Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Felipe Wu faz história e ganha ouro na etapa da Tailândia da Copa do Mundo

 
O tiro esportivo brasileiro obteve um resultado expressivo neste fim de semana. Felipe Wu venceu a prova de pistola de ar na etapa de abertura da Copa do Mundo, disputada em Bangkok, na Tailândia. O resultado é simbólico porque reforça a ascensão do atleta, que em julho de 2015 foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, e carimbou a vaga olímpica. No mês passado, ele conquistou dois primeiros lugares em um torneio internacional disputado em Haia, na Holanda. O atleta faz parte do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. 
 
Quarenta e sete atletas participaram da fase de classificação em Bangkok, onde cada competidor tem direto a efetuar 60 disparos e busca ficar entre os oito melhores para disputar a final. Com 582 pontos, o brasileiro ficou em 3º e garantiu a participação na etapa decisiva. Julio Almeida, que também participou da prova, terminou em 34º lugar, com 567 pontos.
 
Na final, que é eliminatória, Felipe se manteve o tempo todo entre os primeiros. Quando restaram três atletas, o brasileiro já havia subido para a segunda colocação, cinco décimos atrás do americano Will Brow.  Nos dois disparos decisivos, Felipe Wu dominou a tensão, efetuou dois tiros certeiros, de 10.5 e 10.2 pontos, contra 10.2 e 9.7 do americano. O somatório deixou o brasileiro com vantagem de 5 décimos sobre Brow: 201.9 contra 201.4. A terceira colocação ficou com o vietnamita Vinh Xuan Hoang.
 
Felipe Wu despontou para o esporte nos Jogos Olímpicos da Juventude, em 2010, quando foi medalhista de prata, em Singapura, Indonésia. Uma das apostas recentes da confederação da modalidade foi trazer ao Brasil o técnico colombiano Bernardo Tobar, com a missão de preparar os atletas da seleção brasileira de pistola para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
 
Fonte: CBTE
 

Brasil conquista título sul-americano em primeiro contato com o Estádio de Deodoro

O primeiro contato da seleção brasileira feminina de rúgbi com o Estádio de Deodoro, palco da modalidade para os Jogos Olímpicos Rio 2016, terminou com comemoração e medalha de ouro no peito. Neste domingo (06.03), o Brasil conquistou o título do Campeonato Sul-Americano pela 11ª vez. O torneio serviu como evento-teste da instalação e contou com a presença de oito seleções.
 
 
Depois de passarem invictas pela primeira fase, as Tupis, como são conhecidas as jogadoras da seleção, venceram mais três jogos neste domingo. Em um dia de muito sol e calor em Deodoro, o time da casa deu início à campanha do título vencendo o Chile, nas quartas de final, por 41 x 0. A vitória classificou as brasileiras para encarar a Colômbia na semifinal. Com mais um triunfo, desta vez por 31 x 0, a seleção assegurou seu lugar na grande final.
 
As rivais na decisão foram a Argentina. Até então, as brasileiras não tinham sofrido nenhum try – a pontuação do rúgbi – em cinco partidas. As argentinas conseguiram vencer a defesa das donas da casa uma vez, mas não foi o suficiente para encerrar a hegemonia da equipe, que viu Edna marcar três tries e ajudar o Brasil a conquistar o título com um placar final de 27 x 5.
 
Grande nome da seleção na final, a camisa 4 revelou que sofrer um try não estava nos planos para a competição, mas comemorou o título e a experiência de passar dois dias no Estádio de Deodoro.
 
“Conseguimos manter o nível dos nossos jogos contra times internacionais. Nosso objetivo era não levar nenhum try, não conseguimos, mas valeu pela manutenção do domínio na América do Sul. Foi bacana jogar um evento-teste, até brinquei com as colegas que se uma de nós não for às Olimpíadas, vai poder dizer que ao menos jogou no campo dos Jogos”, comentou Edna após a final.
 
