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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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6ª Edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte será realizada nesta terça-feira em São Paulo

Para premiar as empresas e as pessoas físicas que mais contribuíram para projetos da Lei de Incentivo ao Esporte em 2017, o Ministério do Esporte promove, nesta terça-feira (27.11), em São Paulo, a 6ª edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte 2018. O evento será realizado a partir das 18h, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), localizada na Av. Paulista, e terá a presença do ministro do Esporte, Leandro Cruz.

O presidente da FIESP, Paulo Antônio Skaf, será o anfitrião do Prêmio, que terá dois medalhistas olímpicos como apresentadores: Poliana Okimoto, medalha de bronze nas maratonas aquáticas nos Jogos Olímpicos Rio 2016, e Tiago Camilo, medalha de prata no judô nas Olimpíadas de Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008.

Serão premiadas as seguintes categorias:

» Maiores Amigos do Esporte - Estados
» Maiores Amigos do Esporte - Pessoa Física
» Maiores Amigos do Esporte de Participação
» Maiores Amigos do Esporte de Rendimento
» Maiores Amigos do Esporte Educacional
» Maiores Amigos do Esporte

Lei de Incentivo ao Esporte

A Lei de Incentivo ao Esporte está em vigor desde 2007. Ela permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda (IR) em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do valor devido ao IR. Tramita no Congresso Nacional uma proposta que altera a Lei de Incentivo ao Esporte, que prevê que o teto de investimento de pessoas jurídicas passe para 3% e o de pessoas físicas para 9%.

Desde o início de sua vigência, mais de R$ 2,1 bilhões foram destinados a projetos esportivos que beneficiaram, nesse período, milhões de brasileiros. Em 2017, R$ 241 milhões foram captados pela Lei e mais de 1,2 milhão de pessoas foram beneficiadas diretamente.

Prêmio Empresário Amigo do Esporte 2018
Data: 27 de novembro de 2018
Horário: 18h
Local: FIESP - Av. Paulista, 1313 – 15º andar

Mais informações

Assessoria de Comunicação Social
Ministério do Esporte
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Brasília recebe etapa dos Jogos de Praia dos JUBs a partir desta terça (27)

A última etapa dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) começa nesta terça-feira (27.11), em Brasília. Serão disputadas quatro modalidades dos Jogos de Praia: vôlei de praia, futevôlei, handebol e futsal. O evento reúne cerca de 300 pessoas, entre atletas, técnicos e delegação participação. 
 
Os Jogos serão promovidos no Parque da Cidade até o dia 2 de dezembro. As primeiras partidas serão disputadas nesta quarta-feira (28). O regulamento das modalidades, o cronograma e a tabela de jogos estão disponíveis no site JUBs Jogos de Praia 2018.
 
A competição em Brasília conta com estudantes da UNB- DF, UPIS-DF, UNIFOR-CE, CEUB-DF, ESTÁCIO – GO, FAMETRO-CE, UNIATENEU-CE, DOCTUM-ES, UNIFAMMA –PR, UNIVERSO-RJ, UFRN-RN, UFRR –RR, UFPI-PI, FACULDADE MAUÁ-DF, UNINASSAU-PE e UFC-CE, representando suas respectivas federações.
 
Os JUBs Jogos de Praia são uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) em parceria com a Federação do Esporte Universitário do Distrito Federal – FESU. Patrocínio: Correios – Operador Logístico oficial do esporte universitário do Brasil e Ministério do Esporte. Apoio: Super Bolla Apoio Local: Confae.
 
Fonte: JUBs
 

Com foco na ciência do esporte, Ministério do Esporte investe na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

O Diário Oficial da União (DOU) publicou, nesta segunda-feira (26.11), o extrato de execução descentralizada entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A União vai investir R$ 3.122.164,71 na modernização do Grupo de Laboratórios Associados (GLAss) do Centro de Educação Física e Desportos da instituição. 
 
Nos últimos anos, o Ministério do Esporte vem investindo em ciência e tecnologia no esporte. A pasta, por exemplo, já destinou R$ 1,2 milhão no Centro de Pesquisa em Ambiente Simulado, também na UFSM, para oferecer um ambiente semelhante ao que os atletas encontrarão em diferentes países, como forma de preparação e adaptação, além de realizar teste de desempenho de trajes, medicamentos e materiais esportivos. 
 
