD podem ser acessadas no site da ABCD.
ABCD Informa
Além do Boletim de Jurisprudência, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem conta com outra ferramenta de comunicação que foi criada para aproximar a ABCD dos Agentes de Controle de Dopagem. Trata-se do ABCD Informa.
O informativo é enviado diretamente aos Agentes de Controle de Dopagem e, além de agilizar a comunicação entre as duas partes, permite instruir os agentes em tempo real sempre que identificada uma não conformidade.
O ABCD Informa é enviado sempre que a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem necessita fazer a divulgação de uma ação ou quando a entidade precisa promover medida corretiva, buscando manter os agentes sempre informados e instruídos sobre a melhor forma de proceder em campo. A comunicação é feita por meio do correio eletrônico institucional: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Luiz Roberto Magalhães - Ascom - Ministério do Esporte
Ministro participa em Natal da abertura dos Jogos Escolares e conhece estrutura do Centro de Convivência
- Detalhes
- Publicado em Quarta, 14 Novembro 2018 11:22
Resultado preliminar - Chamamento Público nº 4: Doação da Tocha do Pan Rio 2007
- Detalhes
- Publicado em Terça, 13 Novembro 2018 16:05
Foi publicado no Diário Oficial da União, na terça-feira (13.11), o Edital de Chamamento Público nº 4, que trata da seleção de organização da sociedade civil interessada em celebrar acordo de cooperação que tenha por objeto a doação de tochas dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007.
O Resultado Preliminar foi divulgado no dia 20.12. Nos termos do Decreto nº 8.726, de 2016, os participantes que desejarem recorrer contra o resultado preliminar deverão apresentar recurso administrativo, no prazo de cinco dias corridos, contado da publicação da decisão, ao colegiado que proferiu, sob pena de preclusão (art. 59 da Lei nº 9.784, de 1999). Não será conhecido recurso interposto fora do prazo.
» Resultado preliminar do Edital de Chamamento Público Nº 4
Os recursos serão apresentados por meio do endereço eletrônico O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
É assegurado aos participantes obter cópia dos elementos dos autos indispensáveis 'a defesa de seus interesses, preferencialmente por via eletrônica, arcando somente com os devidos custos.
Após o julgado dos recursos ou o transcurso do prazo sem interposição de recurso, o órgão ou a entidade pública federal deverá homologar e divulgar, no seu sítio eletrônico oficial, as decisões recursais proferidas e o resultado definitivo do processo de seleção (art. 19 do Decreto mº 8.726, de 2016).
O acordo de cooperação terá por objeto a doação de tochas dos Jogos Pan-Americanos
e Parapan-Americanos Rio 2007, de maneira que a iniciativa traga benefícios para o esporte brasileiro. Assim, o objetivo é dar a destinação mais adequada para as tochas utilizadas no Pan de 2007, competição que inaugurou o processo de realização de megaeventos esportivos no Brasil e que culminou na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
A parceria também objetiva contribuir para disseminação da memória e dos princípios derivados de megaeventos esportivos realizados na história recente do Brasil. Além disso, o edital reconhece a importância das organizações da sociedade civil (OSC) para o desenvolvimento do esporte de alto rendimento no Brasil.
A realização dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007 reforçou a imagem do Brasil como organizador de grandes eventos esportivos e abriu caminho para a bem-sucedida candidatura do Rio como cidade-sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Nesse sentido, a manutenção da memória da realização de eventos com elevada magnitude para o mundo esportivo, como são os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos, integra o legado que todos os órgãos e entidades que compõem o
Sistema Nacional do Desporto devem defender.
E se há um elemento que representa de forma clara o legado do Pan é sua tocha, que
transportou a chama olímpica, símbolo da paz e dos princípios que envolvem a prática
esportiva.
Quem pode participar do chamamento
Poderão participar do Edital de Chamamento Público Nº 4 as organizações da sociedade civil (OSCs) que cumpram os requisitos exigidos no Edital (o interessado pode ter acesso à íntegra do edital nos links abaixo). Para participar, a OSC deverá encaminhar e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., até o dia 12 de dezembro de 2018, acompanhado dos anexos listados ao fim desta matéria.
A fase de seleção observará as seguintes etapas:
1. Publicação do Edital de Chamamento Público - 13/11/2018
2. Envio das propostas pelas OSCs - 13/11/2018 a 12/12/2018
.