Atleta mais experiente da seleção, Julia Sardá exaltou o respeito com as adversárias, embora o Brasil fosse favorito para o título. “A gente veio focada em manter a hegemonia. Sabemos que os outros times estão evoluindo. Entramos para vencer todos como se fossem o melhor time do mundo”, revelou a jogadora, valorizando também a experiência na instalação olímpica. “Nosso outro objetivo era sentir esse ambiente, ver como é a estrutura, sentir o campo. Foi positivo. O evento evoluiu do primeiro para o segundo dia em termos de organização. Com a torcida que vai ter na época das Olimpíadas, acredito que vai ser demais”, projetou.
 
Balanço
Ao fim do evento-teste, a instalação e as operações receberam avaliações positivas de jogadoras, dirigentes e organizadores. O gramado foi bastante elogiado. A única ressalva foi em relação à alimentação das atletas, que gerou problemas no primeiro dia e demandou mudanças por parte do Comitê Rio 2016.
 
“O campo está excelente. A parte de procedimentos e protocolos dos jogos funcionou bem. No que diz respeito à área de jogo, o evento é um sucesso”, destacou Sami Arap, presidente da Confederação Brasileira de Rugby. “Estamos satisfeitos com a parte de resultado e os voluntários estão muito bem, melhor do que o esperado até. O principal teste é a área de competições e o retorno é muito bom. O sistema de irrigação não foi muito utilizado por causa da chuva que tem caído no Rio e o sistema de drenagem foi estressado ao último nível. Tudo funcionou bem, o estado do gramado é excelente”, disse Gustavo Nascimento, diretor de instalações do Rio 2016.
 
Logística de refeições
No sábado (05.03), algumas atletas reclamaram da logística da alimentação, que acabou demorando e atrasando as refeições no intervalo das partidas. “A alimentação demorou um pouco, tinha pouca gente para nos servir”, citou Cecilia Verocai, da seleção do Uruguai, no sábado. “Não sei o que houve, mas acabei comendo muito tarde e foi complicado, pois tive que jogar logo depois”, afirmou a argentina Josefina Padellaro. “Faltou um pouco de organização com a comida”, opinou Natalia Justiniano, do Paraguai.
 
“Houve uma falha de comunicação ou de entendimento da modalidade. O rúgbi é diferente. Você tem 120 atletas no fim de semana, se movimentando, mais um staff de árbitros e voluntários. Essas pessoas precisam se alimentar. Quando elas foram para a infraestrutura de alimentação, só havia um food truck para atender. Houve um atraso substancial”, apontou Sami Arap.
 
O problema chegou até os organizadores, que fizeram as alterações necessárias para adequar o serviço à necessidade das atletas. “Planejamos o evento para ter um serviço de alimentação equipe a equipe, mas todas apareceram juntas e não tínhamos capacidade para atender todos ao mesmo tempo”, explicou Gustavo Nascimento, diretor de instalações do Rio 2016.
 
“Hoje já consertamos. Evento-teste é isso. Você programa, a coisa não acontece da forma como você programou. O grande teste é avaliar o poder de reação da equipe. Realmente foi muito chato. O atleta está no calor, no intervalo, querendo se alimentar o mais rápido possível. Ontem não tínhamos o poder de reação, mas hoje já está consertado”, comentou Nascimento.
 
World Rugby aprova experiência
A World Rugby, federação internacional da modalidade, fez comentários positivos em relação aos dois dias de evento-teste no Estádio de Deodoro. Diretor de competições e performance da entidade, Mark Egan acompanhou as partidas e citou a evolução das obras nas últimas semanas.
 
“Seis semanas atrás tínhamos algumas preocupações, mas o trabalho feito neste período foi excelente. Estamos satisfeitos de uma maneira geral”, afirmou Egan. “O campo de jogo foi muito bem, a estrutura médica e dos atletas está excelente e o sistema de resultados funcionou”, citou o dirigente.
 
