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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministro Leandro Cruz visita núcleo do Segundo Tempo/Forças no Esporte em Natal

Fotos: Paulo RossiFotos: Paulo Rossi
 
O núcleo do Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp) que funciona no Grupamento de Fuzileiros Navais, em Natal, recebeu nesta terça-feira (13.11) a visita do ministro do Esporte, Leandro Cruz. Após participar da cerimônia de abertura dos Jogos Escolares da Juventude e assistir ao início das competições na capital potiguar, o ministro conferiu o projeto socioesportivo que beneficia 300 crianças e adolescentes na unidade da Marinha.
 
Parceria entre os ministérios da Defesa e do Esporte, o programa conta ainda com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e da Secretaria Nacional de Juventude. O Comando do 3º Distrito Naval atende 1.600 jovens em sua área de jurisdição, que abrange Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Ceará e Alagoas. Em Natal, há um núcleo também na Base Naval. Além de aprenderem várias modalidades esportivas. os alunos da rede pública de ensino fazem refeições, têm aulas de reforço escolar em matemática e português e acompanhamento médico.
 
Recebido pelo comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais, capitão de fragata (FN) Luiz Octávio de Carvalho Penna, o ministro do Esporte visitou as instalações do programa, conferiu aulas das turmas de futebol e de basquete e conversou com alunos e instrutores. “O Profesp possibilita uma troca espetacular. Ao mesmo tempo em que os militares forjam valores preciosos como solidariedade, disciplina e respeito ao próximo, as crianças humanizam as unidades militares com o espírito lúdico.” 
 
O capitão de fragata Luiz Octávio destacou a importância do Profesp para a formação das crianças: “Os meninos e meninas vêm para cá no contraturno de suas escolas. Em vez de ficarem nas ruas, recebem apoio esportivo, alimentação, reforço escolar e participam de atividades lúdicas. Muitos deles gostam tanto do ambiente que acabam seguindo a carreira militar”.
 
O Ministério do Esporte investiu entre 2016 e 2018 mais de R$ 10 milhões para garantir o acesso ao esporte e ao lazer por meio do Segundo Tempo/Profesp. Desde a criação do programa, em 2003, são mais de 130 mil beneficiados, em todas as regiões brasileiras.
 
Paulo Rossi, de Natal

ABCD lança nova ferramenta de comunicação: Boletim de Jurisprudência ABCD

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) lançou o Boletim de Jurisprudência ABCD. O objetivo é auxiliar o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) no julgamento dos casos sob jurisdição do TJD-AD.

A iniciativa – que nasceu de um trabalho em conjunto entre a secretária da ABCD, Denise Cunha, e a presidente do TJD-AD, Tatiana Nunes – visa ampliar o conhecimento dos membros do TJD-AD sobre as decisões proferidas por organizações internacionais, como Federações Internacionais, Corte Arbitral do Esporte (CAS) e Organizações Nacionais Antidopagem de outros países, sobre casos de violação de regra antidopagem nas mais diversas modalidades.

Assim, por meio dos Boletins de Jurisprudência, os membros do TJD-AD serão constantemente municiados de informações que irão auxiliar a tomada de decisões do tribunal. O Boletim de Jurisprudência ABCD apresenta uma decisão a respeito de caso relevante, de forma a difundir o conhecimento sobre como vem sendo realizada a interpretação de determinadas circunstâncias (atenuantes, excludentes e agravantes) em casos de violação de regra antidopagem.

As informações ajudarão os membros do tribunal a regular a dosimetria da sanção aplicada aos envolvidos e os boletins serão enviados à Secretaria do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem e também aos colaboradores da ABCD.

As edições dos Boletim de Jurisprudência ABCD podem ser acessadas no site da ABCD.

ABCD Informa

Além do Boletim de Jurisprudência, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem conta com outra ferramenta de comunicação que foi criada para aproximar a ABCD dos Agentes de Controle de Dopagem. Trata-se do ABCD Informa.

O informativo é enviado diretamente aos Agentes de Controle de Dopagem e, além de agilizar a comunicação entre as duas partes, permite instruir os agentes em tempo real sempre que identificada uma não conformidade.

O ABCD Informa é enviado sempre que a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem necessita fazer a divulgação de uma ação ou quando a entidade precisa promover medida corretiva, buscando manter os agentes sempre informados e instruídos sobre a melhor forma de proceder em campo. A comunicação é feita por meio do correio eletrônico institucional: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Luiz Roberto Magalhães - Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministro participa em Natal da abertura dos Jogos Escolares e conhece estrutura do Centro de Convivência

Fotos: Paulo RossiFotos: Paulo Rossi
 
A maior edição dos Jogos Escolares da Juventude desde sua criação, em 2005, teve início na noite de segunda-feira (12.11), em Natal, com a festa de abertura realizada no ginásio do Colégio Henrique Castriciano, no bairro do Tirol. Estreando um novo formato, em que estudantes de duas faixas etárias – 12 a 14 anos e 15 a 17 anos – competem em 14 modalidades, os Jogos reúnem até o dia 25 de novembro 5.038 atletas de 2.136 escolas públicas e particulares de todo o país.
 