3. Etapa competitiva de avaliação das propostas pela Comissão de Seleção - 13/12/2018 a 14/12/2018
4. Divulgação do resultado preliminar - 17/12/2018
5. Interposição de recursos contra o resultado preliminar - 5 dias contados da divulgação do resultado preliminar
6. Análise dos recursos pela Comissão de Seleção - 5 dias após prazo final de apresentação das contrarrazões aos recursos
7. Homologação e publicação do resultado definitivo da fase de seleção, com divulgação das decisões recursais proferidas (se houver) - 28/12/2018
Todos os detalhes referentes aos requisitos e às fases de seleção, bem como os anexos, com as declarações necessárias para participar do chamamento público, podem ser encontrados na íntegra do Edital de Chamamento Público Nº 4 e no link dos anexos do edital:
» Edital de Chamamento Público Nº 4
» Anexos do Edital de Chamamento Público Nº 4
» Resultado preliminar do Edital de Chamamento Público Nº 4
Ascom - Ministério do Esporte
Delegação Japonesa participa dos Jogos Escolares da Juventude 2018 em Natal (RN)
- Detalhes
- Publicado em Terça, 13 Novembro 2018 12:09
Em Natal (RN), COB apresenta série de novidades para a edição nacional dos Jogos Escolares da Juventude
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 12 Novembro 2018 17:22
Jogos Escolares da Juventude terão seis atletas olímpicos como embaixadores em Natal
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 12 Novembro 2018 11:10
Paulo André: ouro nos JUBs 2018, ele quer bater o recorde de Robson Caetano nos 100m em 2019
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 12 Novembro 2018 11:03
Um dos maiores destaques dos Jogos Universitário Brasileiros de 2018, encerrados neste sábado (10.11), em Maringá, cidade do noroeste do Paraná, o paulista Paulo André Camilo de Oliveira viveu fortes emoções neste fim de temporada.
Nascido em Santo André, o velocista, de 20 anos, disputou o JUBs pela equipe de atletismo da UNIP de Vila Velha (ES). Dono de sorriso fácil próprio de sua juventude, Paulo André é considerado a mais nova esperança de recordes e medalhas do atletismo brasileiro nos 100m e 200m e é nele que estão depositadas todas as fichas para a realização de um antigo sonho da modalidade nacional: ver um brasileiro correr os 100m abaixo da barreira dos 10 segundos.
O recorde brasileiro e sul-americano pertence a Robson Caetano, que no dia 22 de julho de 1988, na Cidade do México, chegou o mais perto possível de fechar a prova na casa dos nove segundos quando cruzou a linha de chegada em 10 segundos cravados.
Foram precisos 30 anos e dois meses para que um outro brasileiros se aproximasse da marca de Robson Caetano. E Paulo André foi o protagonista da façanha quando, em 14 de setembro deste ano, no Troféu Brasil, disputado em Bragança Paulista, ele terminou a prova em 10s02, cravando um novo recorde do torneio e firmando-se como o principal nome do país na prova mais veloz do atletismo olímpico.
“De um ano para o outro eu já tinha me destacado bem. Em 2018, bati o recorde juvenil e hoje, com vinte anos, estou tentando bater o recorde de adulto, que é abaixo dos 10’. É algo assustador. É um recorde de 30 anos. Mas eu estou bem confiante. Meu recorde já é de 10’02. Acho que com pouca coisa eu consigo bater esse recorde”, diz Paulo André, confiante.
No JUBs, Paulo André correu os 100m e os 200m na pista da Vila Olímpica de Maringá. Nos 100m, levou o ouro com o tempo de 10s07 (o quarto melhor tempo da história de um velocista brasileiro) e, nos 200m, também foi o mais rápido, com o tempo de 20s59, tempo bem abaixo do recorde brasileiro, de Claudinei Quirino, 19s89, estabelecido em Munchen, na Alemanha, em 11 de setembro de 1999.
Encerrados os JUBs, Paulo André agora descansará um pouco e depois retomará os treinos visando a um objetivo audacioso. Ele pretende, e fala sobre isso sem arrogância, já em 2019, na primeira prova da temporada, nos Estados Unidos, correr os 100m abaixo dos 10 segundos.