Como o Estádio de Deodoro é uma instalação temporária e ainda não conta com as arquibancadas que serão utilizadas nos Jogos, com capacidade para 15 mil pessoas, o evento-teste contou com algumas estruturas temporárias. Mas nada que tenha preocupado a World Rugby, segundo Mark Egan.
 
“Estamos operando em um ambiente que não será o mesmo que teremos durante os Jogos, mas entendemos isso. É uma instalação temporária, não faz sentido ter a arquibancada aqui durante seis meses”, apontou. Nas próximas semanas, a entidade máxima do rúgbi e o Comitê Rio 2016 vão se reunir para detalhar o cronograma de montagem das arquibancadas.
 
Para Mark Egan, o mais importante até os Jogos será respeitar o cronograma para o fim das obras. “Não há mais espaço para atrasos. Todo dia é crítico. Temos que ter certeza de que tudo que foi planejado será executado. Vamos voltar para visitas regulares, mas estamos bastante confiantes de que tudo vai ser entregue como prometido”, encerrou Egan.
 
Vagner Vargas - Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Entrega da Arena Carioca 3 marca contagem de seis meses para os Jogos Paralímpicos

 
A inauguração da Arena Carioca 3, neste domingo (06.03), no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, marcou o início da contagem regressiva de seis meses para os Jogos Paralímpicos 2016. A instalação vai receber durante os Jogos as competições de esgrima, taekwondo e do judô paralímpico. A abertura das Paralimpíadas do Rio está marcada para o dia 7 de setembro. A Arena Carioca 3 também vai receber o evento-teste de esgrima, previsto para o período de 23 a 27 de abril.  
 
A instalação é a quarta do Parque Olímpico da Barra a atingir 100% de conclusão das obras, após a Arena do Futuro, a Arena Carioca 1 e o Centro Internacional de Transmissão (IBC). O evento de entrega contou com as presenças do prefeito do Rio, Eduardo Paes, do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima.
 
"Ficamos muito felizes cada vez que vemos a entrega de mais uma estrutura para os Jogos Rio 2016. Esse trabalho em parceria com a prefeitura do Rio e com o presidente Nuzman tem surtido um efeito muito positivo, nós temos visto que as estruturas estão entregues com uma qualidade muito boa. O Ministério do Esporte tem acompanhado cada detalhe. Ficamos com a sensação do dever cumprido”, disse o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima.
 
O presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, aproveitou para fazer um convite aos torcedores brasileiros. “Amanhã (nesta segunda-feira) vamos comemorar a data de seis meses para os Jogos Paralímpicos. Estamos empenhados e quero aproveitar para convidar os torcedores a comprarem seus ingressos para as Paralimpíadas. Acho que as instalações dão aos atletas o reconhecimento de que tudo foi feito em benefício da atuação deles”, disse.
 
 
“A gente está acompanhando com muita felicidade a evolução dessas obras e entregas. Tenho certeza de que a curva de aprendizado, treinamento e qualificação operacional de nossa equipe, mais a qualidade das obras que estamos realizando, somados à beleza da cidade do Rio, nos garantem a realização da melhor edição de Jogos Olímpicos e Paralímpicos de todos os tempos. Isso vai se engrandecer com a força que o povo brasileiro vai demonstrar no engajamento que vai realizar”, afirmou Marcelo Pedroso, presidente da Autoridade Pública Olímpica.
 
Depois dos Jogos, a Arena Carioca 3 vai se transformar em um Ginásio Experimental Olímpico (GEO), escola vocacionada para o esporte que terá capacidade para mil alunos. Com 24 salas de aula e laboratórios de Ciência e Mídias, o GEO atenderá estudantes em horário integral. A cerimônia de inauguração contou com a presença de atletas da seleção brasileira paralímpica de judô, que promoveram uma demonstração do esporte com 80 crianças do GEO Dr. Sócrates, localizado em Pedra de Guaratiba,
 