Também na Universidade Federal de Santa Maria, o centro conta ainda com o Laboratório de Hipoxia e Ambiente Limpo, que auxilia atletas com doenças respiratórias ou alérgicas, e de Nutrição Experimental, responsável por testar os componentes nutricionais necessários ao atleta em cada tipo de ambiente, calculando o melhor uso, por exemplo, de suplementos e da hidratação.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

COB abre votação para o Atleta da Torcida do Prêmio Brasil Olímpico 2018

O público já pode escolher o “Atleta da Torcida” do Prêmio Brasil Olímpico (PBO) 2018. A votação foi aberta neste domingo (25) e irá até o dia 18 de dezembro, momentos antes do final da cerimônia do PBO, que será realizado no Teatro Bradesco, no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro. A festa organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) premiará também os ‘Melhores Atletas do Ano’, entre outros troféus. Em 2017, a Atleta da Torcida foi Caio Bonfim, da marcha atlética, que conquistou o bronze no Mundial 2017. A votação que apontará o Atleta da Torcida será realizada por meio do site feito especialmente para a premiação: pbo.cob.org.br 
 
Para concorrer ao “Atleta da Torcida”, o COB selecionou dez atletas ou duplas que se destacaram durante a temporada de 2018. Concorrem ao prêmio Ágatha e Duda (vôlei de praia), Arthur Zanetti (ginástica artística), Bruno Fratus (natação), Bruno Rezende (vôlei), Eduarda Amorim (handebol), Érika Miranda (judô), Gabriel Medina (surfe), Henrique Avancini (ciclismo mountain bike), Letícia Bufoni (skate) e Marta (futebol).
 
Arthur Zanetti concorre ao prêmio de Atleta da Torcida. Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.brArthur Zanetti concorre ao prêmio de Atleta da Torcida. Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br
 
Outras premiações - Além do Atleta da Torcida, a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico 2018 fará outras premiações. Concorrem ao troféu de Melhor Atleta do Ano Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Ana Sátila (canoagem slalom) e Marta (futebol), no feminino; e Gabriel Medina (surfe), Isaquias Queiroz (canoagem velocidade) e Pedro Barros (skate), no masculino. A escolha dos melhores atletas em cada modalidade, assim como os dois atletas que receberão o Troféu Melhor Atleta do Ano, foi realizada por um júri formado por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte. 
 
O Prêmio Brasil Olímpico chega à sua 20ª edição prestando homenagens ainda em outras categorias: Melhor Técnico Individual e Coletivo; Troféu Adhemar Ferreira da Silva e Melhores Atletas nos Jogos Escolares da Juventude.
 
Concorrem ao troféu Atleta da Torcida:
 
Ágatha e Duda (vôlei de praia)
 
Ágatha e Duda estão juntas apenas desde 2017, mas já são uma das duplas mais fortes do mundo. Em 2018, a curitibana e a sergipana dominaram o Circuito Mundial. O título da temporada veio após serem campeãs da etapa de Itapema (Brasil), vice-campeãs da etapa de Moscou (Rússia) e terceiras colocadas da etapa de Varsóvia (Polônia). O resultado transformou Duda na atleta mais jovem a conquistar o título do Circuito Mundial, com 20 anos. Em agosto, entraram para a história ao conquistarem o título do World Tour Finals, torneio que reuniu as dez melhores duplas do mundo, em Hamburgo (ALE), e pagou a maior premiação de todos os tempos na modalidade. No Circuito Brasileiro, foram campeãs das etapas de Natal (RN) e João Pessoa (PB), vice-campeã da etapa de Fortaleza (CE) e terceira colocada da etapa de Itapema (SC) do Circuito Brasileiro 2017/2018. 
 
Arthur Zanetti (ginástica artística)
 
O campeão olímpico em Londres 2012 e prata no Rio 2016 voltou ao pódio em Campeonatos Mundiais, em 2018, depois de duas edições sem medalhas. Em Doha, Zanetti ficou com a medalha de prata nas argolas. Esta foi a quarta medalha do paulista de 28 anos em Mundiais. Nos Jogos Sul-americanos de Cochabamba, Zanetti confirmou a hegemonia continental nas argolas e ficou com o ouro.
 
Bruno Fratus (natação)
 
O especialista nos 50m livre começou o ano com tudo. No Troféu Maria Lenk, em abril, fez o segundo melhor tempo do mundo no ano (21s35). No meio do ano, dominou a prova no Circuito Mare Nostrum. Foram três medalhas de ouro consecutivas, em Canet, na França, Barcelona, na Espanha, e Mônaco. Em julho, uma lesão no ombro, o tirou da competição mais importante do ano, o Campeonato Pan-Pacífico, onde iria tentar defender a medalha de ouro obtida na prova dos 50 metros livre na edição passada, em Gold Coast, na Austrália, em 2014.
 