“Ano que vem, em março, vou competir nos Estados Unido. Por isso, a partir de agora vou começar a me preparar para 2019. E já vou para lá com tudo, para tentar chegar abaixo de 10 segundos, para ficar mais tranquilo, pois o nosso objetivo é nas próximas Olimpíadas, no Japão, chegar à final. Chegar entre os cabeças é importante”, adianta Paulo André.
Início tardio
Para explicar porque está tão confiante, Paulo André volta no tempo e recorda seu início no atletismo. Ele lembra que seu progresso foi rápido, apesar de ter começado correr muito tarde em relação a maioria dos outros atletas (entre quinze e dezesseis anos, enquanto quase todos começam bem mais cedo).
Um ano depois de ter começado a correr, Paulo André já tinha obtido o recorde sul-americano menor, que é a divisão de base da categoria e já tinha ganho alguns campeonatos brasileiros.
Ao falar disso, Paulo André faz questão de destacar que só começou a praticar esse esporte por influência do pai, Carlos Camilo, ex-corredor que foi obrigado a abandonar o esporte por contusão e hoje é seu treinador. Ele vai além e diz que esse tem uma motivação especial que o leva sempre a buscar novas conquistas: dar alegria ao pai.
Ciente da expectativa que gira em torno dele, Paulo André destaca que o recorde dos 100m pode ser baixado não apenas por ele, mas por outro atleta brasileiro, já que, segundo ele, a atual geração tem outros bons nomes na categoria.
“Não só eu, mas outros atletas também. Hoje temos uma safra muito boa ai. Grandes atletas, com boas marcas, que têm chance bater esse recorde. Eu acho que está perto, independente de quem seja, está perto, e espero que caia em breve”, acredita o velocista.
Educação física e fisioterapia
Com apenas 20 anos, Paulo André ainda tem uma longa estrada pela frente no atletismo. Mas, apesar disso, ele se adianta e, quando fala de seu futuro, já tem um caminho traçado para percorrer.
“Quero me formar em fisioterapia e educação física. Quero deixar meu nome marcado no atletismo mundial e brasileiro e também seguir na área da educação física e da fisioterapia. Quero passar as experiência que tenho e ainda vou ter, por meio de palestras e cursos, para outros garotos, para a rapaziada que vem por aí”, adianta. “Mas eu ainda vou me preparar para fazer essas coisas. Eu espero ter um nome de peso para ter o que passar para as futuras gerações”.
Paulo André admite que que não tem muito conhecimento sobre política. Mas diz espera que as autoridades continuem apoiando o esporte. “Eu oro e peço muito a Deus para que eles possam dar melhor apoio, a gente merece. O esporte é transformador, a educação também, e o esporte é algo que transforma muito”, encerra o velocista.
JUBs 2018
Os Jogos Universitários Brasileiros - JUBs 2018 reuniram cerca de 3,5 mil atletas de instituições de ensino superior de 26 estados e do Distrito Federal. Eles disputaram provas em 15 modalidades esportivas: atletismo, atletismo paralímpico, basquete, ciclismo, futsal, handebol, judô, natação, natação paralímpica, vôlei, vôlei de praia e skate, esta última estreante na competição.
Além das modalidades esportivas, os JUBs 2018 tiveram competições nos jogos eletrônicos FIFA 2018 e League of Legends. Por último, o evento também inclui JUBs acadêmico, no qual foram apresentados trabalhos acadêmicos na área do esporte, avaliados por uma banca formada por professores universitários especialistas nas áreas específicas dos trabalhos apresentados.
Os JUBs 2018 foram realizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura Municipal de Maringá e da Federação Paranaense de Desportos Universitários (FPDU). Patrocínio CBDU: Correios. Apoio CBDU: Gympass e SuperBolla. Parceria Institucional: Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro e Comitê Paralímpico Brasileiro.
De Maringá, Clóvis Souza - Ascom - Ministério do Esporte
Brasil fecha Campeonato Mundial Militar de Judô com 17 medalhas
- Detalhes
- Publicado em Domingo, 11 Novembro 2018 07:54
A equipe brasileira composta por 18 atletas convocados para o 38° Campeonato Mundial Militar de Judô, no ginásio poliesportivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro (RJ), encerrou a competição com 10 medalhas de ouros e sete de bronzes. O Brasil também garantiu a liderança no quadro geral de medalhas.