A convite do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley, o ministro do Esporte, Leandro Cruz, participou da cerimônia de abertura, ao lado do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria. Na terça-feira (13.11), o ministro visitou o Centro de Convivência da competição, montado no Centro de Convenções de Natal, em Ponta Negra, que oferece várias opções de serviço e de entretenimento aos estudantes.
 
Atletas de destaque prestigiaram a abertura dos Jogos Escolares. O campeão olímpico de vôlei Tande foi o mestre de cerimônias. Magnólia Figueiredo (atletismo), Eduarda Vaz (judô), Joanna Maranhão (natação) e Daniele Hypolito (ginástica artística) conduziram a tocha dentro do ginásio, além do professor de matemática Rodrigo Sacramento. Coube a Daniele, mesmo se recuperando de lesão na panturrilha e andando com o auxílio de uma bota ortopédica, fazer o acendimento da pira.
 
Em seu discurso na festa de abertura, o ministro Leandro Cruz ressaltou que os Jogos Escolares são um patrimônio esportivo e educacional do Brasil: “Daqui surgiram grandes atletas olímpicos. Aqui está a base do esporte de alto rendimento. Educação e esporte, juntos, constroem o futuro de um país”.
 
Paulo Wanderley elogiou a participação do Ministério do Esporte – o evento é realizado pelo COB, com apoio do ministério e do Grupo Globo, patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte – e reforçou a mensagem de Leandro Cruz: “O esporte começa na escola, com o esforço e o talento destes jovens aqui reunidos. Agradeço a presença do ministro, que apoia fortemente o esporte olímpico e educacional”.
 
Estande da ABCD
Ao conhecer o Centro de Convivência dos Jogos Escolares da Juventude, o ministro Leandro Cruz teve a oportunidade de assistir ao início das competições de tênis de mesa, que tem seus jogos realizados no Centro de Convenções de Natal. A estrutura oferecida pelo COB inclui refeitório, oficina de bolas, com totó e tênis de mesa, exposição de uniformes do Time Brasil, medalhas e mascotes, lan house, biblioteca e clínicas esportivas (basquete 3x3 e curling). 
 
Leandro Cruz aproveitou para conferir o estande da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Nele, os estudantes aprendem procedimentos dos exames antidoping, podem manusear os kits de coleta de material e recebem noções do Código Mundial Antidopagem. As servidoras da ABCD Renata Gomes e Natália Oliveira explicaram ao ministro como é feita a ação educativa.
 
“O trabalho da ABCD nos Jogos Escolares é de extrema importância para a formação dos atletas estudantis. Eles aprendem desde cedo que o esporte tem que ser feito dentro das regras do jogo limpo”, avaliou o ministro.
 
Paulo Rossi, de Natal

Resultado preliminar - Chamamento Público nº 4: Doação da Tocha do Pan Rio 2007

Foi publicado no Diário Oficial da União, na terça-feira (13.11), o Edital de Chamamento Público nº 4, que trata da seleção de organização da sociedade civil interessada em celebrar acordo de cooperação que tenha por objeto a doação de tochas dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007.

O Resultado Preliminar foi divulgado no dia 20.12. Nos termos do Decreto nº 8.726, de 2016, os participantes que desejarem recorrer contra o resultado preliminar deverão apresentar recurso administrativo, no prazo de cinco dias corridos, contado da publicação da decisão, ao colegiado que proferiu, sob pena de preclusão (art. 59 da Lei nº 9.784, de 1999). Não será conhecido recurso interposto fora do prazo.

» Resultado preliminar do Edital de Chamamento Público Nº 4

Os recursos serão apresentados por meio do endereço eletrônico O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

É assegurado aos participantes obter cópia dos elementos dos autos indispensáveis 'a defesa de seus interesses, preferencialmente por via eletrônica, arcando somente com os devidos custos. 

Após o julgado dos recursos ou o transcurso do prazo sem interposição de recurso, o órgão ou a entidade pública federal deverá homologar e divulgar, no seu sítio eletrônico oficial, as decisões recursais proferidas e o resultado definitivo do processo de seleção (art. 19 do Decreto mº 8.726, de 2016).

 

O acordo de cooperação terá por objeto a doação de tochas dos Jogos Pan-Americanos
e Parapan-Americanos Rio 2007, de maneira que a iniciativa traga benefícios para o esporte brasileiro. Assim, o objetivo é dar a destinação mais adequada para as tochas utilizadas no Pan de 2007, competição que inaugurou o processo de realização de megaeventos esportivos no Brasil e que culminou na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

A parceria também objetiva contribuir para disseminação da memória e dos princípios derivados de megaeventos esportivos realizados na história recente do Brasil. Além disso, o edital reconhece a importância das organizações da sociedade civil (OSC) para o desenvolvimento do esporte de alto rendimento no Brasil.

A realização dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007 reforçou a imagem do Brasil como organizador de grandes eventos esportivos e abriu caminho para a bem-sucedida candidatura do Rio como cidade-sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Nesse sentido, a manutenção da memória da realização de eventos com elevada magnitude para o mundo esportivo, como são os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos, integra o legado que todos os órgãos e entidades que compõem o
Sistema Nacional do Desporto devem defender.