Bruno Rezende (vôlei)
 
O carioca Bruno Mossa de Rezende, 32 anos, mais conhecido como Bruno ou Bruninho, é filho dos ex-jogadores de vôlei Bernardinho e Vera Mossa. Para estar na seleção brasileira, teve que superar a desconfiança por ser filho do então técnico da equipe. O ouro nos Jogos Rio 2016 dizimou qualquer dúvida e ainda o colocou no patamar dos maiores levantadores do mundo e dos maiores ídolos do voleibol nacional. Em 2018, foi um dos destaques da seleção, ao lado do ponteiro Douglas Souza e do central Lucão, que chegou à 5ª final de Mundial consecutiva, a primeira na era pós-Bernardinho, mas foi derrotada pela Polônia, ficando com a prata. O Modena, atual clube de Bruninho, segue na luta pelo título do Campeonato Italiano, um dos mais fortes do mundo, da temporada 18/19 ocupando atualmente a terceira colocação, a mesma em que terminou a temporada 17/18.
 
Eduarda Amorim (handebol)
 
Uma das mais vitoriosas atletas da história do handebol brasileiro, a catarinense Duda Amorim foi considerada em 2018 a melhor jogadora de defesa do mundo por um dos principais sites sobre handebol, o Handball Planet. Na última temporada, Duda se sagrou tricampeã da Liga dos Campeões, com a equipe de Gyori, da Hungria, e agora, em 2018, está em busca do tetra.
 
Érika Miranda (judô)
 
Érika de Souza Miranda anunciou no início de novembro a sua aposentadoria dos tatames. Considerada a “capitã” da geração mais vencedora do judô feminino brasileiro quem as campeãs olímpicas Sarah Menezes e Rafaela Silva entre as representantes, a brasiliense conquistou a quinta medalha consecutiva em Mundiais em 2018, tornando-se, ao lado de Mayra Aguiar, a judoca brasileira com maior número de medalhas em torneios desse nível. Aos 31 anos, a brasiliense se manteve consistente nas etapas do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô, disputando medalhas em três das quatro competições que disputou pela seleção brasileira no ano. A consistência de resultados fez com que Érika se mantivesse entre os quatro melhores do mundo em sua categoria, o meio-leve feminino (52kg), durante todo o ano de 2018.
 
Gabriel Medina (surfe)
 
Atual líder do ranking mundial, Gabriel Medina revolucionou o mundo do surfe desde que surgiu entre os profissionais. Primeiro brasileiro campeão mundial, o paulista de Maresias venceu as etapas do Taiti, na praia de Teahupoo, e a da inédita etapa na piscina de ondas artificiais Surf Ranch Pro, em Lemoore, na Califórnia. O brasileiro foi ainda o terceiro colocado Bells Beach (Austrália), França e Portugal e quinto no Rio e em Bali. Agora, disputa a etapa do Havaí com muitas chances de um histórico bicampeonato mundial para o surfe brasileiro.
 
Henrique Avancini (ciclismo mountain bike)
 
Nascido em Petrópolis (RJ), Henrique Avancini fez de 2018 seu melhor ano desde que começou a pedalar, duas décadas atrás. Em agosto, entrou para a história ao conquistar o título mundial de mountain bike maratona. Também conseguiu o segundo posto no ranking masculino de mountain bike da União Ciclística Internacional (UCI) e o 4º lugar geral do campeonato mundial de Cross-Country (XCO), a modalidade olímpica do esporte – três feitos inéditos na história do ciclismo brasileiro. Em outubro, ganhou mais uma edição da ultramaratona Brasil Ride, na Bahia, coroando um ano espetacular.
 
Letícia Bufoni (skate)
 
Aos 25 anos, Letícia Bufoni pode ser considerada um dos maiores nomes do skate brasileiro no mundo. A skatista começou a praticar a modalidade na Vila Matilde, zona Leste da cidade de São Paulo, aos 9 anos. Mesmo com a resistência do pai, o desempenho da atleta a fez se mudar em 2007, com 14 anos, para Los Angeles, onde se profissionalizou e mora até hoje. Especialista no street, em 2018 conquistou o ouro na primeira edição do International Skateboarding Open, em Nanquim (CHN), e no X Games de Oslo (NOR) e a prata no street do X Games de Sydney (AUS). Fechou o ano em grande estilo com o título do STU Open, última etapa do Circuito Brasileiro.
 
