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Brasileiros estreiam com grandes vitórias no Aberto da Coreia

A seleção brasileira obteve um ótimo primeiro dia de disputas em Incheon, onde é disputado o Aberto da Coreia, etapa da série Super do Circuito Mundial 2016. Na madrugada desta quarta-feira (22), todos os brasileiros venceram e seguiram vivos na competição.
 
Pela fase preliminar, Hugo Calderano (62º colocado no ranking mundial) bateu o sul-coreano Inhyeok Choi por 4 a 0 (11/7, 11/6, 11/6 e 11/6) e Cazuo Matsumoto (108º) superou o sueco Elias Ranefur pelo mesmo placar – parciais de 11/4, 11/9, 11/5 e 11/7. Gustavo Tsuboi (83º), por sua vez, derrotou o local Jaehyun An por 4 a 1 (6/11, 11/8, 11/7, 11/7 e 11/7).
 
 
Eric Jouti (200º) bateu o sul-coreano Minseok Kim, que ocupava até o mês passado a 62ª posição do ranking e não deixava o top 50 desde setembro de 2012: 4 a 2, parciais de 11/8, 4/11, 12/10, 15/13, 6/11 e 11/7.  
 
Vitor Ishiy (238º) eliminou o japonês Kohei Sambe (88º) em um jogo muito disputado, vencido por 4 a 3: 12/10, 11/13, 11/7, 9/11, 12/10, 10/12 e 13/11. Único representante da seleção no sub-21, onde ocupa a 58ª posição no ranking, Vitor derrotou Lee Chia-Sheng, de Taipei, por 3 a 0 (11/7, 15/13 e 11/7).
 
Os cinco brasileiros voltam à mesa nesta quinta-feira (23), precisando de mais um triunfo para chegar à chave principal individual da competição em solo sul-coreano. Com transmissão ao vivo do site da ITTF, Eric Jouti enfrenta o iraniano Noshad Alamiyan (118º), às 3h (horários de Brasília).
 
Cazuo Matsumoto terá pela frente o croata Andrej Gacina (20º), às 3h; Hugo Calderano encara Yang Tzu-Yi (196º), de Taipei, às 3h45; no mesmo horário, Gustavo Tsuboi enfrenta Yeh Chih-Wei, de Taipei; e o coreano Seungmin Cho será o rival de Vitor Ishiy, também às 3h45.
 
No torneio sub-21, Vitor duela com o anfitrião Jonghoon Lim (14º), às 22h45 desta quarta-feira (22), pelas oitavas de final. Nas duplas, Calderano e Tsuboi estrearão nas oitavas contra os egípcios Khalid Assar (214º) e Omar Assar (39º), às 6h45 de quinta, com transmissão ao vivo pelo site da ITTF (mesa 2).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Rio Branco se mobiliza e faz festa com a passagem da chama olímpica pelo Acre

 
A distância que separa e, por vezes, isola povos, estados e nações, também pode surpreender e selar inesperadas aproximações. Um dos ensinamentos do espírito olímpico que será vivido no Brasil por meio dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foi experimentado, nesta terça-feira (21.06), pelo distante estado do Acre. Ao longo de 24 km, a capital Rio Branco se mostrou ainda mais viva durante o revezamento da tocha olímpica.
 
Localizada na ponta mais oeste do país, a capital acriana se viu tomada por uma grande festa onde apresentações culturais deram cara de feriado ao dia útil da pacata cidade de 370,5 mil habitantes – segundo informações do IBGE de 2015. Os moradores foram às ruas acompanhar o revezamento e curtir bandas de música, apresentações de skatistas e patinadores em manobras radicais e, principalmente, guiados pela curiosidade de ver de perto representantes da cidade conduzindo o símbolo do maior evento esportivo do mundo.
 
velocistas paralímpico Edson Cavalcante foi um dos condutores no revezamento em Rio Branco. Foto: Ivo Lima/Brasil2016.gov.br/MEvelocistas paralímpico Edson Cavalcante foi um dos condutores no revezamento em Rio Branco. Foto: Ivo Lima/Brasil2016.gov.br/ME
 
Principal nome do esporte paralímpico do Acre, a velocista Jerusa Geber, de 34 anos, foi um dos destaques. Em julho, ela - que é deficiente visual - enfrenta uma nova seletiva na disputa por uma vaga nos Jogos Paralímpicos nos 100m, 200m e 400m do atletismo. "Já ganhei muitas medalhas e prêmios por vencer os 200m, mas essa distância certamente será a mais imponente da minha carreira", disse, em referência ao percurso que cada condutor faz, em média, com a tocha.
 
