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Centro de Treinamento Paralímpico recebe delegação do atletismo pela primeira vez

Centro de Treinamento foi utilizado pela primeira vez pela seleção de atletismo nesta segunda-feira (06.06). (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)Centro de Treinamento foi utilizado pela primeira vez pela seleção de atletismo nesta segunda-feira (06.06). (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

Duas semanas após a inauguração oficial, o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, recebeu a seleção brasileira de atletismo pela primeira vez. Depois dos primeiros metros corridos e dos primeiros arremessos e lançamentos feitos na nova casa do esporte paralímpico nesta segunda-feira (06.06), os atletas aprovaram a estrutura e comemoraram a oportunidade de treinar no local antes dos Jogos Rio 2016.

“Você já começa a ver o legado antes do Rio 2016. Os Jogos não começam este ano, a preparação vem de muito antes. A minha desde 2013, quando entrei no esporte paralímpico e vi que tinha chances de estar no Rio. São três anos para correr 12 segundos. Agora, a gente tem esse centro, que vai nos preparar muito bem e está dando um gás enorme. É uma pista muito boa, tão rápida quanto a do Rio”, comparou a velocista Verônica Hipólito, de 20 anos, uma das esperanças de medalha do país em setembro.

Velocistas: Verônica Hipólito e Silvânia Oliveira elogiaram a estrutura do local e destacaram ânimo renovado para o Rio 2016. (Fotos: Daniel Zappe/MPIX/CPB)Velocistas: Verônica Hipólito e Silvânia Oliveira elogiaram a estrutura do local e destacaram ânimo renovado para o Rio 2016. (Fotos: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

“Este momento é emblemático. Marca o início de uma nova era para o esporte paralímpico do Brasil. O centro traz uma estrutura que o movimento paralímpico sonhava ter, mas via como muito difícil. Hoje os atletas vivenciam essa realidade, onde o local de treinamento deles é similar ao local em que eles vão competir nos Jogos. Isso é fundamental tanto no aspecto técnico quanto no de motivação”, comentou Mizael Conrado, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Além da qualidade do equipamento – a pista recebeu a certificação classe 1 da Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF, em inglês) –, atletas e técnicos celebraram o ânimo que o local traz na reta final da preparação para o Rio 2016.

“Foi um treino alegre e gratificante. Ter toda essa estrutura para a gente é maravilhoso. Dá uma sensação de vitória, uma motivação a mais, porque a hora está chegando”, disse Shirlene Coelho, medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012 no lançamento de dardo. “O centro vai nos ajudar muito. Toda essa galera que está treinando aqui vai trazer muitas e muitas medalhas”, apostou.

“É bem emocionante. É uma pista muito boa, tem os melhores equipamentos. Não tem nada igual você estar dentro de casa, no seu local de treinamento, com a sua pista sendo uma das melhores. Isso motiva qualquer atleta. É o sonho de todos estar aqui. Agora é só colher os resultados do trabalho”, disse Silvânia Oliveira, eleita a melhor atleta paralímpica de 2015 pelo CPB.

Fase de encantamento
Para o coordenador técnico do atletismo paralímpico, Ciro Winckler, o momento é de aproveitar. “Os atletas estão na fase do encantamento. Tudo é lindo e maravilhoso. Daqui a pouco vai deixar de ser bonito para ser o lugar em que eles vão sofrer para melhorar a performance”, brincou.

A inauguração do Centro representa a oportunidade de dar um novo passo no cenário mundial na opinião de Winckler. Segundo ele, contar com uma estrutura como essa é fundamental para alcançar os melhores do mundo.

“Hoje é o ponto de diferença. A gente quer superar os países que estão na nossa frente e todos têm um centro de treinamento. Éramos os únicos no top 10 que não tínhamos um. Vamos poder entrar nesse cenário de disputa com todas as ferramentas para que nossos atletas estejam de igual para igual”, projetou.

Meta para o Rio 2016
Nos Jogos Paralímpicos, o Brasil espera conseguir entre 10 e 14 medalhas de ouro somente no atletismo. O objetivo é ficar entre os quatro primeiros no quadro de medalhas da modalidade. Uma tarefa possível, de acordo com Winckler, mas que não será fácil, dada a alta competitividade de outros países no atletismo.