Marta (futebol)
 
Marta entrou de vez para a história do futebol ao vencer seu sexto prêmio de melhor jogadora do mundo da Fifa, em cerimônia realizada em Londres, em setembro. A atacante da Seleção Brasileira liderou o Brasil na conquista a Copa América, vencendo todos os seis jogos. Ela ainda marcou 13 gols e deu seis assistências pelo Orlando Pride, nos Estados Unidos, ajudando sua equipe ir para os playoffs. Com o troféu, a brasileira de Dois Riachos (AL) tornou-se recordista em número de prêmios individuais, tanto entre homens quanto entre mulheres - Cristiano Ronaldo e Messi, seus concorrentes, têm cinco cada.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)
 

Maior edição dos Jogos Escolares termina em Natal (RN) com cerca de 5 mil alunos de 2.157 escolas públicas e privadas

A maior competição estudantil já realizada no país chegou ao fim neste domingo (25.11). Organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude reuniram neste ano, pela primeira vez, as duas faixas etárias (12-14 e 15-17 anos) em uma etapa nacional que movimentou Natal (RN), levando esporte, educação e cidadania para cerca de 5 mil atletas/alunos de 2.157 escolas públicas e privadas todos os estados do Brasil. 
 
Os números dos Jogos são grandiosos e podem ser comparados a uma edição de Jogos Pan-Americanos. Além dos atletas e gestores das delegações, participaram ainda 464 árbitros, 220 voluntários, sendo 90 militares das três Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica –, técnicos e observadores de oito confederações esportivas. Uma delegação convidada do Japão, com 25 integrantes, também participou da competição, em um intercâmbio com as cidades que receberão o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020.
Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB
 
No restaurante montado no Centro de Convenções de Natal, foram servidas mais de 83 mil refeições desde o início do evento, no dia 12 de novembro. Foram utilizados 16 hotéis e mais de 36 mil diárias contratadas. Para transportar todos os envolvidos, foram utilizados 60 carros, 29 vans, 85 ônibus e nove caminhões com sete toneladas de equipamentos.
 
“A cada ano que passa, os Jogos Escolares estão mais robustos e contribuindo de maneira crescente para a formação desses jovens. Cada vez mais os Jogos se consolidam como um dos principais objetivos no calendário de competições dessa faixa etária. Passaram por Natal muitos atletas que já integram as seleções nacionais da categoria e que competem nos principais circuitos internacionais em diferentes modalidades”, disse Kenji Saito, gerente-executivo de desenvolvimento esportivo do COB. “A gente acredita muito na importância do esporte como a contribuição que podemos dar a sociedade. E é dessa forma que seguimos cada vez mais motivados para poder oferecer o melhor possível para esses jovens”, completou Kenji.
 
Em Natal, o COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas mais uma vez montaram uma base de monitoramento com a participação de treinadores ou coordenadores das categorias de base, e até mesmo das seleções adultas, para a detecção de talentos para o esporte brasileiro. O objetivo do COB é avançar ainda mais e estabelecer um modelo sustentável para a detecção de talentos e desenvolvimento da base do esporte brasileiro.
 
Entre os 12 observadores que passaram pela capital do Rio Grande do Norte, alguns dos principais treinadores do esporte olímpico do Brasil, como Washington Nunes (treinador da seleção masculina adulta de handebol), Camila Ferezin (coordenadora de seleções da Confederação Brasileira de Ginástica), Ricardo Prado (medalhista olímpico de natação e coordenador geral da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) e Ángel Torres (treinador chefe da Confederação Brasileira de Wrestling), entre outros. 
 
Foto: Washington Alves/Exemplus/COBFoto: Washington Alves/Exemplus/COB
 
Graças a essa rede de descobridores de talentos, os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Além delas, nomes como Hugo Calderano, Raulzinho, Ana Claudia Lemos e Leonardo de Deus, que integraram o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, deram seus primeiros passos no esporte nos Jogos Escolares. Da delegação brasileira que participou dos Jogos Olímpicos da Juventude Buenos Aires 2018, no mês passado, 33 atletas entre 59 possíveis em 11 modalidades são oriundos da maior competição escolar do país. 
 
Outro elenco de nomes do esporte brasileiro marcou presença e dividiu as atenções dos participantes dos Jogos. Natal recebeu como embaixadores dos Jogos Daniele Hypolito (ginástica artística), Joanna Maranhão (natação), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Tiago Camilo e Duda Vaz (judô), Magnólia Figueiredo (atletismo) e Fabi Alvim (vôlei), além dos professores Carol Mendonça (língua portuguesa) e Rodrigo Sacramento (matemática).
 
“Eu fiquei muito encantada com tudo o que vi nos Jogos Escolares. É uma energia realmente diferente. É muito parecido com o que se vive em Jogos Olímpicos”, afirmou Fabi, ouro em Pequim 2008 e Londres 2012 com a seleção brasileira feminina de vôlei. “Se a gente, de alguma forma, puder inspirar através do esporte, essa é a nossa função. Quero contribuir para essa caminhada”, afirmou a bicampeã olímpica.
 