Edson Cavalcante já tem índice para disputar os Jogos Paralímpicos no atletismo. Se normalmente a velocidade nos 200m é sua especialidade, o ritmo que ele preferiu adotar durante a condução da chama em Rio Branco teve como parâmetro o passo lento, para curtir ao máximo o momento. "Não imaginava que um dia seria referência e espelho para crianças. Meus filhos me vêem ganhando medalhas e dizem que querem ser como eu quando crescerem. É gratificante", diz o atleta, que tem uma deficiência motora no braço direito.
 
Ministro do Esporte prestigia passagem da tocha no Norte (Foto: Ivo Lima/Brasil2016.gov.br/ME)Ministro do Esporte prestigia passagem da tocha no Norte (Foto: Ivo Lima/Brasil2016.gov.br/ME)
 
Ministro
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, acompanhou pela primeira vez a festa do revezamento da tocha no Brasil. Ao desembarcar em Rio Branco, seguiu direto para o palácio do governo, onde foi recebido pelo governador Tião Viana. De lá, os dois seguiram caminhando o calçadão da Gameleira, passando pelo Mercado Velho e pela passarela espraiada Joaquim Macedo.
 
"O espírito olímpico traz valores não só ligados à festa do esporte, mas ideais da humanidade, como o congraçamento dos povos, a luta pela paz, contra o racismo e pelo desenvolvimento social: bandeiras que o povo brasileiro defende e que os Jogos Olímpicos representam como nenhum outro evento no mundo. O Acre fez uma festa linda", elogiou o ministro, lembrando que deve acompanhar outras cidades durante o revezamento da tocha. "Devo ir ao sul do país, provavelmente no Paraná, e também em São Paulo", disse o ministro.
 
A tocha encerra hoje o revezamento pela região Norte. O símbolo olímpico percorre 35km pelas ruas de Porto Velho, em Rondônia. Ao todo, 165 vão conduzir o fogo olímpico.
 

Revezamento Tocha - Rio Branco ACRevezamento Tocha - Rio Branco AC

Investimentos
Sete atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas nascidos em Rio Branco são patrocinados pelo Bolsa Atleta, programa de apoio ao esporte do governo federal. O investimento anual no estado é de R$ 77,1 mil. Edson e Jerusa são dois deles. "Meu rendimento como atleta se transformou e melhorou depois do Bolsa", disse o velocista.
 
Depois de passar pelos principais pontos turísticos da cidade, como o palácio Rio Branco, o Mercado Velho e a Gameleira, coube ao acriano Artur de Oliveira, o rei Artur, ex-jogador do Remo, acender a pira olímpica e encerrar a festa. Artur começou no Rio Branco e defendeu times de expressão no Brasil, como Botafogo e Vitória, jogou no Inter de Limeira e foi campeão da Liga dos Campeões da Europa pelo Porto, de Portugal.
 
"Nunca neguei minha origem acriana e sempre bati no peito para dizer que nasci 'aqui nessa pontinha (do país)'. Desde o momento que escolhi ser atleta profissional, sabia que não iria realizar só um sonho meu", disse Artur.
 
 
Hédio Ferreira Júnior, de Rio Branco (AC)
Ascom - Ministério do Esporte
 
 

Com cinco brasileiros, Copa do Mundo de Tiro Esportivo começa nesta quarta no Azerbaijão

Júlio Almeida disputará a prova de pistola de ar 10 metros (Foto: Divulgação/CBTE)Júlio Almeida disputará a prova de pistola de ar 10 metros (Foto: Divulgação/CBTE)
 
A partir da próxima quarta-feira (22.06) será disputada em Baku, Azerbaijão, a sexta etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo. Mais de 600 competidores, de 80 países, estarão no evento que vai até o dia 28 de junho e será a última grande competição internacional antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. 
 
O Brasil será representado por cinco atletas das modalidades carabina e pistola: Cassio Rippel; Emerson Duarte; Felipe Wu; Julio Almeida e Rosane Budag. Todos os brasileiros recebem o patrocínio do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte e estarão em agosto, no Rio de Janeiro, para participar dos Jogos.
 
Os brasileiros iniciam suas provas na sexta-feira (24) com Felipe Wu e Julio Almeida participando da Pistola 50m e Rosane Budag compete na Carabina de Ar 10m. No sábado (25) outras duas provas acontecem, pistola de ar 10m com Felipe e Julio de volta ao estande e também será o primeiro dia da Pistola Tiro Rápido, com Emerson Duarte.
 