Atletas de campo, como a campeã olímpica Shirlene Coelho, também testaram as instalações do CT. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)Atletas de campo, como a campeã olímpica Shirlene Coelho, também testaram as instalações do CT. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

Hoje, o Brasil fica atrás de Rússia e China, as maiores potências do atletismo paralímpico, e terá uma briga intensa para alcançar a meta estabelecida. “Estamos brigando com Estados Unidos, Inglaterra, Polônia, que está crescendo, e Ucrânia. Podemos ficar tanto em 3º quanto em 7º, pois a briga será medalha a medalha com esses países”, disse Winckler.

O grande trunfo do atletismo paralímpico do Brasil para chegar lá é a aposta na diversidade. Atualmente, o país não conta apenas com os nomes mais conhecidos e famosos para subir ao pódio, mas com uma equipe forte em que todos os classificados chegarão ao Rio com chances de conquistar medalhas.

“A meta sempre foi essa. A gente tinha Lucas (Prado) e Terezinha (Guilhermina) e só eles ganhando. Estamos aumentando o número de atletas. Agora já somos dependentes do grupo”, destacou o coordenador técnico.

Gestão e estrutura
Construído em um terreno de cerca de 140 mil m², o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro será gerido pelo CPB pelo menos nos próximos 12 meses. Segundo Mizael Conrado, vice-presidente do comitê, um termo de permissão de uso foi assinado em 24 de maio. “Além disso, temos o compromisso do governo de São Paulo de que, ao longo desses 12 meses, vamos construir um instrumento jurídico de modo a permitir que o comitê possa ficar por um longo período e estruturar seus programas de esporte aqui.”

ista foi aprovada e elogiada pelos ateltas da seleção brasileira. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)ista foi aprovada e elogiada pelos ateltas da seleção brasileira. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

As obras foram iniciadas em dezembro de 2013 e receberam investimento de R$ 281,7 milhões. Além disso, outros R$ 24 milhões foram destinados à equipagem do local. Do total de recursos, R$ 187 milhões foram financiados pelo governo federal, enquanto outros R$ 118 milhões vieram do governo de São Paulo.

Pioneiro no Brasil, o Centro de Treinamento tem 95 mil m² de área construída, e tem capacidade para receber até 15 modalidades paralímpicas: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rugby em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

Além dos espaços e da estrutura específicas para os treinos das modalidades, o local conta ainda com áreas para o desenvolvimento das ciências do esporte, como medicina, fisioterapia, psicologia, fisiologia, biomecânica, nutrição e metodologia do treinamento, entre outras.

Antes do início dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Centro de Treinamento será utilizado para competições e para a preparação final da delegação brasileira para os Jogos. Entre os dias 25 e 26 de junho, o local receberá a primeira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa. Em 2017, será a vez de sediar os Jogos Parapan-Americanos de Jovens, em março.

Vagner Vargas, de São Paulo – Brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Juliana Santos bate novamente recorde sul-americano nos 3.000m com obstáculos

Foto: Carol Coelho/ CBAtFoto: Carol Coelho/ CBAtJuliana Paula dos Santos confirmou a boa fase e bateu novamente nesta segunda-feira (06.06) o recorde sul-americano dos 3.000m com obstáculos no Memorial Josef Odlozil, disputado em Praga, na República Tcheca. A corredora completou a prova em 9m38s63, melhorando a marca de 9m39s33, que havia alcançado no dia 28 de maio, em Oordegem, na Bélgica, quando alcançou o índice olímpico para os Jogos Rio 2016.

Medalha de ouro nos 3.000m do Campeonato Ibero-Americano Caixa, em maio, no Engenhão, e dos 5.000m do Pan-Americano de Toronto, no Canadá, em 2015, a atleta mostrou novamente uma excelente chegada. A alemã Maya Rehberg ficou em segundo lugar, com 9m39s18, seguida da ucraniana Mariya Shatalov, com 9m40s04.

No arremesso do peso, Darlan Romani conquistou a medalha de ouro, com 20,23m. Qualificado para a Olimpíada, ele foi o único a superar a barreira dos 20m. O tcheco Ladislav Prasil ficou com a prata, com 19,84m, enquanto o bielorusso Mikahil Abramchuk terminou em terceiro, com 19,82m. Darlan participa do Camping Internacional Caixa de Arremessos, promovido pela CBAt, que tem base em Lisboa, em Portugal.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Canoagem slalom: definida a dupla brasileira no C2 masculino

Após o término da 1ª Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom, em Ivrea, na Itália, a dupla de canoístas brasileiros Charles Corrêa e Anderson Oliveira, do C2 Masculino, está matematicamente classificada para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ainda estão em abertas as vagas para o K1 e C1 masculino, que terão que aguardar as próximas etapas da Copa do Mundo para serem confirmadas.