No primeiro dia de competições (8.11), as equipes masculina e feminina foram campeãs, garantindo as primeiras medalhas de ouro para o Brasil. No segundo dia do torneio (9.11) e primeiro das disputas individuais, foram quatro ouros - Rafaela Silva (57 kg), Eric Takabatake (60 kg), Charles Chibana (66 kg) e Jéssica Pereira (52 kg) - e três bronzes - Gabriela Chibana (48 kg), Tamires Crude (57 kg) e Marcelo Contini (73 kg).
No último dia da competição, não foi diferente. O Brasil faturou 8 medalhas, começando pela conquista do bronze de Alexia Castilhos (63kg) por waza-ari no golden score sobre a polonesa Agata Ozdoba.
O primeiro ouro do Brasil na disputa deste domingo (10.11) foi de Eduardo Yudy (81 kg) que venceu o russo Alan Khubetsov com 2 waza-ari (ippon) e levantou a torcida. Em seguida foi a vez do bronze por waza-ari de Eduardo Bettoni (90kg) que ganhou do chinês Wei Wang no golden score.
E teve mais ouro com Rafael Macedo (90kg) por waza-ari no francês Lorenzo Pericone e Samanta Soares (78kg), que venceu a luta depois de forçar o 3° shido na russa Aleksandra Babintseva.
O quarto e último ouro do dia foi da judoca Maria Suelen Altheman (78 kg), que venceu a francesa Julia Tolofua com um ippon. É a terceira vez que Suelen conquista o título em um mundial militar. “Estou muito feliz de ganhar no quartel que eu sirvo com a torcida do Brasil. O judô tem sido cada vez mais valorizado pelo público e estou muito feliz por isso também. Peguei essa adversária também na final por equipes, momento que fui mais estratégica e pude aproveitar os erros dela. Hoje, ela veio um pouco diferente, abriu mais, o que foi bom para mim”, conta.
O último confronto foi a conquista do bronze de David Moura (+100kg) que venceu Yahya Hasaba (SYR) por 2 waza-ari (ippon). O judoca conquistou um lugar ao pódio na primeira participação em um mundial militar. “Essa medalha tem uma importância muito grande para mim. Quero que ela seja a primeira de muitas. Eu sofri um estiramento na virilha na preparação para o mundial e senti muito essa lesão hoje, com contraturas lado oposto. Mas aproveitei isso para me superar porque são situações que podem acontecer nas olimpíadas. Tudo é treino, e a gente tem que saber usar positivamente. E foi o que eu fiz hoje”, diz.
Resultados
Medalha de ouro: Eric Takabatake (60kg), Jéssica Pereira (52kg), Charles Chibana (66kg), Rafaela Silva (57kg), Samanta Soares (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Eduardo Yudy Santos (81kg) e Rafael Macedo (90kg). Por equipes masculina e feminina.
Medalha de bronze: Gabriela Chibana (48kg), Tamires Crude (57kg), Marcelo Contini (73kg), Alexia Castilhos (63kg), Eduardo Bettoni (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e David Moura (+100kg).
5º lugar: Daniel Cargnin (66kg) e Ellen Santana (70 kg).
Mundial Militar
O Mundial Militar de Judô 2018 contou com o total 150 judocas de 19 países: Brasil, Rússia, China, França, Sérvia, Polônia, Myanmar, Arábia Saudita, Chile, Cazaquistão, Catar, Síria, Ucrânia, Tunísia, Kuwait, Burquina Faso, Holanda e Eslovênia. Do Brasil foram 18 judocas, nove homens e nove mulheres, que fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras (Paar) do Ministério da Defesa (MD).
Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Charles Chibana, Marcelo Contini, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, David Moura, Jéssica Pereira, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Pódio. Yanka Pascoalino e Ellen Santana também recebem o auxílio, nas categorias internacional e nacional, respectivamente.
O torneio faz parte do calendário do CISM, é organizada pela Marinha do Brasil (MB) e realizada no Cefan sob a coordenação dos ministérios da Defesa e do Esporte do Brasil. O suporte técnico ao evento fica a cargo da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).