Além da revelação de talentos para o esporte olímpico brasileiro, o objetivo dos Jogos Escolares da Juventude é contribuir para a inserção social e o fortalecimento da cidadania de todos os jovens participantes, criando oportunidades para os alunos/atletas conhecerem novas cidades e culturas. O Programa Cultural e Educativo do evento, realizado em parceria com a UFRN e a Secretaria Estadual de Cultura, teve apresentação de grupos de dança, capoeira, folclore local e hip-hop, entre outras atrações. 
 
No Centro de Convivência, montado no Centro de Convenções de Natal, os jovens contaram com um espaço criado só para eles, onde encontraram oficinas de bolas, com totó e tênis de mesa; exposição de uniformes do Time Brasil e itens olímpicos (medalhas e mascotes); lan house, biblioteca, clínicas esportivas (com basquete 3x3 e curling); estandes da ABDC (Autoridade Brasileira de Controle de Doping), ONU Mulher, Grupo Globo, entre outras atrações.
 
O programa de promoção dos Valores Olímpicos do COB também marcou presença nos Jogos, levando alunos de escolas municipais para interagirem com as atrações do Centro de Convivência. Além disso, a Operação Praia Limpa, em conjunto com a ONU Meio Ambiente, realizou uma ação de limpeza da praia de Ponta Negra, no último dia 22, com a presença da ativista ambiental Fe Cortez.
 
“Oferecemos às crianças uma série de atividades para estimular diferentes habilidades e a consciência para a importância de serem responsáveis em suas ações”, disse Kenji Saito. “Não podemos entender o esporte separado da educação, principalmente com todas as características sociais que o Brasil possui. O COB quer fazer a diferença na vida desses jovens, aliando cultura e educação com pequenas ações durante os Jogos”, completou o gerente-executivo do COB.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com apoio do Ministério do Esporte e do Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)
 

Ministro Leandro Cruz inaugura dois Centros de Iniciação ao Esporte em Curitiba

Fotos: Francisco MedeirosFotos: Francisco Medeiros
 
A capital paranaense ganhou nesta sexta-feira (23.11) duas unidades do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), projeto que representa o maior legado de infraestrutura nacional dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Os bairros Cajuru e Cidade Industrial, localizados em áreas de vulnerabilidade social de Curitiba, fizeram festa para marcar as inaugurações, que contaram com a presença do ministro do Esporte, Leandro Cruz, e do prefeito de Curitiba, Rafael Greca.
 
A unidade do Parque dos Peladeiros, em Cajuru, é do modelo 3, com ginásio e estruturas de atletismo. O ginásio poliesportivo tem arquibancada para 177 lugares e áreas de apoio (administração, sala de professores/técnicos, vestiários, chuveiros, enfermaria, copa, depósito, academia e sanitário público). Na área externa, há uma pista de atletismo e tanque para salto em distância. O investimento do Ministério do Esporte foi de R$ 4.148.872,83. Já o CIE da Praça da União, na Cidade Industrial, é do modelo 1, com ginásio poliesportivo e áreas de apoio. A obra contou com recursos do ministério no valor de R$ 3.470.710,85.
 
A festa de inauguração no Parque dos Peladeiros, na manhã de sexta-feira, teve apresentação de danças típicas das cinco regiões do Brasil e a participação de atletas paranaenses, da base ao alto rendimento. Além da entrega da obra, o ministro Leandro Cruz e o prefeito Rafael Greca assinaram ordem de serviço para a construção de pista de ciclismo BMX ao lado do CIE, no valor de R$ 900 mil. O bicampeão mundial Wellington Nelsen levou a família para a cerimônia e agradeceu ao ministro pela iniciativa: “Hoje estou aposentado do esporte, mas tenho certeza de que as novas gerações do BMX do Paraná terão um grande incentivo com a futura pista”.
 
Ao discursar no evento de inauguração, o ministro do Esporte elogiou “a agilidade e o esmero” da prefeitura de Curitiba ao entregar dois CIEs e frisou que o trabalho, a partir de agora, é assegurar a plena utilização do equipamento: “Neste momento começa nossa maior missão, de cumprir a função social desta obra. Garantir à comunidade, às crianças, aos jovens, à terceira idade, o acesso a este centro esportivo”.
 
O prefeito de Curitiba homenageou o jornalista esportivo Nelson Comel, já falecido, dando o nome dele ao pavilhão do ginásio. Comel idealizou e organizou torneios de futebol de pelada em Curitiba nos anos 1980. Até hoje, um campo e uma quadra coberta, ao lado do novo CIE, recebem treinamentos e projetos sociais de futebol. Greca, que comandou o Ministério do Esporte e do Turismo no governo FHC, em 1999, lembrou ter construído a quadra coberta nos tempos de ministro. “Temos aqui, com esta série de equipamentos esportivos, a Praça Olímpica do Cajuru”, definiu o prefeito.
 