A Copa prossegue no domingo (26) com Emerson fazendo a segunda parte de sua prova e Cassio Rippel estreia competindo na Carabina Deitado 50m. Na segunda-feira (27), Rosane Budag participa de sua segunda prova, Carabina 3 Posições 50m. O último dia da Copa do Mundo de Tiro Esportivo será terça-feira (28) com a realização da prova Carabina 3 Posições 50m e terá mais uma vez a presença de Cassio Rippel.
 
As fases de classificação da Copa do Mundo poderão ser acompanhadas, em tempo real, no site da Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês), no endereço http://www.issf-sports.org. As finais terão transmissão ao vivo, por meio do link disponibilizado na página da ISSF, ou no canal youtube da Federação, https://www.youtube.com/user/issfchannel .
 
Fonte: CBTE
Ascom – Ministério do Esporte
 

Garantida na Rio 2016, Priscilla Carnaval espera inspirar novas gerações do BMX

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)
 
Nas primeiras pedaladas, aos 6 anos de idade, Priscilla Carnaval não imaginava que chegaria ao auge no próximo mês de agosto, no Parque Radical de Deodoro, quando aos 22 anos vai encarar a prova mais radical do ciclismo em Jogos Olímpicos. A bicampeã brasileira de BMX trabalha fortemente para representar o país no evento e, quem sabe, servir de exemplo para próximas gerações do esporte. 
 
Priscilla faz parte do seleto grupo de 16 atletas que disputarão as corridas de BMX feminino nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. “Estou muito contente por ser a minha primeira participação em Jogos. São 15 anos dedicados ao BMX. As outras edições olímpicas assisti pela televisão, em casa. Agora, chegou a minha vez e estou muito feliz em poder dedicar ao máximo e ser exemplo para as próximas gerações”, conta a atleta, que recebe o benefício do programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte.   
Até garantir um lugar no quarto na Vila Olímpica, Priscilla gastou muitas milhas em viagens internacionais para treinar e competir. Disputou os principais eventos do calendário mundial, como etapas da Copa do Mundo, Campeonatos Mundiais e provas do circuito europeu. 
 
O que a paulista de Sorocaba mais considerou para a sua evolução foram os dois períodos em que andou com as melhores atletas do mundo na Califórnia, nos Estados Unidos – berço do BMX. Foram dois meses em 2014 e um mês em 2015, no Complexo de Chula Vista.  
 
(Fotos: Divulgação)(Fotos: Divulgação)
 
“Foi uma experiência muito boa. Tive a oportunidade de treinar com as melhores atletas do mundo, além de ter a experiência de andar na pista que é replica da que vamos disputar nas Olimpíadas do Rio 2016”, diz. 
 
Com dificuldade de encontrar outras mulheres para treinar em sua cidade, Priscilla espera repetir a experiência em Chula Vista, onde poderá treinar com australianas, canadenses e neozelandesas. 
 
“Quero repetir agora em julho a experiência durante a fase de treinamento pré-olímpico. Um mês antes pretendo intensificar os treinos com as melhores meninas que irei enfrentar nas Olimpíadas. Infelizmente, não há oponentes para treinar aqui em Sorocaba”, revela. 
 
Durante a preparação, a paulista pode contar com o auxílio do patrocínio governamental. “O Bolsa Pódio me ajudou não só nos treinamentos, mas no custeio de viagens para competir. O BMX não é um esporte barato, a bicicleta é cara e no alto rendimento não pode ter falha na manutenção dos equipamentos. É com o dinheiro que pago também o meu treinador”, afirma. 
 
“Já penso em 2020. Essa vai ser uma ótima experiência e vou tentar fazer o meu melhor. Sei que será um aprendizado muito grande, mas já penso em Tóquio 2020”, ressalta. 
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
 

Golfista Miriam Nagl fica mais próxima de vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016

Foto: CBGFoto: CBGA paranaense Miriam Nagl praticamente garantiu neste domingo (19.06) sua vaga para a disputa feminina do golfe nos Jogos Olímpicos Rio 2016 ao terminar empatada em 16º lugar no Tipsport Golf Masters, etapa do Ladies European Tour disputada na República Tcheca.

Miriam pontuou nesta segunda-feira (20.06) no ranking mundial, onde melhorou 22 posições e agora é a 435ª do mundo, e subiu da 59ª para a 58ª colocação do ranking olímpico, que lista as 60 golfistas que jogarão no Rio de Janeiro em agosto.

Mesmo que não melhore mais nenhuma colocação, ela não pode mais ser ultrapassada pela outra brasileira que está na zona de classificação para os Jogos, a paulista Victoria Lovelady. Victoria terminou o Tipsport Golf Masters empatada em 39º lugar. Mesmo pontuando no ranking mundial, onde subiu nove posições (agora é a 460ª do mundo), Victoria manteve a 60ª posição do ranking olímpico, e não jogará mais nenhum torneio até 11 de julho, quando as vagas olímpicas serão definidas. Ou seja, não terá como ultrapassar Miriam.  Já a paranaense ainda disputará o US Women´s Open, de 7 a 10 de julho, nos EUA.