Foto: CBCaFoto: CBCa

Charles e Anderson, naturais de Piraju (SP), eram considerados favoritos para a vaga e garantiram a participação nos Jogos Olímpicos com a classificação para a final do evento italiano. Os amigos de infância, que remam juntos desde 2013, ficaram em nono lugar. “Foi o nosso melhor resultado e melhor ainda que ele nos trouxe a vaga olímpica”, comentou Corrêa. “Daqui para frente vamos manter os treinamentos firmes”, acrescentou.

Também em Ivrea, Ana Sátila garantiu uma vaga na final de sua categoria, o K1 feminino, e terminou em nono lugar, com 164.42s. Sátila fez o melhor tempo da competição, com 100.21 segundos, na primeira descida das classificatórias. A vencedora da prova foi a alemã Ricarda Funk. “Estou deixando a Itália com uma bagagem maior! Muito feliz por participar de mais uma final e vamos para a próxima”, comentou Sátila, já classificada para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Vagas próximas
Pedro Gonçalves está praticamente classificado para a vaga no K1 Masculino.  O atleta ficou em 20º na semifinal. Já os outros brasileiros na disputa - Guilherme Mapelli, Ricardo Taques e Renan Soares - não passaram das classificatórias. Pedro agora precisa apenas ficar entre os três primeiros atletas brasileiros na 2ª Etapa da Copa do Mundo, que será disputada em La Seu d’Urgell, na Espanha, entre os dias 10 e 12 de junho, para garantir seu passaporte olímpico.

“Estou muito orgulhoso da minha prova, infelizmente uma penalidade de 2 segundos me tirou a possibilidade de brigar pelos dez melhores, que passavam para a grande final, mas vamos continuar trabalhando”, comentou o canoísta.

No C1 Masculino, o atleta Felipe Borges vinha com uma vantagem obtida na seletiva nacional realizada em abril, mas não foi bem e acabou ficando nas classificatórias em Ivrea. Os outros postulantes à vaga olímpica do Brasil na mesma categoria superaram Borges e chegaram à semifinal. Charles Corrêa ficou em 12º lugar (101.85s) e Leonardo Curcel terminou na 23ª posição (107.84s). Corrêa empatou em pontos com Felipe, o que deixou a disputa na categoria aberta.

» Saiba mais sobre os investimentos na modalidade

Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem

Ascom - Ministério do Esporte

Websérie: Thalita Simplício treina em Natal para fazer bonito nos os Jogos Paralímpicos

A atleta potiguar, Thalita Simplício, de 18 anos, está se dedicando totalmente aos treinos focados nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. Ela está garantida nas provas de 400m e salto em distância e ainda vai tentar a vaga para a prova dos 200m no final de junho, em São Paulo.

Thalita, que compete na classe T11 (cegueira total), perdeu a visão aos 12 anos em decorrência de um glaucoma congênito. Dançou balé clássico por nove anos, mas foi no atletismo que encontrou a sua liberdade. "Quando estou na pista me sinto livre e feliz. É muito bom sentir a emoção das pessoas que estão ali torcendo por mim", diz a velocista.

Para auxiliar na preparação, Thalita conta a Bolsa Pódio, programa do governo federal que apoia atletas olímpicos e paralímpicos com chance de medalha no Rio 2016. "Com a ajuda da Bolsa Pódio eu posso ter uma equipe completa com fisioterapeuta, massoterapeuta, nutricionista e psicólogo, que faz com que o meu treinamento seja mais eficiente", explica a Thalita.

Fonte: brasil2016.gov.br

Ascom- Ministério do Esporte

Hugo Calderano vence Copa Latino-americana de tênis de mesa

Foto: CBTMFoto: CBTMO mesatenista brasileiro Hugo Calderano, 62º colocado do ranking mundial, conquistou neste domingo (05.06) o único título continental que lhe faltava, sagrando-se campeão da Copa Latino-americana, na Guatemala. Na final, o líder do ranking da competição superou o mexicano Marcos Madrid (167º) por 4 a 1, com parciais de 9/11, 11/8, 11/9, 11/8 e 11/7.