O prefeito Eduardo Paes e o representante do Comitê Olímpico Internacional, Gilbert, destacaram o legado da obra. “Há aqui esse aspecto do legado. Acho que isso é muito importante. É um esforço grande que a gente vem fazendo para que as coisas tenham um uso posterior”, disse Paes. “Parabéns, é uma instalação fantástica. A gente pode ver aqui o legado dos Jogos, que vai se transformar em uma escola depois das Olimpíadas. Nós do COI estamos muito satisfeitos com a preparação e também olhando para o futuro dessas instalações”, completou
 
A integração entre as três esferas de governo e o Comitê Organizador Rio 2016 também foi sublinhada por Eduardo Paes. “As Olimpíadas estão caminhando no prazo, a gente está atento. Nesta semana vários ministros vêm ao Rio, a presidenta Dilma determinou. Isso é muito importante, essa parceria forte com o governo federal. A gente está muito feliz e vamos avançar”, afirmou o prefeito.
 
Investimento federal
O conjunto de três ginásios que recebem o nome de Arenas Cariocas tem investimento de R$ 292,8 milhões em recursos de parceria público-privada (PPP) da prefeitura do Rio de Janeiro. O Ministério do Esporte destinou R$ 58 milhões para a climatização dos ginásios. Durante a entrega da Arena Carioca 3, o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima, explicou que o equipamento de ar condicionado já está instalado, mas precisa de pequenos acertos e estará pronto para o evento-teste da esgrima, em abril. O ar-condicionado é um investimento do Ministério do Esporte nas três arenas e está dentro do cronograma. Foi posto já nas três arenas (Arena Carioca 1, 2 e3)  e está a ponto de entrega”, afirmou.  
 
A Arena Carioca 3 tem capacidade para 10 mil pessoas, enquanto a Arena Carioca 1 (já entregue) recebe 16 mil torcedores e a Arena Carioca 2 (em fase final de conclusão), 10 mil espectadores. Com o mesmo estilo da Arena Carioca 1, a estrutura 3 é fechada,  tem 10 mil assentos e segue o look de degradê que vai do verde claro ao azul escuro. São 23 mil metros quadrados de área construída e 19 metros de altura. Após os eventos, as arquibancadas serão desmontadas. Cerca de 2 mil trabalhadores participaram da construção, que consumiu 3 mil metros quadrados de concreto. São 195 salas, 29 banheiros, 6 vestiários e 5 elevadores.
 
A Arena foi projetada para atender os atletas dos Jogos Paralímpicos e os espectadores com acessibilidade. Duas rampas com piso antiderrapante dão acesso às arquibancadas, com assentos especiais e reservados a pessoas com deficiência. Dentro da arena, banheiros adaptados tanto para atletas como para torcedores garantem acessibilidade e conforto a pessoas com mobilidade reduzida.
 
“Minha impressão foi a melhor possível. Poder pisar aqui antes dos meus adversários, poder ir se familiarizando com o ambiente. Não tem como pisar aqui e não se emocionar. É um momento único da minha carreira, de poder lutar aqui no Rio, a cidade em que eu moro, e poder lutar com a presença dos meus amigos, minha família. Vai ser um momento muito importante da minha vida”, disse o judoca paralímpico Willians Araújo, que também aproveitou para fazer um convite. “Quem não comprou ingressos, é importante comprar. Vão ser os Jogos mais emocionantes da história e vai ser importante contar com a torcida”, falou.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasil domina rivais e Estádio de Deodoro recebe elogios no primeiro dia do rúgbi

Em busca do 11º título do Campeonato Sul-Americano de rúgbi, a seleção brasileira feminina começou a competição mostrando que é realmente a favorita. Jogando pela primeira vez no Estádio de Deodoro, palco dos Jogos Olímpicos para a modalidade, a equipe venceu as três partidas pelo Grupo A, não sofreu nenhum try e aprovou a experiência e a estrutura no torneio, que serve como evento-teste para o Rio 2016.