Projeto nacional
À tarde, Leandro Cruz e Rafael Greca se dirigiram ao bairro da Cidade Industrial para a inauguração do CIE da Praça da União. O curitibano e esgrimista Athos Schwantes, que disputou os Jogos Olímpicos de Londres 2012, compareceu à cerimônia, que contou com apresentações de bandas marciais e de atletas de ginástica rítmica, além de marcar o lançamento oficial do Natal Luz de Curitiba.
 
 
O ministro do Esporte destacou a importância dos Centros de Iniciação ao Esporte como projeto nacional: “Muito se fala de legado olímpico. Este CIE que entregamos aqui faz parte do pacote de legado que o Ministério do Esporte entrega em todo o Brasil. Como assim fazem parte as dezenas de pistas de atletismo que construímos nas cinco regiões. Nos próximos dias, inclusive, a cidade paranaense de Cascavel receberá uma dessas pistas, que faz parte do Centro Nacional de Atletismo”, lembrou o ministro.
 
O programa dos CIEs conta hoje com 134 contratos ativos, o que representa um investimento total de R$ 478,6 milhões do governo federal. Todas as unidades já receberam autorização para início de obra. Doze CIEs foram inaugurados até o momento: Franco da Rocha-SP, Uberaba-MG, Maringá-PR, Arapongas-PR, Rio Branco-AC, Petrópolis-RJ, Barueri-SP, Santana de Parnaíba-SP, Uberlândia-MG, Taboão da Serra-SP e Curitiba-PR (duas unidades). Estão previstas as seguintes inaugurações para as próximas semanas: Itapevi-SP, Cascavel-PR e Apucarana-PR. Também já estão concluídas as unidades de Cruzeiro do Sul-AC, Teresina-PI e São José do Rio Preto-SP.
 
Paulo Rossi, de Curitiba

Aos 12 anos, judoca Ana Lia Oshiro leva ouro nos Jogos Escolares da Juventude em Natal (RN)

Desafiar atletas mais experientes em competições não é das tarefas mais fáceis para uma adolescente de 12 anos, tendo em vista as diferenças de altura e o tempo de prática esportiva em relação às adversárias. Mas nenhum desses fatores impediu que a jovem Ana Lia Oshiro, do Clube Sakurá de Judô (MS), vencesse suas cinco lutas e levasse o título na categoria super ligeiro (-36kg) dos Jogos Escolares da Juventude, em Natal (RN), justamente em sua estreia no evento.

Foto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COBFoto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COB

“É sempre mais nervoso enfrentar meninas mais velhas, costumo ficar mais ansiosa. Mas quando o árbitro dá o primeiro comando de hajimê, a tensão passa”, disse a atleta de 12, natural de Dourados (MS), que derrotou a gaúcha Maria Argemi na final.

Não bastasse ser uma das mais jovens de sua categoria, Ana tem apenas três anos de judô e passou a disputar competições nacionais no segundo semestre de 2017, quando conquistou o título do Campeonato Brasileiro Sub-13 de 2017, na Bahia. Além disso, representou a seleção brasileira no Sul-americano e no Pan-americano Sub-13, em Lima (Peru), voltando para casa com duas medalhas de prata.

“Ela tem pouco tempo de judô, mas sempre foi muito disciplinada. Faz tudo o que a gente pede sem reclamar e não é por acaso que está aí. Treina diariamente por mais de três horas. Essa dedicação é muito importante e pode fazê-la chegar muito longe”, analisa o treinador Jorge Yamakawa.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com apoio do Ministério do Esporte e do Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.

RESULTADOS:

Categoria 12-14 anos

Super ligeiro feminino (-36kg)

OURO – Ana Lia Oshiro (MS)

PRATA – Maria Argemi (RS)

BRONZE – Vitória Oliveira (SP) e Thayssa Assis (RJ)

Ligeiro feminino (-40kg)

OURO – Rebeka Venceslau (PE)

PRATA – Kaillany Soares (DF)

BRONZE – Edimara Lima (RN) e Agatha Benedicto (SP)

Meio-leve feminino (-44kg)

OURO – Pietra Pinto (SP)

PRATA – Beatriz Comanche (RJ)

BRONZE – Kayllane Barbosa (RN) e Manuele Cruz (AP)

Leve feminino (-48kg)

OURO – Cailane Mendes (RJ)

PRATA – Vivian Ramos (PE)

BRONZE – Carolina Lima (SP) e Ana Cassita (PR)

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil

Prêmio Sou do Esporte reconhece bons exemplos de atletas e confederações

A quarta edição do prêmio Sou do Esporte, realizada nesta quarta-feira (21.11), no Rio de Janeiro, destacou o trabalho de confederações e atletas de acordo com indicadores de governança e transparência, de acordo com 156 indicadores trabalhados pela entidade.