E se há um elemento que representa de forma clara o legado do Pan é sua tocha, que
transportou a chama olímpica, símbolo da paz e dos princípios que envolvem a prática
esportiva.

Quem pode participar do chamamento

Poderão participar do Edital de Chamamento Público Nº 4 as organizações da sociedade civil (OSCs) que cumpram os requisitos exigidos no Edital (o interessado pode ter acesso à íntegra do edital nos links abaixo). Para participar, a OSC deverá encaminhar e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., até o dia 12 de dezembro de 2018, acompanhado dos anexos listados ao fim desta matéria.

A fase de seleção observará as seguintes etapas:
1. Publicação do Edital de Chamamento Público - 13/11/2018
2. Envio das propostas pelas OSCs - 13/11/2018 a 12/12/2018
.
3. Etapa competitiva de avaliação das propostas pela Comissão de Seleção - 13/12/2018 a 14/12/2018
4. Divulgação do resultado preliminar - 17/12/2018
5. Interposição de recursos contra o resultado preliminar - 5 dias contados da divulgação do resultado preliminar
6. Análise dos recursos pela Comissão de Seleção - 5 dias após prazo final de apresentação das contrarrazões aos recursos
7. Homologação e publicação do resultado definitivo da fase de seleção, com divulgação das decisões recursais proferidas (se houver) - 28/12/2018

Todos os detalhes referentes aos requisitos e às fases de seleção, bem como os anexos, com as declarações necessárias para participar do chamamento público, podem ser encontrados na íntegra do Edital de Chamamento Público Nº 4 e no link dos anexos do edital:

» Edital de Chamamento Público Nº 4
» Anexos do Edital de Chamamento Público Nº 4
» Resultado preliminar do Edital de Chamamento Público Nº 4

Ascom - Ministério do Esporte
 

Delegação Japonesa participa dos Jogos Escolares da Juventude 2018 em Natal (RN)

A convite do Comitê Olímpico do Brasil (COB), uma delegação japonesa composta por 25 integrantes, entre atletas, treinadores e oficiais, está em Natal (RN) para participar dos Jogos Escolares da Juventude, entre os dias 12 e 25 de novembro. Todos os membros da equipe japonesa, incluindo os oito jovens nadadores, vêm de cidades que servirão como base de aclimatação do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020: Chuo, Hamamatsu, Sagamihara, Saitama e Ota. 
 
“Esta é a primeira viagem internacional deles e isso já tem um impacto positivo. Eles estão gostando de Natal, ficaram impressionados com as belas paisagens naturais”, conta Nobuyuki Hiramatsu, 47 anos, que é Consultor de Negócios e Cultura Japonesa, e dá suporte ao COB na operação das bases japonesas para aclimatação do Time Brasil antes e durante os Jogos Olímpicos Tóquio 2020.  
 
 
Mais conhecido como Nobu, o consultor é o intérprete da delegação japonesa nos Jogos Escolares, mas sua atuação é fundamental no suporte ao Time Brasil para Tóquio 2020. Em agosto deste ano, por exemplo, ele auxiliou as seleções brasileiras de natação e maratona aquática durante a disputa do Pan-Pacífico, na capital japonesa. Além delas, todas as equipes do Brasil que passaram pelo Japão para treinar, competir e conhecer as bases brasileiras tiveram o apoio de Nobu. E agora, em Natal, ele orienta os oficiais e atletas da comitiva nipônica a conhecerem os hábitos brasileiros: 
 
“Esse é outro objetivo da viagem. Eles estão inspecionando as instalações, buscando entender como as coisas funcionam por aqui. Há uma atenção especial com a comida brasileira, por exemplo. Outra diferença importante entre os países é a consciência esportiva, porque os treinamentos no Japão estão mais voltados à educação, enquanto aqui há também o lazer e a diversão”, disse Nobu.
 
Esta não é a primeira participação dos japoneses nos Jogos Escolares. Na edição de Brasília 2017 (15-17 anos), seis atletas disputaram provas de natação e atletismo. Três deles, inclusive, subiram ao pódio no evento: Ayumi Kozaka, ouro nos 100m borboleta feminino; Azuki Nakatsugawa, prata no salto em distância masculino; e Sena Suzuki, bronze nos 100m rasos feminino.
 
O intercâmbio do COB com outros Comitês Olímpicos Nacionais vem se tornando cada vez mais frequente nos Jogos Escolares. Além de receber observadores técnicos de diversos países, atletas estrangeiros também têm marcado presença na competição. Em Cuiabá 2012, a Grã-Bretanha enviou uma delegação que contava com o nadador James Guy, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (4x100m medley e 4x200m livre). Em 2016, foi a vez de chilenos e argentinos conquistarem medalhas na natação e no atletismo, respectivamente.
 
Nesta terça-feira, dia 13, os atletas japoneses já disputam as provas de natação dos Jogos Escolares. Na segunda, 12, eles foram ovacionados ao serem apresentados durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos. Antes disso, puderam conhecer alguns pontos turísticos da capital do Rio Grande do Norte. 
 