Brasil aplicou a maior goleada do primeiro dia do Sul-Americano: 59 x 0 sobre o Peru. Foto: Francisco Medeiros/MEBrasil aplicou a maior goleada do primeiro dia do Sul-Americano: 59 x 0 sobre o Peru. Foto: Francisco Medeiros/ME

Com vitórias por 59 x 0 sobre o Peru, 40 x 0 no Uruguai e 22 x 0 diante da Venezuela, o Brasil terminou na liderança da chave e enfrenta o Chile neste domingo (06.03) pelas quartas de final do Sul-Americano.

Além dos resultados satisfatórios, as jogadoras brasileiras também aprovaram a estrutura da instalação. Parte do complexo esportivo de Deodoro, o estádio recebeu investimento de R$ 39 milhões do Ministério do Esporte. A estrutura será temporária e vai receber, além do rúgbi, algumas provas do pentatlo moderno nos Jogos Olímpicos. O mesmo estádio será palco do futebol de sete nos Jogos Paralímpicos.

“Está tudo no padrão do que a gente encontra fora do país. O campo está ok em questão de tamanho e qualidade, não deixa nada a desejar. Faltam algumas coisas que estão em fase de adaptação, mas ficou bacana”, destacou a capitã da seleção brasileira Paula Ishibashi.

Um dos destaques do time no primeiro dia do Sul-Americano, Haline Scaturt elogiou a qualidade do gramado. “O campo está bem fofinho e a grama boa, um pouco mais enraizada do que o campo de treino”, comparou, citando o gramado do campo inaugurado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e que será usado para treinamentos durante o Rio 2016. “A grama está bem boa de correr e de cair no chão, não tem nenhum problema”, acrescentou Haline.

No geral, as atletas estrangeiras também fizeram avaliações positivas em relação à estrutura. Tanto o campo quanto os vestiários, o campo de aquecimento e os procedimentos do campeonato não apresentaram problemas.

“A estrutura está muito boa. Temos vestiários, banheiros independentes e o campo de aquecimento está bem posicionado”, citou Natalia Justiniano, jogadora do Paraguai. “Está tudo muito lindo, o campo é bonito e o estádio é incrível. Já imagino como vai ser nos Jogos Olímpicos”, projetou Josefina Padellaro, atleta da Argentina. “É um dos melhores campos em que já joguei”, elogiou Andreina Ferreira, da Venezuela.

O único ponto de atenção levantado pelas jogadoras foi em relação à alimentação. Algumas atletas reclamaram da demora do serviço, o que prejudicou a preparação entre os jogos. “A alimentação demorou um pouco, tinha pouca gente para nos servir”, citou Cecilia Verocai, da seleção do Uruguai. “Não sei o que houve, mas acabei comendo muito tarde e foi complicado, pois tive que jogar logo depois”, afirmou a argentina Josefina Padellaro. “Faltou um pouco de organização com a comida”, opinou Natalia Justiniano.

Jogos decisivos

Neste domingo (06.03), o Campeonato Sul-Americano de rúgbi terá suas partidas decisivas. A partir das 10h, as oito equipes retomam a busca pelo título. O Brasil pega o quarto colocado do Grupo B, o Chile, na primeira partida do dia. Se vencerem, as brasileiras enfrentam quem passar do jogo entre Colômbia e Uruguai. As outras quartas de final envolvem Venezuela e Paraguai e Argentina e Peru. A final do evento-teste está marcada para 17h06.

“Para a gente o campeonato tem um valor grande, pois é onde tudo começou. É um preparatório para os Jogos e já dá para sentir um pouco de como vai ser o dia a dia. Estou satisfeita, os objetivos foram cumpridos, mas agora vamos pegar jogos mais difíceis, contra times  mais preparados”, avaliou Paula Ishibashi.