Cristiane Rosa, do Rio de Janeiro – Rededoesporte.gov.br
Brasil conquista sete medalhas nas primeiras disputas individuais do Mundial Militar de Judô 2018
- Detalhes
- Publicado em Sábado, 10 Novembro 2018 10:38
Os torcedores brasileiros que acompanharam as finais na tarde desta sexta-feira (9.11) nas primeiras disputas individuais do 38º Campeonato Mundial Militar de Judô viram o Brasil subir ao pódio sete vezes. Os judocas fizeram o dever de casa e garantiram quatro medalhas de ouro e três de bronze na competição, incendiando o ginásio poliesportivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro (RJ).
Logo na luta que abriu as finais, a brasileira Gabriela Chibana (48 kg) venceu por ippon a chinesa Zixiao Guo e conquistou o bronze, abrindo o placar de medalhas do Brasil no torneio. Na segunda disputa foi a vez de Eric Takabatake (60 kg) fazer bonito e garantir o primeiro ouro do dia para o Brasil com um ippon no russo Sakhavat Gadzhiev.
A torcida ainda estava animada com as primeiras medalhas, quando Jéssica Pereira (52 kg) pisou nos tatames. Em uma luta acirrada, a judoca imobilizou a russa Yulia Kazarina no golden score e conquistou o segundo ouro do Brasil no mundial militar por ippon. “É muito bom lutar em casa. Dá um gás totalmente diferente. Minha família estava na torcida e fiquei muito emocionada e feliz de poder dividir com eles essa vitória”, conta.
Na quarta luta do Brasil, não deu para Daniel Cargnin (66 kg). O judoca perdeu a medalha de bronze para Amirbek Zhengissov do Cazaquistão por waza-ari e terminou na quinta colocação. Mas logo em seguida, na quinta briga brasileira por medalha, Charles Chibana (66 kg) levou mais um ouro também por ippon contra o russo Alim Balkarov.
Ainda em clima de vibração, a torcida explodiu em um dos momentos mais esperados do mundial militar. A campeã olímpica Rafaela Silva (57 kg) não decepcionou e conquistou o ouro com um waza-ari no golden score contra Helene Receveaux, da França. Foi a segunda vez que Rafaela enfrentou a francesa no Mundial Militar de Judô 2018. Na briga do ouro por equipes na quinta-feira (8.11), a brasileira havia vencido Helene por ippon. “Foi muito bom competir mais uma vez dentro de casa. Tivemos o ouro no primeiro dia por equipes, e mal cochilei, já acordei hoje com a torcida chamando. Foi uma luta dura, mas deu tudo certo”, diz Rafaela.
E não acabou por aí. Nas últimas disputas das finais, foram mais dois bronzes para o Brasil: Tamires Crude (57 kg), que derrotou a chinesa Yu Lan por waza-ari, e Marcelo Contini (73 kg), que superou o russo David Gamosov.
O Mundial Militar continua neste sábado (10.11), com as disputas dos pesos 63kg, 70kg, 78kg, +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg.
Resultados:
Medalha de ouro: Eric Takabatake (60kg), Jéssica Pereira (52kg), Charles Chibana (66kg) e Rafaela Silva (57kg).
Medalha de bronze: Gabriela Chibana (48kg), Tamires Crude (57kg) e Marcelo Contini (73kg)
5º lugar: Daniel Cargnin (66kg)
Programação:
Sábado (10.11)
Competições individuais 63kg, 70kg, 78kg e +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg
10h - Preliminares
16h30 - Finais
As lutas são transmitidas ao vivo no portal oficial do evento: http://38wjmc.com
Mundial Militar:
Nesta edição do campeonato, participam 150 judocas de 18 países: Brasil, Rússia, China, França, Sérvia, Polônia, Myanmar, Arábia Saudita, Chile, Cazaquistão, Catar, Síria, Ucrânia, Tunísia, Kuwait, Burquina Faso, Holanda e Eslovênia. Representam o Brasil 18 judocas, nove homens e nove mulheres, que fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras (Paar) do Ministério da Defesa (MD).
Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Charles Chibana, Marcelo Contini, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, David Moura, Jéssica Pereira, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Pódio. Yanka Pascoalino e Ellen Santana também recebem o auxílio, nas categorias internacional e nacional, respectivamente.
O torneio faz parte do calendário do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), é organizada pela Marinha do Brasil (MB) e realizada no Cefan sob a coordenação dos ministérios da Defesa e do Esporte do Brasil. O suporte técnico ao evento fica a cargo da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).
Cristiane Rosa, do Rio de Janeiro – Rededoesporte.gov.br