Mesmo que não tenha pontos suficientes para figurar entre as 60 da lista em 11 de julho, Miriam muito provavelmente será a melhor brasileira no ranking mundial, o que deixaria para ela a vaga assegurada ao país-sede.

As brasileiras mais próximas de Miriam e Victoria no ranking mundial são a carioca Candy Hannemann, em 785º, e Luciane Lee, em 797º. Para alcançar Miriam até 11 de julho, as duas teriam de ter resultados espetaculares nos poucos torneios do Symetra Tour (circuito de acesso ao LPGA Tour americano) que ainda disputarão.

Victoria ainda tem chances reais de se classificar, mas não depende apenas dela. A paulista terá de torcer para que nenhuma golfista a ultrapasse no ranking olímpico e para que nenhuma outra americana entre no Top 15 do ranking mundial. Países que possuam golfistas entre as 15 primeiras do mundo podem levar até quatro representantes para os Jogos, e os EUA está com duas no Top 15. Se mais uma americana entrar na lista, como Gerina Piller, 16ª do mundo, Victoria perderia a 60ª colocação e a vaga.

Miriam e Victoria tem competido com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva.

Fonte: Confederação Brasileira de Golfe

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil joga bem mas sai derrotado pela Sérvia na estreia da Liga Mundial de polo aquático masculino

Na estreia na Super Final da Liga Mundial, nesta terça-feira (21.06), o Brasil perdeu por 14 a 10 (4-3, 4-3, 4-2, 2-2) para um adversário de peso, a Sérvia, atual campeã mundial, europeia e das três últimas edições da Liga Mundial. Nesta quarta-feira (22.06), os brasileiros enfrentam os Estados Unidos. A competição vai até o próximo domingo (26.06), em Huizhou, na China.

Os sérvios, medalhistas de bronze nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, são os maiores favoritos ao ouro olímpico nos Jogos do Rio. O país todo cobra esta primeira vitória em Olimpíadas, ainda mais depois que a rival Croácia, conquistou o título em Londres 2012. É comum ver torcedores sérvios assistindo outras modalidades nas arquibancadas, como vôlei ou basquete, vestidos com a touca de polo aquático.

Os gols brasileiros foram de Felipe Perrone (2), Josip Vrlic (2), Ádria Delgado (2), Bernardo Reis (2), Felipe Silva e Jonas Crivella.

Foto: CBDAFoto: CBDA

O primeiro gol do jogo aconteceu com 34 segundos em jogada de homem a mais da Sérvia, que ficou à frente o tempo todo. Mas os sérvios não conseguiram abrir grande margem no placar, porque os dois times apresentaram boa defesa.  Busko Pijetlovic, Milan Aleksic e Fillip Filipovic foram os artilheiros do jogo com três gols cada. A Sérvia teve aproveitamento de 7 em 17 nos homens a mais, enquanto o Brasil acertou 4 em 13.

"Estou satisfeito com o jogo, mas tivemos muitos erros que poderemos corrigir facilmente. A equipe da Sérvia é uma dos melhores do mundo e no o jogo contra eles, estivemos sempre muito perto. Nossos jogadores não estão ainda em sua melhor forma. Este é o primeiro jogo que nós jogamos após um longo período, e precisamos de mais experiência e preparação física. Sairemos da Super Final melhores e mais forte. Nosso objetivo para os Jogos Olímpicos Rio é chegar mais perto das melhores equipes do mundo", afirmou Ratko Rudic, treinador da equipe brasileira.

A seleção brasileira está no Grupo B da Super Final, ao lado de Sérvia, EUA e China. No outro jogo do grupo, os Estados Unidos venceram a China por 12 x 6. A chave A é formada por Austrália, Grécia, Itália e Japão e teve os seguintes resultados: Grécia 15 x 7 Japão e Austrália 7 x 14 Itália. A Liga Mundial 2016 começou com 18 países em suas fases eliminatórias, até reunir estas oito seleções.

A seleção brasileira enfrentou a Sérvia com  1 - Slobodan Soro; 2 - Jonas Crivella; 3 - Rudá Franco; 4 -Ives Gonzalez; 5 - Paulo Salemi; 6 - Bernardo Gomes; 7 - Ádria Delgado; 8 - Felipe Silva; 9 - Bernardo Reis Rocha; 10 - Felipe Perrone (capitão); 11 - Gustavo "Grummy" Guimarães; 12 - Josip Vrlic; 13 - Vinícius Antonelli. Técnico: Ratko Rudic; auxiliares-técnico: Ângelo Coelho e Eduardo "Duda" Abla. Neste jogo ficaram de fora Guilherme Gomes e Danilo Correa. O treinador Rudic disse que pretende mudar a lista de 13 nomes por jogo, a cada partida.