“Fizemos um tour pela cidade e visitamos feiras de artesanato e o Cajueiro de Pirangi (o maior cajueiro do mundo). Comemos bastante castanha de caju. Eu achei muito gostoso. A cidade de Natal é muito bonita, tem uma paisagem linda. O clima é bem diferente se compararmos com o Japão, e parece muito fácil de se viver aqui, disse o nadador Yuzuki Tokuhara, de 15 anos.
 
Competição - Organizados pelo COB desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude são a principal competição estudantil do país. A edição nacional de Natal terá a participação de mais de 5 mil atletas de 2.136 escolas públicas e privadas de todo o Brasil, mais uma delegação do Japão, sede dos próximos Jogos Olímpicos.
 
A etapa nacional terá 14 modalidades em disputa: basquete, futsal, handebol, vôlei, atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, natação, tênis de mesa, vôlei de praia (apenas na categoria 15 a 17 anos), xadrez e wrestling.
 
Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Além delas, nomes como Hugo Calderano, Raulzinho, Ana Claudia Lemos e Leonardo de Deus, que integraram o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, deram seus primeiros passos no esporte nos Jogos Escolares. Já nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, 75 atletas da delegação brasileira tiveram passagem pelos Jogos Escolares. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.

Em Natal (RN), COB apresenta série de novidades para a edição nacional dos Jogos Escolares da Juventude

No ano em que implementa um novo modelo de disputa para os Jogos Escolares da Juventude, reunindo jovens de 12 a 14 anos e de 15 a 17 em uma única edição nacional, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) prepara uma série de novidades para a competição. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (12.11) durante coletiva de imprensa realizada no Centro de Convenções de Natal (RN). A partir desta terça-feira (13) a capital do Rio Grande do Norte vira também a capital do esporte estudantil brasileiro, com o início das competições e das atividades culturais e educativas. 
 
A etapa nacional terá 14 modalidades em disputa: basquete, futsal, handebol, vôlei, atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, natação, tênis de mesa, vôlei de praia (apenas na categoria 15 a 17 anos), xadrez e wrestling.
 
Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB
 
“Essa é a maior edição dos Jogos desde o início do projeto, em 2005. São 5.038 atletas dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, representando 2.153 escolas. Eles vão competir em 14 modalidades esportivas, nas duas faixas etárias”, conta André Mattos, Coordenador Geral dos Jogos Escolares da Juventude.
 
As competições estão divididas em três blocos, sendo que o primeiro reúne seis modalidades esportivas: ciclismo, ginástica rítmica, natação, vôlei de praia, tênis de mesa e xadrez. As provas têm início na manhã desta terça-feira. Antes disso, nesta segunda, 12, às 18h (19h no horário de Brasília), os atletas estarão no Colégio Henrique Castriciano para a Cerimônia de Abertura dos Jogos.
 
Na área esportiva, segundo Kenji Saito, gerente Executivo de Desenvolvimento Esportivo do COB, estão previstas clínicas específicas para a luta olímpica e o judô. “Os técnicos de luta poderão aprender um pouco mais sobre o estilo greco-romano, já que os Jogos têm apenas o estilo livre atualmente. Já no judô, os atletas que competem nos primeiros dias, ao invés de ficarem apenas observando o restante da competição, terão a possibilidade de treinar entre si. Vamos organizar um grande treinamento de campo com eles”, disse Kenji.
 
No Centro de Convivência dos Jogos, os jovens terão espaços exclusivos para praticarem o basquete 3x3 e o curling, modalidade de inverno que faz sucesso entre os brasileiros, cuja estrutura será adaptada às condições locais. E, por fim, além de atletas consagrados, como Daniele Hypolito e Joanna Maranhão, o evento terá a presença de dois professores como Embaixadores. Com forte presença nas redes sociais, Carol Mendonça (língua portuguesa) e Rodrigo Sacramento (matemática) propõem uma abordagem atual para o ensino de suas disciplinas.
 
“Fazer parte hoje como embaixadora dos Jogos Escolares, um evento que une cultura, educação e esporte, é uma honra para todo atleta brasileiro”, disse Daniele Hypolito.  “Nos Jogos Escolares, os jovens atletas já começam a ter uma noção de competição e organização de um evento desse porte. Quando eles chegarem aos Jogos Olímpicos, terão muito mais respeito pelos adversários e a sua própria carreira”, afirmou a ginasta.
 
Competição - Organizados pelo COB desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude são a principal competição estudantil do país. A edição nacional de Natal terá a participação de mais de 5 mil atletas de 2.153 escolas públicas e privadas de todo o Brasil, mais uma delegação do Japão, sede dos próximos Jogos Olímpicos.
 
Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Além delas, nomes como Hugo Calderano, Raulzinho, Ana Claudia Lemos, Etiene Medeiros e Leonardo de Deus, que integraram o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, deram seus primeiros passos no esporte nos Jogos Escolares. Já nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, 75 atletas da delegação brasileira tiveram passagem pelos Jogos Escolares. Da delegação brasileira que participou dos Jogos Olímpicos da Juventude Buenos Aires 2018, no mês passado, 33 atletas entre 59 possíveis em 11 modalidades são oriundos da maior competição escolar do país. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
 

Jogos Escolares da Juventude terão seis atletas olímpicos como embaixadores em Natal

A edição 2018 dos Jogos Escolares da Juventude terá a presença de grandes nomes do esporte nacional: Fabi (vôlei), Tiago Camilo (judô), Daniele Hypolito (ginástica artística), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Joanna Maranhão (natação) e Magnólia Figueiredo (atletismo) serão os embaixadores da maior competição estudantil do país, que ocorre entre os dias 12 e 25 de novembro, em Natal. Além deles, os jovens de 12 a 17 anos poderão interagir com a judoca Duda Vaz, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude (categoria até 78kg), e os influenciadores digitais Carol Mendonça e Rodrigo Sacramento. O objetivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) com a ação é inspirá-los e permitir a troca de experiências com seus ídolos.
 
Foto: Saulo Cruz/Exemplus/COBFoto: Saulo Cruz/Exemplus/COB
 
“Os protagonistas dos Jogos Escolares da Juventude são os estudantes. Mas um elenco de nomes do esporte, escolhido pelo COB para cada edição, marca presença e divide as atenções. Atletas do esporte nacional, incluindo campeões olímpicos, mundiais e pan-americanos atuam como Embaixadores dos Jogos e interagem com os participantes da competição, com a missão de compartilhar suas experiências e disseminar o espírito olímpico”, disse André Mattos, coordenador geral dos Jogos Escolares. “Este ano ainda temos a novidade dos influenciadores digitais como embaixadores”, disse André.
 
Ao longo dos 14 dias de competição, os atletas participarão de uma série de atividades, como palestras, ações sociais e cerimônias de premiação. A primeira participação dos embaixadores será na abertura do evento. Daniele Hypolito, Joanna Maranhão, Duda Vaz, Magnólia Figueiredo e Rodrigo Sacramento participam da cerimônia, marcada para esta segunda-feira, dia 12, às 19h (de Brasília), no ginásio do Colégio Henrique Castriciano.
 
Esta não é a primeira vez que Daniele (presente em cinco edições de Jogos Olímpicos: 2000 a 2016), Joanna (quatro: 2004 a 2016) e Tiago (medalhista de prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008) atuam como embaixadores do evento. A ginasta esteve em Poços de Caldas 2008 e Goiânia 2010, enquanto a nadadora foi a Fortaleza 2015 e Brasília 2017. O judoca, por sua vez, participou da edição de Curitiba 2017.
 
Bicampeã olímpica em Pequim 2008 e Londres 2012, a líbero Fabi faz a sua estreia no evento. Especialista na prova dos 400m e com quatro participações olímpicas no currículo, Magnólia Figueiredo será a representante potiguar entre os embaixadores. Já Ana Marcela Cunha desembarca em Natal logo após a conquista do tetracampeonato do Circuito Mundial de maratona aquática, em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos).
 
Influenciadores digitais
Uma das novidades desta edição é a presença de influenciadores digitais como embaixadores. Diferentemente dos atletas, que procuram contar a sua trajetória profissional para a nova geração, os professores Carol Mendonça (português) e Rodrigo Sacramento (matemática) prometem entreter e transmitir seus conhecimentos aos jovens por meio de brincadeiras e desafios.
 
Carol Mendonça é professora de língua portuguesa há oito anos, especializada na área de preparação para concursos. É fundadora do projeto de ensino online “Português para Desesperados”, que conta atualmente com mais de 300 mil seguidores nas redes sociais, e colunista da rádio FM O Dia (Rio de Janeiro).
 
Rodrigo Sacramento é graduado em licenciatura matemática na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e ministra aulas nos principais colégios e cursos pré-vestibulares mais bem ranqueados no Enem. Além disso, apresenta o canal Plantão do Matemático, no YouTube.
 
Competição 
Organizados pelo COB desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude são a principal competição estudantil do país. A edição nacional de Natal terá a participação de mais de 5 mil atletas de 2.136 escolas públicas e privadas de todo o Brasil, mais uma delegação do Japão, sede dos próximos Jogos Olímpicos.
 
A etapa nacional terá 14 modalidades em disputa: basquete, futsal, handebol, vôlei, atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, natação, tênis de mesa, vôlei de praia (apenas na categoria 15 a 17 anos), xadrez e wrestling.
 
Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Além delas, nomes como Hugo Calderano, Raulzinho, Ana Claudia Lemos e Leonardo de Deus, que integraram o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, deram seus primeiros passos no esporte nos Jogos Escolares. Já nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, 75 atletas da delegação brasileira tiveram passagem pelos Jogos Escolares. Da delegação brasileira que participou dos Jogos Olímpicos da Juventude Buenos Aires 2018, no mês passado, 33 atletas entre 59 possíveis em 11 modalidades são oriundos da maior competição escolar do país. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em parceria com o Ministério do Esporte e Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)

Paulo André: ouro nos JUBs 2018, ele quer bater o recorde de Robson Caetano nos 100m em 2019

Um dos maiores destaques dos Jogos Universitário Brasileiros de 2018, encerrados neste sábado (10.11), em Maringá, cidade do noroeste do Paraná, o paulista Paulo André Camilo de Oliveira viveu fortes emoções neste fim de temporada.