Na semifinal, o carioca superou seu algoz na última edição: o equatoriano Alberto Mino (205º), que o havia vencido nas quartas de final em 2015. Este ano, porém, Hugo devolveu o revés, mesmo após sair atrás no placar: 4 a 1 (10/12, 11/4, 11/9, 11/7 e 11/3).

Eric Jouti (200º) também chegou às semifinais, mas acabou superado por Marcos Madrid após um confronto de tirar o fôlego - 4 a 3, parciais de 7/11, 11/8, 8/11, 11/7, 11/13, 11/6 e 11/6. Na decisão de terceiro lugar, ele foi derrotado por Mino (4 a 0, parciais de 11/3, 11/9, 11/8 e 11/6), encerrando sua primeira participação na competição em quarto lugar.

No feminino, a tricampeã da competição Caroline Kumahara (116ª) foi superada pela colombiana Lady Ruano (227ª), classificada para os Jogos Olímpicos Rio 2016, nas quartas de final, por 4 a 2 (11/5, 11/5, 5/11, 16/14, 11/13 e 11/3). Na mesma fase, Lin Gui foi derrotada pela chilena Paulina Vega (222ª), de virada – 4 a 3 (11/6, 11/7, 5/11, 11/8, 5/11, 9/11 e 9/11).

Com o título, Hugo Calderano, que está garantido nos Jogos Olímpicos Rio 2016, em agosto, classificou-se para a Copa do Mundo individual, que acontece em outubro, na Alemanha.

Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção feminina de basquete em cadeira de rodas perde para Canadá e China em torneio preparatório para Rio 2016

A seleção feminina de basquete em cadeira de rodas está nos Estados Unidos para a disputa de um torneio quadrangular contra as donas da casa, o Canadá e a China, até esta terça-feira (07.06). Na estreia, as brasileiras perderam para as canadenses, tricampeãs paralímpicas e tetracampeãs mundiais, por 58 a 44.

No segundo jogo, a seleção feminina enfrentou a equipe chinesa, que tirou a vaga da Austrália nos Jogos Paralímpicos, e voltou a perder, desta vez por por 54 a 35. Nesta segunda-feira (06.06), as brasileiras enfrentam os Estados Unidos e o Canadá.

» Tabela

Domingo - 5 de junho
China 50 X 73 Estados Unidos
Canadá 58 X 44 Brasil
Estados Unidos 70 X 66 Canadá
Brasil 35 X 54 China
 
Segunda - 6 de junho
China X Canadá
Estados Unidos X Brasil
China X Estados Unidos
Brasil X Canadá
 
Terça - 7 de junho
Canadá X Estados Unidos
China X Brasil
Estados Unidos X Brasil
China X Canadá

Fonte: CBBC

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil vence Desafio de Futebol de 5 no Rio de Janeiro

Foto: Bruno Miani/CBDV/InovaFotoFoto: Bruno Miani/CBDV/InovaFoto

O Brasil venceu o Irã por 3 a 0 e conquistou o ouro no Desafio Internacional de Futebol de 5, neste domingo (05.06), na sede do Instituto Benjamin Constant (IBC), na Urca, no Rio de Janeiro. No primeiro jogo do último dia de torneio, a Argentina arrematou o bronze nos pênaltis por 2 a 1 contra o Marrocos.

A vitória do Brasil veio com um gol de Jefinho e dois de Bill (Severino da Silva), que retornou à seleção após quase dois anos afastado por lesões. “Para garantir bons resultados, tive que voltar no mesmo ritmo dos meninos, que já estão jogando mais entrosados. Foi importante ter aberto o placar cedo para dar mais tranquilidade ao time e, graças a Deus, pude também fazer o último gol da partida”, disse.

Com cinco gols no campeonato, Jefinho, além de ter ajudado a equipe em mais uma vitória, foi o artilheiro do Desafio. “Fico muito feliz por mais este prêmio individual, mas fico ainda mais feliz por ter contribuído para a conquista deste título. A competição foi importante para ajustar a equipe às vésperas dos Jogos Paralímpicos. Já deu para mostrar que estamos bem orientados tanto física quanto psicologicamente”, afirmou ‘Finho’ – como carinhosamente é orientado pelo chamador Luiz Felipe durante o jogo.