Confira todos os resultados do primeiro dia do Sul-Americano:

Brasil 59 x 0 Peru

Venezuela 31 x 12 Uruguai

Colômbia 22 x 0 Chile

Argentina 32 x 0 Paraguai

Brasil 40 x 0 Uruguai

Venezuela 19 x 7 Peru

Colômbia 34 x 0 Paraguai

Argentina 41 x 0 Chile

Brasil 22 x 0 Venezuela

Uruguai 20 x 5 Peru

Argentina 19 x 15 Colômbia

Paraguai 10 x 5 Chile

Jogos deste domingo

Quartas de final

Brasil x Chile – 10h

Colômbia x Uruguai – 10h22

Venezuela x Paraguai – 10h44

Argentina x Peru – 11h06

Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Campo de rúgbi que será utilizado para treinos no Rio 2016 é inaugurado na UFRJ

Integrantes da seleção brasileira feminina de rúgbi e autoridades durante a entrega do campo da UFRJ. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brIntegrantes da seleção brasileira feminina de rúgbi e autoridades durante a entrega do campo da UFRJ. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br
 
Sob elogios de atletas e dirigentes e expectativa de crescimento para a modalidade, o campo de rúgbi da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi inaugurado oficialmente nesta sexta-feira (04.03). Em evento que contou com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário nacional de esporte de alto rendimento, Ricardo Leyser, a nova instalação, que fará parte da Rede Nacional de Treinamento, foi aprovada. A estrutura será utilizada como área oficial de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“Mais do que um grande evento, estamos pensando no futuro do país e dos atletas. A partir da Rede Nacional de Treinamento o Brasil será uma potência esportiva. Temos que aproveitar este momento para entrar no ciclo das grandes potências, dando aos atletas as condições para se desenvolverem”, afirmou George Hilton.
 
Antes da cerimônia oficial, a seleção da Colômbia treinou no novo campo por cerca de uma hora. Depois, foi a vez de a seleção brasileira feminina testar a instalação, parte de um investimento de R$ 61,3 milhões do Ministério do Esporte, que inclui ainda a construção de dois campos de hóquei sobre grama, a reforma da piscina da UFRJ e de seis vestiários, além de outras obras de acessibilidade no local.
 
Integrantes da seleção brasileira feminina de rúgbi e autoridades durante a entrega do campo da UFRJ. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brIntegrantes da seleção brasileira feminina de rúgbi e autoridades durante a entrega do campo da UFRJ. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br
 
 
Ambas as equipes disputam neste fim de semana o Sul-Americano da modalidade, no Estádio de Deodoro, que servirá como evento-teste. Tanto Brasil quanto Colômbia, já classificadas para os Jogos Rio 2016, gostaram do que viram na UFRJ após a oportunidade de testar o gramado.
 
“A grama é muito boa, igual a de qualquer outro país”, destacou Julia Sardá, jogadora da seleção brasileira. “Está novinho. A grama ainda está assentando, mas é porque precisa de tempo para ficar bem firme. Jogamos em outros lugares do mundo e não deixa nada a desejar”, acrescentou Paula Ishibashi, capitã da equipe nacional.
 
Diretor de competições e performance da World Rugby, federação internacional da modalidade, o irlandês Mark Egan esteve presente na cerimônia e teceu elogios à estrutura. “É um legado muito bom para o rúgbi do Rio e do Brasil. Com o tempo este campo pode se tornar um centro de alta performance, onde o time do Brasil pode treinar e receber competições internacionais. É um grande começo. Estou impressionado com a qualidade do campo. Ele seria considerado do mais alto nível até mesmo na Europa, na Austrália ou na Nova Zelândia”, afirmou o ex-jogador da seleção irlandesa de rúgbi.
 
Manutenção e convênios
Até o fim de 2016, o Ministério do Esporte será encarregado pela manutenção do campo. A partir de então, caberá à UFRJ cuidar da estrutura. A ideia da universidade é fazer parcerias e convênios para ampliar ao máximo a utilização, desde a base até o alto rendimento.
 