A Confederação Brasileira de Vela levou o prêmio de melhor gestão do esporte, seguida pelas entidades que coordenam o tênis de mesa (CBTM), o atletismo (CBAt), o vôlei (CBV) e o rúgbi. A quarta edição do evento homenageou a tenista Maria Esther Bueno, agraciada com o prêmio in memoriam, além de dar visibilidade a atletas e personalidades.

Foto: João Moretti/MEFoto: João Moretti/ME

"Precisamos criar o esporte como modelo de construção positiva. Esse é o intuito da Sou do Esporte, para que as pessoas conheçam os bons exemplos”, disse Fabiana Bentes, presidente da Sou do Esporte.

Para o secretário nacional de esporte de alto rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Celso Giacomini, o resultado do prêmio traduz, também, um trabalho do Ministério do Esporte com a intenção de aprimorar a governança das entidades. “Hoje existe uma normativa clara e precisa com relação à atuação das confederações e dos comitês. Isso valoriza a transparência no esporte”, disse. “Esse evento confirma acertos que o Ministério do Esporte tem feito e trabalha apoiado pelo Projeto Inteligência Esportiva, da Universidade Federal do Paraná. Acredito que esse somatório faz com que a gestão e a governança do esporte brasileiro cada vez se qualifiquem mais”, completou o secretário.

Yane Marques, medalhista olímpica do pentatlo moderno nos Jogos de Londres 2012, Secretária Executiva de Esporte da Prefeitura de Recife e uma das homenageadas do evento, afirmou que o prêmio provoca e estimula os gestores. "Traz para a gente que precisamos acreditar em transparência, ética, boa governança e que as coisas caminhem na gestão de acordo com os valores olímpicos que aprendemos quando atletas, de sermos corretos e honestos, de fazer as coisas que sejam para o bem do esporte. Por isso temos que valorizar as entidades que trabalham e se esforçam para isso”.

Os premiados foram:

Entidades esportivas

Confederação Brasileira de Vela

Prêmio esporte solidário
Projeto fundetenistênis lagoa
Fundo de desenvolvimento de tênis no brasil (fundetennis)

Prêmio atleta de valor
Coragem: Priscila Cachoeira (mma)
Superação: Verônica Hipólito (atletismo paralímpico)
Excelência: Yane Marques (pentatlo moderno)

Prêmio Atitude Positiva
Professor Fagner Passos

Prêmio Gestor do Ano
Sergio Barbosa Domenici (LNB)

Ascom - Ministério do Esporte 

 

Em Natal (RN), Operação Praia Limpa tem grande adesão de atletas dos Jogos Escolares da Juventude

Em parceria com a ONU Meio Ambiente, a ONG Mares Limpos e o Idema, o Comitê Organizador dos Jogos Escolares da Juventude promoveu a Operação Praia Limpa na manhã desta quinta-feira (22.11), na praia de Ponta Negra, em Natal (RN). A ação faz parte do programa de Sustentabilidade do evento e teve como objetivo sensibilizar os participantes e a população sobre os riscos da poluição em praias e mares.

Foto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COBFoto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COB

Liderada pela ativista ambiental e defensora Mares Limpos pela ONU Meio Ambiente, Fe Cortez, a Operação Praia Limpa contou ainda com a participação do gerente executivo de Desenvolvimento Esportivo do COB, Kenji Saito, e outras autoridades. Dezenas de atletas participantes dos Jogos Escolares da Juventude, 38 alunos da Escola Estadual José Fernandes Machado, além do professor e influenciador digital Rodrigo Sacramento, e banhistas que se sensibilizam com a causa, também ajudaram na coleta.

Fe Cortez falou aos presentes sobre a importância do engajamento de todos nessa causa, lembrou que a campanha Mares Limpos da ONU é mundial e alertou sobre as 8 milhões de toneladas de plástico tirados dos mares e oceanos do planeta anualmente.

“Estou muito feliz em ver a preocupação do COB com o meio ambiente. O lixo é um grande perigo para toda a vida marítima, peixes, tartarugas, golfinhos, baleias, pinguins e dessa forma para toda a vida no planeta. Se continuarmos assim teremos mais plástico do que peixes nos nossos mares e oceanos do que água. Pedaços de plástico pequenos como canudos, restos de copos são ingeridos pelos animais, além de não serem reciclados, por que não tem valor de mercado”, disse Fe Cortez.

Todos os participantes da ação receberam sacolas retornáveis, luvas e bonés.  A operação ainda orientou a população em geral e os turistas sobre práticas sustentáveis. Todo o lixo foi recolhido pela COOCAMAR - Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis.