Nascido em Santo André, o velocista, de 20 anos, disputou o JUBs pela equipe de atletismo da UNIP de Vila Velha (ES). Dono de sorriso fácil próprio de sua juventude, Paulo André é considerado a mais nova esperança de recordes e medalhas do atletismo brasileiro nos 100m e 200m e é nele que estão depositadas todas as fichas para a realização de um antigo sonho da modalidade nacional: ver um brasileiro correr os 100m abaixo da barreira dos 10 segundos.

Foto: Clóvis Souza/MEFoto: Clóvis Souza/ME

O recorde brasileiro e sul-americano pertence a Robson Caetano, que no dia 22 de julho de 1988, na Cidade do México, chegou o mais perto possível de fechar a prova na casa dos nove segundos quando cruzou a linha de chegada em 10 segundos cravados.

Foram precisos 30 anos e dois meses para que um outro brasileiros se aproximasse da marca de Robson Caetano. E Paulo André foi o protagonista da façanha quando, em 14 de setembro deste ano, no Troféu Brasil, disputado em Bragança Paulista, ele terminou a prova em 10s02, cravando um novo recorde do torneio e firmando-se como o principal nome do país na prova mais veloz do atletismo olímpico.

“De um ano para o outro eu já tinha me destacado bem. Em 2018, bati o recorde juvenil e hoje, com vinte anos, estou tentando bater o recorde de adulto, que é abaixo dos 10’. É algo assustador. É um recorde de 30 anos. Mas eu estou bem confiante. Meu recorde já é de 10’02. Acho que com pouca coisa eu consigo bater esse recorde”, diz Paulo André, confiante.

No JUBs, Paulo André correu os 100m e os 200m na pista da Vila Olímpica de Maringá. Nos 100m, levou o ouro com o tempo de 10s07 (o quarto melhor tempo da história de um velocista brasileiro) e, nos 200m, também foi o mais rápido, com o tempo de 20s59, tempo bem abaixo do recorde brasileiro, de Claudinei Quirino, 19s89, estabelecido em Munchen, na Alemanha, em 11 de setembro de 1999.

Encerrados os JUBs, Paulo André agora descansará um pouco e depois retomará os treinos visando a um objetivo audacioso. Ele pretende, e fala sobre isso sem arrogância, já em 2019, na primeira prova da temporada, nos Estados Unidos, correr os 100m abaixo dos 10 segundos.

“Ano que vem, em março, vou competir nos Estados Unido. Por isso, a partir de agora vou começar a me preparar para 2019. E já vou para lá com tudo, para tentar chegar abaixo de 10 segundos, para ficar mais tranquilo, pois o nosso objetivo é nas próximas Olimpíadas, no Japão, chegar à final. Chegar entre os cabeças é importante”, adianta Paulo André.

Início tardio

Para explicar porque está tão confiante, Paulo André volta no tempo e recorda seu início no atletismo. Ele lembra que seu progresso foi rápido, apesar de ter começado correr muito tarde em relação a maioria dos outros atletas (entre quinze e dezesseis anos, enquanto quase todos começam bem mais cedo).

Um ano depois de ter começado a correr, Paulo André já tinha obtido o recorde sul-americano menor, que é a divisão de base da categoria e já tinha ganho alguns campeonatos brasileiros.

Ao falar disso, Paulo André faz questão de destacar que só começou a praticar esse esporte por influência do pai, Carlos Camilo, ex-corredor que foi obrigado a abandonar o esporte por contusão e hoje é seu treinador. Ele vai além e diz que esse tem uma motivação especial que o leva sempre a buscar novas conquistas: dar alegria ao pai.

Paulo André, com a marca de 10s02, recorde do Troféu Brasil, em setembro deste ano. Foto: Wagner Carmo/CBAtPaulo André, com a marca de 10s02, recorde do Troféu Brasil, em setembro deste ano. Foto: Wagner Carmo/CBAt

Ciente da expectativa que gira em torno dele, Paulo André destaca que o recorde dos 100m pode ser baixado não apenas por ele, mas por outro atleta brasileiro, já que, segundo ele, a atual geração tem outros bons nomes na categoria.

“Não só eu, mas outros atletas também. Hoje temos uma safra muito boa ai. Grandes atletas, com boas marcas, que têm chance bater esse recorde. Eu acho que está perto, independente de quem seja, está perto, e espero que caia em breve”, acredita o velocista.

Educação física e fisioterapia

Com apenas 20 anos, Paulo André ainda tem uma longa estrada pela frente no atletismo. Mas, apesar disso, ele se adianta e, quando fala de seu futuro, já tem um caminho traçado para percorrer.

“Quero me formar em fisioterapia e educação física. Quero deixar meu nome marcado no atletismo mundial e brasileiro e também seguir na área da educação física e da fisioterapia. Quero passar as experiência que tenho e ainda vou ter, por meio de palestras e cursos, para outros garotos, para a rapaziada que vem por aí”, adianta. “Mas eu ainda vou me preparar para fazer essas coisas. Eu espero ter um nome de peso para ter o que passar para as futuras gerações”.

Paulo André admite que que não tem muito conhecimento sobre política. Mas diz espera que as autoridades continuem apoiando o esporte. “Eu oro e peço muito a Deus para que eles possam dar melhor apoio, a gente merece. O esporte é transformador, a educação também, e o esporte é algo que transforma muito”, encerra o velocista.