“Temos um termo de cooperação genérico e agora estamos particularizando este termo com o Ministério do Esporte. Vamos planejar qual será o uso, a intensidade, para termos estimativas mais precisas em relação aos gastos. O que podemos adiantar é que a UFRJ tem disposição de manter este espaço como espaço vivo do rúgbi. Foi um investimento público de grande monta”, comentou Roberto Leher, reitor da universidade, lembrando ainda que a própria UFRJ conta com uma equipe de rúgbi, que espera poder usufruir da estrutura.
 
Um dos parceiros da UFRJ na manutenção e no uso do campo deve ser a Confederação Brasileira de Rugby, que já tem planos ambiciosos para o espaço. “Um dos desejos da Confederação Brasileira de Rugby é costurar um acordo com o Ministério da Educação, o Ministério do Esporte e a UFRJ para que consigamos desenvolver aqui um centro de alto rendimento”, adiantou Sami Arap, presidente da entidade esportiva. “O campo não vai ser usado só para o alto rendimento. A gente pretende trazer os projetos de socialização que já temos, promover um projeto de cidadania, propiciar à Federação Fluminense e aos clubes acesso à estrutura, além de fazer com que a seleção brasileira use o Rio como um polo de treinamento.”
 
 
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 
 

Flamenco encanta o Maria Lenk e espanholas levam o ouro no dueto em evento-teste

Ona Carbonell e Gemma Mengual nasceram em Barcelona, na Catalunha, região da Espanha conhecida por um histórico desejo separatista. Mas o dueto que representa o país no nado sincronizado não só se identifica com a música típica espanhola como se sente mais motivado na coreografia regida pelo canto flamenco. E foi ao som de Paco de Lucía, com uma bela versão do Concerto de Aranjuez, e da Paixão Cigana, de Joaquín Cortés, que elas encantaram juízes e público no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (03.03), vencendo a competição de dueto do Torneio Qualificatório de Nado Sincronizado, que também serve como evento-teste da modalidade.

Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

“Sempre gostei de nadar com música espanhola. Gosto de todo tipo de música, mas a espanhola vem do fundo, sai a arte aqui dentro, e olha que sou catalã”, disse Gemma, prata em Pequim 2008, no duo com Andrea Fuentes, e ainda prata por equipes na mesma edição dos Jogos Olímpicos.

“Gemma e Ona nadam com o coração. Queríamos algo que nos permitisse criar movimentos que saíssem bem de dentro mesmo. A música espanhola é o que mais provoca essa paixão nelas. É uma música que cairia melhor para um solo, então existia um risco, mas queríamos romper com esse modelo, escolhendo algo mais romântico e elegante, já que o sincronizado atualmente tem músicas muito rápidas. E no final, tem aquela paixão cigana, o sapateado”, acrescentou a diretora técnica de nado sincronizado da Espanha, Ana Montero.

O retorno

Após participar de três edições de Jogos Olímpicos (2000, 2004 e 2008), Gemma chegou a se aposentar em 2012. Mas, no ano passado, aos 38 anos, ela se juntou a Ona Carbonell pensando no Rio 2016. Ona, 13 anos mais nova, já tem uma experiência olímpica de sucesso - foi prata no dueto em Londres 2012, também com Andrea Fuentes, e bronze por equipes no mesmo ano – e compartilha a paixão pelo esporte.

“Estamos cada vez mais conectadas. O segredo é trabalhar com muita vontade. Amamos o que fazemos, somos muito passionais, somos muito artísticas e inovadoras, e isso faz com que possamos chegar longe”, disse a atleta espanhola de 25 anos.

Ona e Gemma passaram a treinar juntas em setembro de 2015, mas só começaram a trabalhar com as coreografias em meados de outubro. Resultados como o obtido no Maria Lenk são um estímulo a mais na caminhada rumo aos Jogos do Rio. Com 92.6000 pontos, elas venceram a rotina livre, apresentada nesta quinta. A dupla já havia conseguido a melhor nota (89.1816) na rotina técnica no dia anterior, e levaram o ouro no dueto com o total de 181.7816 pontos.