A delegação brasileira viajou composta por 15 jogadores. Nos Jogos Olímpicos só poderão ser inscritos 13 nomes. Do time que conquistou bronze na Liga Mundial de 2015, o único ausente é o goleiro Thyê Matos, decisivo na ocasião, durante a disputa de pênaltis contra os Estados Unidos, no jogo pelo bronze. Em seu lugar entrou o goleiro Slobodan Soro, medalhista de bronze nas duas últimas Olimpíadas (2008 e 2012), e campeão mundial em 2009, atuando pela Sérvia.

O Polo Aquático Brasileiro conta com recursos da Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva e Ministério do Esporte, dentre outros incentivos.

» Resultados

Grupo A

Grécia 15 x 7 Japão

Austrália 7 x 14 Itália

Grupo B

Brasil 10 x 14 Sérvia

China 6 x 12 EUA

» Próximos Jogos do Brasil

Dia 22.06 – Brasil x EUA
Dia 23.06 – Brasil x China

» Histórico da Super Final da Liga Mundial Masculina de Polo Aquático

2002 - Ouro: Rússia / Prata: Espanha / Bronze: Hungria
2003 - Ouro: Hungria / Prata: Itália / Bronze: EUA
2004 - Ouro: Hungria / Prata: Sérvia & Montenegro / Bronze: Grécia
2005 - Ouro: Sérvia & Montenegro / Prata: Hungria / Bronze: Alemanha
2006 - Ouro: Sérvia & Montenegro / Prata: Espanha / Bronze: Grécia
2007 - Ouro: Sérvia  / Prata: Hungria / Bronze: Austrália
2008 - Ouro: Sérvia / Prata: EUA / Bronze: Austrália
2009 - Ouro: Montenegro / Prata: Croácia / Bronze: Sérvia
2010 - Ouro: Sérvia / Prata: Montenegro / Bronze: Croácia
2011 - Ouro: Sérvia / Prata: Itália / Bronze: Croácia
2012 - Ouro: Croácia / Prata: Espanha / Bronze: Itália / 8 º - Brasil
2013 - Ouro: Sérvia / Prata: Hungria / Bronze: Montenegro / 8 º- Brasil
2014 - Ouro: Sérvia / Prata: Hungria / Bronze: Montenegro / 7 º – Brasil
2015 – Ouro: Sérvia / Prata: Croácia / Bronze: Brasil

Fonte: CBDA

Ascom - Ministério do Esporte

Tocha olímpica desbrava a Floresta Amazônica e anda de barco pelo Rio Negro

Um dia entre penas, cocares, animais silvestres, canoas, rios caudalosos e o verde intenso da mata. Depois de percorrer cidades, sertões,  praias e regiões montanhosas do Brasil, a chama olímpica chegou, nesta segunda-feira  (20.06), ao coração da Floresta Amazônica. Um indígena, um representante de uma comunidade ribeirinha e uma ex-atleta foram alguns dos 15 condutores a levar a chama pelos 450 quilômetros de rota, percorrida por via terrestre e fluvial.

Revezamento Tocha Olímpica no encontro das águas. (Foto: Iano Andrade/Ministério do Esporte)Revezamento Tocha Olímpica no encontro das águas. (Foto: Iano Andrade/Ministério do Esporte)

O dia começou no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) considerada a melhor unidade militar de formação de combatentes de selva do mundo. A chama olímpica chegou pelo portão de entrada e foi conduzida até o pátio central da unidade pelo cabo Peter Kehinde, 24 anos, praticante de atletismo. Durante sua condução, ele marcou passo, ou seja, executou uma espécie de marcha, e demonstrou os gritos de guerra da corporação. "O militar já é um atleta por si só.  Sua rotina é uma rotina de exercícios", afirmou. Os números comprovam a afirmação de Peter: até o momento, 100 atletas classificados para os Jogos Rio 2016 servem às Forças Armadas. Destes, 39 são do Exército.

Durante seu percurso, o cabo foi escoltado por doze militares mulheres,  em uma atitude inclusiva do segmento feminino no universo militar. "Até hoje, mulheres desempenharam funções administrativas e de apoio, eram médicas, enfermeiras das Forças Armadas. Mas este ano, pela primeira vez, a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) abrirá vagas para 40 mulheres combatentes", destacou o tenente-coronel Silva Pena, do Centro de Comunicação Social do Exército.