"Fizemos uma ótima partida. Nosso goleiro não pegou nenhuma bola, apenas tiro de meta, e fomos fortes no ataque. Essa vitória mostrou que estamos no caminho certo para conseguirmos a quarta medalha de ouro em Paralimpíadas para o nosso país”, avaliou o técnico da seleção, Fábio Vasconcelos. O Brasil é o atual tricampeão paralímpico no futebol de 5.

Brasil B fica em 5º colocado
A participação da segunda equipe da seleção brasileira terminou na manhã do sábado (04.06), com uma vitória sobre o México por 1 a 0, com quatro jogadores da equipe principal. “Nós não tínhamos banco de reserva e os quatro mostraram que nós não somos um time de um ou dois jogadores, somos uma equipe homogênea, onde um ajuda ao outro”, disse Fábio Vasconcelos.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro Picciani visita Parque Olímpico de Londres e discute legado com autoridades britânicas

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, encontrou-se nesta segunda-feira (06.06) em Londres com o diretor do Complexo Esportivo do Parque Olímpico Rainha Elizabeth II, David Edmonds, responsável pelo legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos que aconteceram na capital inglesa em 2012. Edmonds mostrou ao ministro as mudanças que foram implementadas no complexo após os Jogos e os empreendimentos gerados nas áreas vizinhas, como novas habitações, universidades e shopping. De acordo com Edmonds, cerca de 40 mil empregos foram gerados entre a fase de construção do próprio complexo e os investimentos pós-Jogos.
 
 Ministro do Esporte Leonardo Picciani durante visita ao Parque Olimpico de Londres. Foto: Roberto Castro/ME Ministro do Esporte Leonardo Picciani durante visita ao Parque Olimpico de Londres. Foto: Roberto Castro/ME
 
O Estádio Olímpico, por exemplo, passou por adaptação para ser utilizado como arena multiuso. A partir de agosto, será destinado para partidas do West Ham United, time da Premier League (primeira divisão) do futebol inglês. No último fim de semana, serviu como palco para show da banda de rock AC/DC, além de já ter sediado jogos da Copa do Mundo de rúgbi. A Vila Olímpica foi transformada em 3 mil moradias, todas ocupadas atualmente.
 
"Estamos usando o parque como um novo polo de desenvolvimento da cidade", explicou Edmonds, acrescentando que um novo museu será instalado nas redondezas, assim como a faculdade de moda da Universidade de Artes de Londres também terá um espaço nas imediações do Parque Olímpico.
 
Edmonds afirmou que, depois que os Jogos acabaram, o complexo ficou fechado por dois anos para adaptações, mas, desde então, já recebeu 10 milhões de visitas. "A operação do parque, por enquanto, não é superavitária, mas será", previu.
 
O ministro Picciani afirmou que, no caso do Rio, diferentemente de Londres, a maior parte dos investimentos é privado - cerca de 60%. "A visita ao Parque Olímpico é importante para conhecer as experiências de legado que deram certo e tê-las como exemplo para o Rio de Janeiro."
 
Ministro do Esporte Leonardo Picciani durante visita ao Parque Olimpico de Londres. Foto: Roberto Castro/MEMinistro do Esporte Leonardo Picciani durante visita ao Parque Olimpico de Londres. Foto: Roberto Castro/ME
 
Depois do encontro com David Edmonds, Picciani reuniu-se com o secretário de Estado para Esporte, Cultura e Mídia - correspondente a ministro -, John Whittingdale. Ao colega britânico, o ministro brasileiro afirmou que a preparação para os Jogos no Rio está indo muito bem, com a maior parte dos equipamentos concluída. Ele assegurou que o velódromo será concluído até o fim deste mês e que a linha 4 do metrô ficará pronta antes da abertura das Olimpíadas. Picciani também declarou que, após os Jogos, algumas áreas do complexo serão destinadas a centros de treinamento, outras virarão escolas e algumas serão arenas multiuso.
 
Whittingdale quis saber sobre o combate ao Zika vírus. Picciani explicou que o Brasil intensificou o combate ao mosquito e que tem feito campanha ostensiva para conscientizar a população. Além disso, apontou que o Ministério da Saúde contratou mais de 2.400 profissionais e que o índice de contaminação vem caindo drasticamente. Picciani observou, ainda, que agosto é um mês de pouca chuva e baixa incidência do mosquito.
 