“O meio ambiente é um dos pilares do Movimento Olímpico. Nossa preocupação com as questões ambientais é crescente e tanto organizadores, quanto atletas, árbitros, voluntários, todos os participantes dos Jogos Escolares da Juventude estão engajados nessa causa. Nos Jogos Escolares da Juventude ela pode ser vista não só na Operação Praia Limpa como também na eliminação de canudos e copos descartáveis nas instalações e no Centro de Convivência dos Jogos, ao evitarmos o desperdício de comida e no destino dos resíduos aos locais apropriados”, disse Kenji Saito.

Foto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COBFoto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COB

Alunos- atletas participantes dos Jogos Escolares da Juventude de 19 estados participaram da ação.  “Esse tipo de ação raramente acontece no Rio. Mas a gente faz a nossa parte e por isso estamos aqui”, afirmou Ana Beatriz Alves, de 16 anos, da equipe carioca de luta olímpica. Os 38 alunos da escola Machadão, de Ponta Negra, entre 8 e 12 anos estavam acompanhadas das professoras Silvia Beatriz e Honara Silva e também participaram da atividade.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com apoio do Ministério do Esporte e do Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil

Secretário Luiz Celso Giacomini participa do Prêmio Sou do Esporte no Rio de Janeiro

O secretário Nacional de Esporte de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Celso Giacomini, participou, na noite desta quarta-feira (21.11), do IV Prêmio Sou do Esporte, promovido no Rio de Janeiro. O evento homenageou as confederações brasileiras de acordo com indicadores de governança.

Durante a cerimônia, Giacomini destacou o trabalho que vem sendo feito pelo Ministério do Esporte no quesito governança nas entidades de administração do desporto. “Hoje existe uma normativa clara e precisa em relação à atuação das confederações e dos comitês e isso valoriza muito a transparência do esporte”, afirmou o secretário.

“Esse evento, especificamente, confirma todos esses acertos que o Ministério tem feito e trabalha nessa vertente apoiado pelo Projeto Inteligência Esportiva, da Universidade Federal do Paraná. Acredito que essa somatória de esforços vai levar que a gestão e a governança do esporte brasileiro cada vez se qualifique mais”, concluiu Giacomini.

Foto: Divulgação/MEFoto: Divulgação/ME

A presidente da Sou do Esporte, Fabiana Bentes, afirmou que a ideia é reconhecer os bons exemplos do esporte, seja nos atletas, nos dirigentes ou nos grandes ídolos do esporte brasileiro. “Precisamos criar o esporte como modelo de construção positiva e não simplesmente atacar o que está ruim. E este é o intuito da Sou do Esporte, para que as pessoas conheçam os bons exemplos”, disse.

Jens Andersen, fundador da entidade Play the Game, destacou o combate contra a corrupção no esporte, considerado tabu nas organizações há anos, pode ser combatida com boas práticas de governança.

Luiz Felipe Barros, da Sou do Esporte, apontou que houve melhora nos indicadores das entidades nacionais nos últimos quatro anos, de acordo com os 156 itens analisados. A edição do evento homenageou a tenista Maria Esther Bueno, que foi agraciada com o prêmio in memoriam, além de premiar atletas e personalidades do esporte.

No prêmio de governança, a melhor entidade de acordo com os indicadores analisados pela Sou do Esporte foi a Confederação Brasileiro de Vela. Entre as cinco primeiras ficaram Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, Confederação Brasileira de Atletismo, Confederação Brasileira de Voleibol e Confederação Brasileira de Rugby.

Yane Marques, medalhista olímpica do pentatlo moderno nos Jogos de Londres 2012, atual secretária Executiva de Esporte da Prefeitura de Recife e uma das homenageadas do evento, afirmou que o Prêmio Sou do Esporte é um evento que provoca e estimula os gestores. “Precisamos acreditar em transparência, ética, boa governança e que as coisas caminhem na gestão do esporte de acordo com os valores olímpicos que aprendemos quando atletas, de ser correto e honesto, de fazer as coisas que sejam para o bem do esporte. Por isso temos que valorizar as entidades que trabalham e se esforçam para isso”, disse.

Confira as entidades premiadas na noite:

Prêmio Esporte Solidário

Projeto Tênis Lagoa 

Fundo de Desenvolvimento de Tênis no Brasil (Fundetennis)

Prêmio atleta de valor

Coragem: Priscila Cachoeira (MMA)

Superação: Verônica Hipólito (Atletismo Paralímpico)

Excelência: Yane Marques (pentatlo moderno)

Prêmio Atitude Positiva

Professor Fagner Passos

Prêmio Gestor do Ano

Sergio Barbosa Domenici (LNB)

 

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