» Acompanhe o Revezamento da Tocha no canal @brasil2016 no Twitter

No pátio do Cigs, o cabo transmitiu a chama ao primeiro-sargento Edney Tomazini. Campeão pan-americano, bicampeão brasileiro e sul-americano de jiu-jitsu, o atleta e militar completava  quarenta anos e recebeu o inesperado presente de carregar a chama durante a passagem pela unidade militar. "Além de toda a segurança que proporcionamos à população, nós disseminamos o esporte", salientou Tomazini.

Ele levou a chama até as dependências do zoológico, que fica nas dependências da unidade militar, e a entregou ao condutor Igor Simões de Andrade. Fisioterapeuta, ele desenvolve um trabalho que ficou conhecido como a bototerapia, o uso desses animais em tratamentos cognitivos para crianças com Síndrome de Down e autismo, por exemplo. "Fiz um trecho dentro do zoológico, perto de animais poderosos dessa floresta, como onças,  botos, gaviões reais.  Essa oportunidade é um reconhecimento ao meu trabalho ", destacou.

Indígenas de comunidades da região também participaram do revezamento da tocha. (Foto: Iano Andrade/Ministério do Esporte)Indígenas de comunidades da região também participaram do revezamento da tocha. (Foto: Iano Andrade/Ministério do Esporte)

Botos
Depois do percurso por Manaus, a chama, pela primeira vez desde o início do revezamento, se entranhou na Floresta Amazônica. A primeira parada foi em São Tomé, a dezenove quilômetros de distância da capital amazonense. A estrela do lugar é o boto,  e foi justamente com os chamados golfinhos de água doce que o fogo olímpico foi fotografado.

Em seguida, o comboio fluvial seguiu para a comunidade indígena de São João do Tupé, distante 30 quilômetros de Manaus, e acessível de barco, pelo Rio Negro. Lá, foi levada a uma oca e passou por um ritual indígena sagrado,  conduzido pelo pajé da aldeia, Raimundo Kíssibi, da etnia Dessana. "Nós, os Dessanas, somos seres do dia, nosso símbolo é o sol, o fogo. Por isso estou muito honrado em conduzir a chama" afirmou o pajé. Paramentado com cocar de penas e pintura de urucum,  o indígena levou o símbolo olímpico a uma área de vegetação fechada e árvores frondosas, onde a luz do sol quase não entrava. Sempre seguido pela família e pelos membros da comunidade,  também trajados para a ocasião especial.

De barco, a chama seguiu para a orla de Ponta Negra, no ponto exato onde foi montada a festa de celebração. Ali, um grupo montou um comboio de caiaques e remou pelas águas do Rio Negro com a chama acesa. A parada seguinte foi em Iranduba, mais precisamente na Comunidade Catalão. Trata -se de um conjunto de 106 casas flutuantes, conectadas umas às outras por passarelas. Quem aguardava o comboio era Manoel da Silva, patriarca da maior família da região. Ele embarcou em uma rabeta, canoa típica da região, e percorreu, de tocha em punho, os braços de rio que banham o povoado.

Revezamento Tocha - Floresta AmazônicaRevezamento Tocha - Floresta Amazônica

Encontro das águas
Em sua jornada através do Rio Negro, o fogo olímpico passou pelo famoso encontro das águas, ponto em que as águas do Rio Negro e do Solimões se encontram e não se misturam, formando uma linha com diferentes tonalidades de marrom. A condutora deste trecho foi a ex-canoísta Raimunda de Freitas, 62 anos. No fim do dia, a chama ainda fez uma visita à cidade de Presidente Figueiredo, um dos destinos turísticos da região,  considerado a "Terra das Cachoeiras".

Nesta quarta-feira, a chama seguirá seu trajeto pelo Norte e chegará a Porto Velho, capital de Rondônia.  No dia seguinte, voltará ao Centro-Oeste,  iniciando o trecho por Cuiabá, a capital matogrossense.

Caso Juma
Durante o revezamento,  as onças Simba e Juma, mascotes do Cigs e do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Bis), respectivamente, ficaram expostas para fotografias. No final da operação, Juma se desvencilhou dos tratadores e se escondeu na mata. No momento do resgate, avançou sobre militares e acabou sendo morta com um tiro. O Comando Militar da Amazônia emitiu nota sobre o assunto em que afirmou que o Comando de Instrução de Guerra na Selva determinou a abertura de processo administrativo para analisar o ocorrido.