JUBs 2018

Os Jogos Universitários Brasileiros - JUBs 2018 reuniram cerca de 3,5 mil atletas de instituições de ensino superior de 26 estados e do Distrito Federal. Eles disputaram provas em 15 modalidades esportivas: atletismo, atletismo paralímpico, basquete, ciclismo, futsal, handebol, judô, natação, natação paralímpica, vôlei, vôlei de praia e skate, esta última estreante na competição.

Além das modalidades esportivas, os JUBs 2018 tiveram competições nos jogos eletrônicos FIFA 2018 e League of Legends. Por último, o evento também inclui JUBs acadêmico, no qual foram apresentados trabalhos acadêmicos na área do esporte, avaliados por uma banca formada por professores universitários especialistas nas áreas específicas dos trabalhos apresentados.

Os JUBs 2018 foram realizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura Municipal de Maringá e da Federação Paranaense de Desportos Universitários (FPDU). Patrocínio CBDU: Correios. Apoio CBDU: Gympass e SuperBolla. Parceria Institucional: Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro e Comitê Paralímpico Brasileiro.

De Maringá, Clóvis Souza - Ascom - Ministério do Esporte
 

Brasil fecha Campeonato Mundial Militar de Judô com 17 medalhas

A equipe brasileira composta por 18 atletas convocados para o 38° Campeonato Mundial Militar de Judô, no ginásio poliesportivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro (RJ), encerrou a competição com 10 medalhas de ouros e sete de bronzes. O Brasil também garantiu a liderança no quadro geral de medalhas.

No primeiro dia de competições (8.11), as equipes masculina e feminina foram campeãs, garantindo as primeiras medalhas de ouro para o Brasil. No segundo dia do torneio (9.11) e primeiro das disputas individuais, foram quatro ouros - Rafaela Silva (57 kg), Eric Takabatake (60 kg), Charles Chibana (66 kg) e Jéssica Pereira (52 kg) - e três bronzes - Gabriela Chibana (48 kg), Tamires Crude (57 kg) e Marcelo Contini (73 kg).

No último dia da competição, não foi diferente. O Brasil faturou 8 medalhas, começando pela conquista do bronze de Alexia Castilhos (63kg) por waza-ari no golden score sobre a polonesa Agata Ozdoba.

O primeiro ouro do Brasil na disputa deste domingo (10.11) foi de Eduardo Yudy (81 kg) que venceu o russo Alan Khubetsov com 2 waza-ari (ippon) e levantou a torcida. Em seguida foi a vez do bronze por waza-ari de Eduardo Bettoni (90kg) que ganhou do chinês Wei Wang no golden score.

 

E teve mais ouro com Rafael Macedo (90kg) por waza-ari no francês Lorenzo Pericone e Samanta Soares (78kg), que venceu a luta depois de forçar o 3° shido na russa Aleksandra Babintseva.

O quarto e último ouro do dia foi da judoca Maria Suelen Altheman (78 kg), que venceu a francesa Julia Tolofua com um ippon. É a terceira vez que Suelen conquista o título em um mundial militar. “Estou muito feliz de ganhar no quartel que eu sirvo com a torcida do Brasil. O judô tem sido cada vez mais valorizado pelo público e estou muito feliz por isso também. Peguei essa adversária também na final por equipes, momento que fui mais estratégica e pude aproveitar os erros dela. Hoje, ela veio um pouco diferente, abriu mais, o que foi bom para mim”, conta.

O último confronto foi a conquista do bronze de David Moura (+100kg) que venceu Yahya Hasaba (SYR) por 2 waza-ari (ippon). O judoca conquistou um lugar ao pódio na primeira participação em um mundial militar. “Essa medalha tem uma importância muito grande para mim. Quero que ela seja a primeira de muitas. Eu sofri um estiramento na virilha na preparação para o mundial e senti muito essa lesão hoje, com contraturas lado oposto. Mas aproveitei isso para me superar porque são situações que podem acontecer nas olimpíadas. Tudo é treino, e a gente tem que saber usar positivamente. E foi o que eu fiz hoje”, diz.

Resultados

Medalha de ouro: Eric Takabatake (60kg), Jéssica Pereira (52kg), Charles Chibana (66kg), Rafaela Silva (57kg), Samanta Soares (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Eduardo Yudy Santos (81kg) e Rafael Macedo (90kg). Por equipes masculina e feminina.

Medalha de bronze: Gabriela Chibana (48kg), Tamires Crude (57kg), Marcelo Contini (73kg), Alexia Castilhos (63kg), Eduardo Bettoni (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e David Moura (+100kg).

5º lugar: Daniel Cargnin (66kg) e Ellen Santana (70 kg).

Mundial Militar

O Mundial Militar de Judô 2018 contou com o total 150 judocas de 19 países: Brasil, Rússia, China, França, Sérvia, Polônia, Myanmar, Arábia Saudita, Chile, Cazaquistão, Catar, Síria, Ucrânia, Tunísia, Kuwait, Burquina Faso, Holanda e Eslovênia. Do Brasil foram 18 judocas, nove homens e nove mulheres, que fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras (Paar) do Ministério da Defesa (MD).

Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Charles Chibana, Marcelo Contini, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, David Moura, Jéssica Pereira, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Pódio. Yanka Pascoalino e Ellen Santana também recebem o auxílio, nas categorias internacional e nacional, respectivamente.

O torneio faz parte do calendário do CISM, é organizada pela Marinha do Brasil (MB) e realizada no Cefan sob a coordenação dos ministérios da Defesa e do Esporte do Brasil. O suporte técnico ao evento fica a cargo da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).

Cristiane Rosa, do Rio de Janeiro – Rededoesporte.gov.br

Brasil conquista sete medalhas nas primeiras disputas individuais do Mundial Militar de Judô 2018

Os torcedores brasileiros que acompanharam as finais na tarde desta sexta-feira (9.11) nas primeiras disputas individuais do 38º Campeonato Mundial Militar de Judô viram o Brasil subir ao pódio sete vezes. Os judocas fizeram o dever de casa e garantiram quatro medalhas de ouro e três de bronze na competição, incendiando o ginásio poliesportivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro (RJ).

Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.brFoto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br

Logo na luta que abriu as finais, a brasileira Gabriela Chibana (48 kg) venceu por ippon a chinesa Zixiao Guo e conquistou o bronze, abrindo o placar de medalhas do Brasil no torneio. Na segunda disputa foi a vez de Eric Takabatake (60 kg) fazer bonito e garantir o primeiro ouro do dia para o Brasil com um ippon no russo Sakhavat Gadzhiev.

A torcida ainda estava animada com as primeiras medalhas, quando Jéssica Pereira (52 kg) pisou nos tatames. Em uma luta acirrada, a judoca imobilizou a russa Yulia Kazarina no golden score e conquistou o segundo ouro do Brasil no mundial militar por ippon. “É muito bom lutar em casa. Dá um gás totalmente diferente. Minha família estava na torcida e fiquei muito emocionada e feliz de poder dividir com eles essa vitória”, conta. 

Na quarta luta do Brasil, não deu para Daniel Cargnin (66 kg). O judoca perdeu a medalha de bronze para Amirbek Zhengissov do Cazaquistão por waza-ari e terminou na quinta colocação. Mas logo em seguida, na quinta briga brasileira por medalha, Charles Chibana (66 kg) levou mais um ouro também por ippon contra o russo Alim Balkarov.

Ainda em clima de vibração, a torcida explodiu em um dos momentos mais esperados do mundial militar. A campeã olímpica Rafaela Silva (57 kg) não decepcionou e conquistou o ouro com um waza-ari no golden score contra Helene Receveaux, da França. Foi a segunda vez que Rafaela enfrentou a francesa no Mundial Militar de Judô 2018. Na briga do ouro por equipes na quinta-feira (8.11), a brasileira havia vencido Helene por ippon. “Foi muito bom competir mais uma vez dentro de casa. Tivemos o ouro no primeiro dia por equipes, e mal cochilei, já acordei hoje com a torcida chamando. Foi uma luta dura, mas deu tudo certo”, diz Rafaela.

Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.brFoto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br

E não acabou por aí. Nas últimas disputas das finais, foram mais dois bronzes para o Brasil: Tamires Crude (57 kg), que derrotou a chinesa Yu Lan por waza-ari, e Marcelo Contini (73 kg), que superou o russo David Gamosov.

O Mundial Militar continua neste sábado (10.11), com as disputas dos pesos 63kg, 70kg, 78kg, +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg.

Resultados:

Medalha de ouro: Eric Takabatake (60kg), Jéssica Pereira (52kg), Charles Chibana (66kg) e Rafaela Silva (57kg).

Medalha de bronze: Gabriela Chibana (48kg), Tamires Crude (57kg) e Marcelo Contini (73kg)

5º lugar: Daniel Cargnin (66kg)

Programação:

Sábado (10.11)

Competições individuais 63kg, 70kg, 78kg e +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg

10h -  Preliminares

16h30  - Finais

 As lutas são transmitidas ao vivo no portal oficial do evento: http://38wjmc.com

Mundial Militar:
Nesta edição do campeonato, participam 150 judocas de 18 países: Brasil, Rússia, China, França, Sérvia, Polônia, Myanmar, Arábia Saudita, Chile, Cazaquistão, Catar, Síria, Ucrânia, Tunísia, Kuwait, Burquina Faso, Holanda e Eslovênia. Representam o Brasil 18 judocas, nove homens e nove mulheres, que fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras (Paar) do Ministério da Defesa (MD).

Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Charles Chibana, Marcelo Contini, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, David Moura, Jéssica Pereira, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Pódio. Yanka Pascoalino e Ellen Santana também recebem o auxílio, nas categorias internacional e nacional, respectivamente.

O torneio faz parte do calendário do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), é organizada pela Marinha do Brasil (MB) e realizada no Cefan sob a coordenação dos ministérios da Defesa e do Esporte do Brasil. O suporte técnico ao evento fica a cargo da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).

Cristiane Rosa, do Rio de Janeiro – Rededoesporte.gov.br

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