Ministro do Esporte Leonardo Picciani durante ncontro com secretário de Estado para a Cultura, Mídia e Esporte, John Whittingdale .. Foto: Roberto Castro/MEMinistro do Esporte Leonardo Picciani durante ncontro com secretário de Estado para a Cultura, Mídia e Esporte, John Whittingdale .. Foto: Roberto Castro/ME
 
 
O secretário britânico adiantou que o primeiro-ministro David Cameron deve comparecer à abertura dos Jogos Rio 2016, assim como a subsecretária de Esporte, Tracey Crouch, que está de licença-maternidade, mas que confirmou sua intenção de ir tanto à abertura das Olimpíadas quanto das Paralimpíadas. Whittingdale convidou o ministro para uma cúpula de nutrição que o Reino Unido vai promover um dia antes da abertura dos Jogos Rio 2016. Para o ministro brasileiro, "o papel dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos vai muito além dos esportes, e um tema como nutrição é fundamental".
 
Whittingdale afirmou que o Brasil pode contar com o apoio dos ingleses para o que necessitar: "O exemplo de Londres é muito importante. Tivemos a colaboração das autoridades inglesas sobre o controle de dopagem, o que nos foi muito útil. O Rio está absolutamente preparado para receber a todos".
 
 Ministro do Esporte Leonardo Picciani durante visita ao Parque Olimpico de Londres. Foto: Roberto Castro/ME Ministro do Esporte Leonardo Picciani durante visita ao Parque Olimpico de Londres. Foto: Roberto Castro/ME
 
Chico de Gois, de Londres
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Voleibol define grupos para a disputa masculina nos Jogos Olímpicos Rio 2016

A exatos dois meses da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, as seleções masculinas de voleibol já sabem quais serão os primeiros desafios na briga pelo ouro olímpico. Com a confirmação neste domingo (5.6) das últimas quatro vagas que faltavam ser definidas –  conquistadas por Irã, Canadá, França e México –, as seleções foram alocadas de acordo com suas posições no ranking mundial.
 
O Grupo A, do país-sede, reservou pedreiras para o Brasil. O time de Bernardinho, atual vice-campeão Olímpico, encara a Itália, os Estados Unidos, o Canadá, a França e o México na primeira fase.
 
Brasil e Rússia: agora em grupos apostos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, os dois times protagonizaram a grande final da última edição olímpica, em Londres 2012. Foto: Getty ImagesBrasil e Rússia: agora em grupos apostos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, os dois times protagonizaram a grande final da última edição olímpica, em Londres 2012. Foto: Getty Images
 
No grupo B, as principais forças são Polônia, atual campeã mundial, e Rússia, atual campeã olímpica. Argentina, Irã, Cuba e Egito completam a chave. As quatro melhores equipes de cada grupo avançam para as quartas de final e a partir daí se enfrentam em partidas únicas de mata-mata até a grande decisão.
 
Disputa acirrada
O torneio de voleibol tem início com pelo menos seis candidatos ao ouro olímpico. A França chega com moral para a disputa no Rio. A seleção conquistou o primeiro título de grande porte da sua história na Liga Mundial de 2015, competição que deu início à série de eventos-teste para os Jogos Rio 2016, disputada no Maracanãzinho.
 
A Polônia, campeã mundial, e os dois últimos campeões olímpicos – Rússia, ouro em Londres 2012, e Estados Unidos, ouro em Pequim 2008 – também chegam como fortes candidatos ao ouro no Brasil. A tradicional Itália segue em busca de seu primeiro título olímpico. Já o experiente Brasil, com grupo renovado, conta com o apoio da torcida para superar os adversários.
 
O técnico Bernardinho: Grupo renovado e torcida como aliada nas arquibancadas. Foto: Getty ImagesO técnico Bernardinho: Grupo renovado e torcida como aliada nas arquibancadas. Foto: Getty Images
 
O torneio olímpico de voleibol começa no dia 6 de agosto e prossegue até o último dia dos Jogos Olímpicos, em 21 de agosto. Todas as partidas serão disputadas no no Maracanãzinho. Os grupos femininos também já estão definidos: o grupo A tem Brasil, Rússia, Japão, Coreia, Argentina e Camarões. No grupo B estão Estados Unidos, China, Sérvia, Itália, Holanda e Porto Rico.
 
Prévia Olímpica
Antes dos Jogos Olímpicos, as equipes masculinas ainda estarão em quadra para disputar a Liga Mundial, entre 16 de junho e 17 de julho, e que terá as finais em Cracóvia, na Polônia.
 