Mariana Moreira,  de Manaus (AM)
Ascom - Ministério do Esporte

Com sete medalhas no primeiro semestre, Equipe Brasileira de Vela intensifica preparação para o Rio2016

Nos últimos testes antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Equipe Brasileira de Vela mostrou que está pronta para brigar por medalha no maior evento esportivo do mundo. Os 15 velejadores classificados para os Jogos disputaram no primeiro semestre duas etapas da Copa do Mundo de Vela, do tradicional Troféu Princesa Sofia, além de todos os Campeonatos Mundiais de classes olímpicas. 
 
Foram conquistadas sete medalhas, sendo duas de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Da equipe, nove velejadores recebem o patrocínio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
Martine Grael e Kahena Kunze, na classe 49erFX, levaram prata na etapa de França da Copa do Mundo (Foto: Divulgação)Martine Grael e Kahena Kunze, na classe 49erFX, levaram prata na etapa de França da Copa do Mundo (Foto: Divulgação)
 
A temporada começou com a disputa da etapa de Miami (EUA) da Copa do Mundo, em janeiro. Na Baía de Biscayne, Robert Scheidt, na classe Laser, e Jorge Zarif, na Finn, conquistaram a medalha de ouro. Na 470 feminina, Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan faturaram o bronze.
 
Em março, os velejadores brasileiros foram para Palma de Mallorca, na Espanha, competir no Troféu Princesa Sofia. Robert Scheidt foi novamente ao pódio, desta vez com a medalha de prata. Fernanda e Ana também encerraram a competição na segunda colocação.
 
Na França, em abril, os atletas brasileiros disputaram a etapa de Hyères da Copa do Mundo. Fernanda e Ana conquistaram mais uma medalha de prata. E Martine Grael e Kahena Kunze, na classe 49erFX, também faturaram o segundo lugar.
 
A Equipe Brasileira de Vela também disputou os Mundiais de classes olímpicas em 2016. No 470, Fernanda e Ana ficaram em quarto, enquanto Henrique Haddad e Bruno Bethlem optaram por ficar no Rio de Janeiro em treinamento. Na 49erFX, Martine e Kahena terminaram em sexto. Na Laser, Scheidt foi o décimo. Na Finn, Zarif ficou em 17º, mesma posição de Patricia Freitas na RS:X feminina. Na Nacra 17, Samuel Albrecht e Isabel Swan ficaram em 18º. Ricardo Winicki, o Bimba, foi o 28º na RS:X masculina. Na Laser Radial, Fernanda Decnop encerrou o Mundial em 34º. E Marco Grael e Gabriel Borges foram 43º na 49er.
 
 A equipe brasileira de vela Rio 2016: 
 
Classe Laser: Robert Scheidt
Laser Radial: Fernanda Decnop
49er: Marco Grael e Gabriel Borges
49erFX: Martine Grael e Kahena Kunze
Finn: Jorge Zarif
470 feminina: Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan
470 masculina: Henrique Haddad e Bruno Bethlem
Nacra 17: Samuel Albrecht e Isabel Swan
RS:X feminina: Patricia Freitas
RS:X masculina: Ricardo Winicki, o Bimba
 
Fonte: CBVela
Ascom – Ministério do Esporte

Bolsistas do badminton intensificam preparação Olímpica em Portugal

Termina nesta quinta-feira (23.06) em Portugal a fase intensa de treinamento dos jogadores brasileiros de badminton Ygor Coelho e Lohaynny Vicente. Os dois jovens, que recebem o patrocínio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, irão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. 
 
Os brasileiros participam da inovadora clínica de preparação olímpica desde o dia 27 de maio na Ilha da Madeira.  O técnico brasileiro, Marco Vasconcelos, e os atletas participaram de diversas atividades de treino e imersão em projetos esportivos e culturais durante as cinco semanas da clínica pré-game, juntamente com atletas de vários países qualificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016 e alguns outros atletas locais inseridos em projetos Olímpicos.
 
Foto: Divulgação/CBBdFoto: Divulgação/CBBd
 
Durante o período, os brasileiros participaram também de clínica com a Seleção de Portugal. Ação foi realizada entre a Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), a Confederação de Portugal e a Federação da Madeira. 
 
Ygor e Lohaynny participam de duas sessões de treino por dia, divididas entre a pista de atletismo, academia e o pavilhão do clube dos Prazeres. É a primeira vez que a clínica é realizada em solo português. A ação pioneira ganhou reconhecimento da comunidade mundial de badminton. 
 
Foto: Divulgação/CBBdFoto: Divulgação/CBBd
 
O atleta da Guatemala, Kevin Gordon, é um dos destaques da clínica.  Também participa jogadores da Hungria, México e da Ilha. “É sem dúvida alguma um atleta de ponta que vem dar um brio especial a esta clínica. Vale ressaltar também o trabalho realizado no Brasil pelos nossos atletas, direção, equipe técnica e médica, tem tido o reconhecimento por parte do badminton internacional, e a prova disso está na aceitação por parte de alguns atletas internacionais participarem na clínica organizada pela confederação na Ilha da Madeira”, disse Marco Vasconcelos. 
 