A Seleção Brasileira inicia a Liga Mundial na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, uma das sedes do Rio 2016. Entre os dias 16 e 19 de junho, o Brasil enfrenta o Irã, a Argentina e os Estados Unidos – todos os três classificados para os Jogos Olímpicos.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte 

Dia do Badminton movimentou Parque Olímpico da Barra

Foto: Daniel Ramalho/Divulgação BWFFoto: Daniel Ramalho/Divulgação BWF
 
O Parque Olímpico da Barra viveu neste sábado (04.06) um dia de esporte. Cerca  de 400 pessoas, entre moradores da vizinhança e crianças de escolas cariocas, experimentaram a prática esportiva no evento comemorativo “Dia do Badminton”, realizado pela Federação Mundial da modalidade. 
 
Ao longo do dia, instrutores estiveram à disposição nas 15 quadras montadas em frente ao Parque Olímpico e ensinaram os presentes a darem as primeiras raquetadas no badminton, modalidade pouco conhecida no Brasil.
 
“O evento foi um sucesso. Conseguimos mostrar o quanto o badminton é um esporte inclusivo. Pode ser praticado por pessoas de todas as idades e ainda é uma atividade de entretenimento. Além disso, percebemos o quanto as pessoas estão ansiosas pelos Jogos. Ao mesmo tempo, percebemos uma certa carência de eventos de qualidade e gratuitos na região”, afirmou Maria Van Grichen, gerente de projetos da Federação Mundial de Badminton. 
 
Foto: Daniel Ramalho/Divulgação BWFFoto: Daniel Ramalho/Divulgação BWF
 
“Um dos nossos objetivos é mostrar o quanto o Badminton é interessante. E que as pessoas vão curtir, sim, a disputa entre os melhores atletas da modalidade nos Jogos Olímpicos. É muito cativante e que pode, sim, cair no gosto dos brasileiros”, encerrou Maria.
 
Badminton no Rio 2016 
O Badminton será disputado nos Jogos Olímpicos entre os dias 11 a 20 de agosto, no Pavilhão 4 do Riocentro. Os ingressos para assistir a modalidade estão à venda pelo site oficial www.rio2016.com/ingressos, com preços que variam de R$ 50 a R$ 260. 
 
Fonte: BWF
Ascom – Ministério do Esporte
 

Na Semana do Meio Ambiente, a tocha olímpica visita Fernando de Noronha

 
"Senhores passageiros, sabemos que a paisagem é deslumbrante , mas por favor, continuem sentados". O apelo é rotina dos comissários dos voos que ligam as capitais nordestinas ao paradisíaco arquipélago de Fernando de Noronha. Quando surgem as ilhotas cercadas de um mar pontilhado por todas as cores, é instintivo procurar o melhor ângulo para a foto. Neste domingo (05.06) após percorrer 11 estados brasileiros em 102 dias, a chama olímpica seguiu a rota dos turistas e desembarcou na mais cobiçada das ilhas do litoral brasileiro.
 
O fogo símbolo dos Jogos Rio 2016 visitou o arquipélago em um momento especial: a Semana do Meio Ambiente. Dona de uma natureza em estado bruto, repleta de vegetação, pássaros exóticos, formações rochosas imponentes e enseadas que parecem desenhadas à mão, a ilha presenciou uma sequência de eventos para celebrar a semana e, ao mesmo tempo, a passagem da tocha. Na véspera, por exemplo, funcionários do projeto Tamar soltaram uma ninhada de filhotes de tartarugas marinhas, durante o pôr do sol, na Praia do Bode.
 
Debaixo de um céu azul, a chama começou seu trajeto por volta de 8h (7h no horário de Brasília) no Sueste, uma das baías mais exaltadas pelos visitantes. Como o mês de junho encerra o período de reprodução das tartarugas, diversas delas foram levadas a esta praia, considerada um berçário natural da espécie, para emoldurar a passagem do fogo.
 

Revezamento Tocha - Fernando de NoronhaRevezamento Tocha - Fernando de Noronha

Golfinhos
Seguindo a linha do mar, o comboio atravessou a pequena extensão da ilha pela Transnoronha, menor rodovia federal, com 7 km de extensão. Na outra ponta do paraíso, na área de embarque do porto, a bióloga Zaira Matheus esperava ansiosa por seu momento de participar da celebração. Moradora do arquipélago desde 1999, a mergulhadora se entusiasma ao falar de sua atividade.
 
"Cada mergulho é uma emoção diferente. Temos uma água limpa, clara e aqui impera a abundância de espécies. Sem contar que é possível mergulhar em todas as estações", afirma. Durante sua condução, Zaira tinha uma missão especial: ser anfitriã de um passeio em uma baía ocupada por golfinhos rotadores, que fazem, no ar, piruetas em formato de parafuso.
 
O barco que levava Zaira seguiu pelo mar até as proximidades de Sela Gineta, uma das quatro ilhas secundárias de Noronha. Não demorou até as primeiras barbatanas surgirem. De repente, todos os barcos da expedição foram cercados por diversos desses animais, que faziam um sincronizado balé subaquático. "A idéia é o Brasil conhecer um pouquinho de Noronha, e de seus ícones" afirma.
 
Na Praia da Conceição, uma enseada de ondas fortes, ladeada pelo Morro do Pico, coube a um dos noronhenses mais carismáticos conduzir a chama. Corredor desde a adolescência, quando era escoteiro, Renê Jerônimo, de 75 anos, percebeu que havia muita doença e sedentarismo na ilha. Começou a estimular uma pessoa, depois outra e seguiu, até montar um grupo de corrida, o Coração Valente, hoje com 80 participantes. A comunidade também decidiu homenageá-lo e criou uma corrida de rua com o nome do morador - ela ocorre todo mês de agosto." Muita gente vai carregar essa tocha para sempre. Não a tocha em si, mas a irmandade que ela gera", acredita.
 
A jornalista Carol Barcellos conduziu a tocha em um trecho no Forte Nossa Senhora dos Remédios. Foto: Ivo Lima/ brasil2016.gov.brA jornalista Carol Barcellos conduziu a tocha em um trecho no Forte Nossa Senhora dos Remédios. Foto: Ivo Lima/ brasil2016.gov.br
 
Enquanto Seu Renê se preparava para vencer os metros de areia que o aguardavam, o alemão Wolfgang Frank Pelouse, de 49 anos, filmava tudo com o celular. Casado com uma brasileira e morador do Rio de Janeiro há três anos, o consultor não perdeu a oportunidade de cumprimentar o condutor e até fazer fotos com ele. "O dia está lindo e esse lugar é espetacular. A passagem da tocha traz alegria ao povo brasileiro e ajuda a unir o país", analisava.
 
Depois de uma breve pausa para o almoço, a chama retomou sua peregrinação pelo centro histórico da ilha. O primeiro visitante a documentar sua parada no local foi Américo Vespúcio, em 1502. Relíquias arquitetônicas dos tempos de colônia ainda são vistas em uma simples caminhada. Um deles é o Forte Nossa Senhora dos Remédios, construído em 1737 sobre ruínas do reduto holandês.
 
Do alto de suas paredes de pedra, avista - se uma baía espetacular, de barcos brancos contrastando com o azul profundo das águas. Mais adiante, a chama percorreu a praça em frente à Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, erguida no mesmo ano em que se iniciou a construção do forte. Outro ponto de interesse é o Palácio de São Miguel, edificação erguida sobre o antigo presídio localizado na ilha, hoje sede administrativa de Fernando de Noronha.
 
O trecho final do percurso foi feito pela Transnoronha, até chegar à Capela de São Pedro, igrejinha branca, com porta de madeira, debruçada sobre o Mar de Fora, porção oceânica voltada para o continente africano. Quem levou a tocha até lá foi Ademir Ventura, de 28 anos. Funcionário de uma ONG local dedicada à proteção de golfinhos rotadores e atleta amador, ele destacou a importância da visita da chama para o trabalho ambiental feito na ilha."A passagem da tocha trouxe seres humanos e animais juntos para o centro da discussão sobre a sustentabilidade no planeta", salientou. Nos metros finais de seu percurso, o noronhemse deu saltos acrobáticos com a tocha nas mãos, até encerrar a missão ao lado dos outros condutores, sob a bênção do padroeiro da capela. "Foi pura emoção, instinto, extravasei toda a emoção que estou sentindo", relatou.
 
Rio Grande do Norte
Depois da passagem pela ilha pernambucana, a chama olímpica retoma amanhã sua programação pelo continente e segue para o Rio Grande do Norte. As cidades a receber o revezamento nesta segunda-feira (06/03) são Lages, Angicos, Assú e Mossoró.
 
Mariana Moreira, de Fernando de Noronha - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte 
 
 
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