Fonte: CBBd
Ascom – Ministério do Esporte
 

Sogipa fatura dois ouros no último dia e é campeã da Taça Brasil de Juniores no masculino

Um evento realmente histórico. Assim pode ser definida a primeira edição da Taça Brasil de Juniores que chegou ao fim neste domingo (19.06) no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia. 
 
O clube Sogipa foi quem se deu melhor, virando o jogo com os dois ouros do masculino no segundo dia da competição e sendo a grande campeã entre os homens. Já no feminino, os clubes que chegaram ao topo do pódio foram a Associação Atlética Judô Futuro e o Clube Atlético Juventus. O Minas Tênis Clube que havia faturado dois ouros no primeiro dia ficou com o título entre as mulheres.
 
Daniel Cargnin (judogi branco) foi um dos campeões da Taça Brasil (Foto: Divulgação/CBJ)Daniel Cargnin (judogi branco) foi um dos campeões da Taça Brasil (Foto: Divulgação/CBJ)
 
“Ficamos muito felizes porque o investimento está dando retorno e o trabalho tem sido bem feito visando ao próximo ciclo olímpico”, disse Alexandre Katsuragi, treinador do Minas. “Depois que elas conquistaram o Brasileiro Sub 21, tivemos o treinamento de campo aqui no Centro de Treinamento e no Minas focamos nas principais adversárias. O jogo encaixou e acredito que o desempenho delas e da equipe foi bem bacana”.
 
“É emblemático porque a Sogipa sempre foi um clube formador, revelou João Derly, Mayra Aguiar e tantos outros grandes atletas. É importante para nós esse evento num modelo ideal porque nessa classe de idade temos feito um investimento significativo já pensando no próximo ciclo olímpico”, disse Antônio Carlos “Kiko” Menezes, treinador da Sogipa.
 
Os ouros da Sogipa neste domingo vieram com o meio-pesado Leonardo Gonçalves e o pesado João Marcos Cesarino. No sábado, o clube gaúcho havia conquistado outro ouro com o meio-leve Daniel Cargnin, que destacou o foco da equipe em marcar o nome na história da Taça Brasil com mais esse título. Para os atletas, a competição valeu ainda mais porque distribuiu pontos que definiram a equipe no Campeonato Pan-Americano Sub 21 e os campeões ainda garantiram vaga na Seletiva Tóquio 2020 – 1ª Etapa.
 
“Estou satisfeito com o título,  porque já estava com a vaga no Pan garantida, mas vim com o objetivo de ajudar o meu clube a ser campeão dessa primeira edição da Taça Brasil. Isso foi colocado no nosso treino e foi uma motivação a mais”, disse o medalhista de bronze no Mundial Sub 21 Abu Dhabi 2015. “Eu ainda quero disputar o Mundial Júnior ano que vem. Tem o Pan, a Seletiva Nacional das Equipes de Base e depois a Seletiva Olímpica. Tem que pensar com calma porque senão o tombo pode ser maior”.
 
No feminino, as campeãs deste domingo foram Victoria Oliveira, do Clube Atlético Juventus (SP), no pesado e de Gabriela Paliano, da Associação Atlética Judô Futuro (MS), no meio-pesado. O clube do Mato Grosso do Sul ficou na segunda colocação entre as mulheres. O Minas foi o grande campeão graças aos ouros de Kamilla Silva (57kg) e Sarah Nascimento (70kg).
 
“Vim pensando em ganhar a Taça Brasil para conseguir a pontuação e garantir minha vaga no Pan. Durante toda a competição, foquei nos objetivos que eram confirmar a vaga no Pan, na Seletiva Olímpica e ajudar a equipe a ser campeã. Treinei pensando nesses pontos. Estamos todos juntos como uma equipe para que o Minas ganhe o feminino”, disse a peso-médio após o pódio, ainda no sábado. Os resultados completos e o quadro de medalhas podem ser conferidos no arquivos em anexo.
 
O Campeonato Pan-Americano Sub 18 e Sub 21, será realizado em Córdoba, na Argentina, de 1º a quatro de julho. A seleção Cadete já foi convocada e a Júnior, que esperava os pontos da Taça Brasil ser definida, será divulgada nos próximos dias. A primeira etapa da Seletiva Tóquio 2020 será disputada de 09 a 11 de dezembro, no CT da CBJ, em Lauro de Freitas, na Bahia.
 
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
 
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