“Estamos classificadas, agora estamos mais tranquilas. Ontem (quarta) eu tinha muita vontade de que chegasse hoje para poder garantir a classificação. E é claro que acredito numa medalha (no Rio 2016). Se não acreditasse, não teria voltado a treinar, não estaria aqui. Eu já tinha aposentado. Voltei porque acredito”, reforçou Gema.

Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Ainda não oficial

As espanholas comemoraram a classificação e, de fato, o resultado praticamente as garante no Rio 2016, já que, segundo o regulamento da Federação Internacional de Natação (Fina), pelo menos as sete primeiras equipes da disputa do dueto estariam classificadas nesta quinta. Entretanto, a Fina optou por não oficializar o resultado ainda.

São 16 vagas em jogo para duetos, sendo que até três dessas vagas vão para os países que se classificarem por equipes no torneio, em competição que será realizada no sábado e no domingo (05 e 06 de março). Há também uma repescagem de duetos prevista para o domingo. Somente após esses resultados, a confirmação dos 16 duos classificados será feita pela federação.

Após as apresentações de rotina livre e técnica dos duetos, os sete primeiros colocados foram: Espanha, Itália (prata, com 176.0000 pontos), França (bronze, com 172.1965), Grécia, México (competindo sob a bandeira da Fina), Áustria e Estados Unidos.

Símbolos em vez das cores

Um impasse jurídico entre o México e a Fina por conta da desistência do país em sediar o Mundial de 2017 em Guadalajara ainda será resolvido pela Corte Arbitral do Esporte. Enquanto isso, o México luta normalmente pelas vagas olímpicas, mas tem que competir sob a bandeira da federação e os atletas não podem vestir a camisa de seu país. A solução encontrada pela delegação do nado sincronizado foi usar roupas com símbolos que são importantes para os mexicanos. Nas camisetas desta quinta, estava a representação de Chaac, deus da chuva na mitologia maia. Na quarta, havia sido um calendário maia.

“Nós não podemos trazer a bandeira e as cores do México, mas trouxemos algo que nos representa muito. É chato olhar e não ver o nome do seu país, não ver sua bandeira, isso foi muito comentado no México. Mas levamos o país no coração e as cores do México estão dentro de nós”, disse a técnica Adriana Loftus.

“É algo que já entendemos e viemos preparadas, não é uma surpresa. É lamentável, provocado por problemas federativos com a Fina, e esperamos que seja resolvido. Mas todos sabem que somos mexicanas, competimos com a mesma paixão de sempre. Se formos às Olimpíadas com a mesma bandeira, vamos nos portar com o mesmo orgulho”, completou a atleta Nuria Diosdado.

Vagas olímpicas

Há oito vagas para equipes e 24 para duetos nos Jogos Olímpicos. Cinco países já estão garantidos na disputa por equipes: Rússia, China, Egito e Austrália venceram as seletivas continentais, enquanto o Brasil tem a vaga das Américas por ser sede da Olimpíada. Dessa forma, sobram três vagas por equipes que serão disputadas no evento-teste por Ucrânia, Canadá, Japão, Itália, Espanha, França e Chile.

Cada continente também colocou em disputa duas vagas para duetos: a primeira delas é dos países que conquistaram as vagas por equipes (Rússia, China, Egito e Austrália, além do Brasil), e a segunda ficou com a Ucrânia na Europa, com o Canadá nas Américas, e com o Japão na Ásia. Na África e na Oceania, não houve classificação de um segundo dueto por falta de inscritos. Dessa forma, oito vagas já foram preenchidas para duetos e restam 16 oportunidades em disputa no evento-teste.

Nesta sexta-feira (04.03), há apenas treinos previstos. A competição prossegue no sábado e é aberta ao público, com entrada franca.

» Confira a programação:

Sábado (05.03)
Equipe - Rotina Técnica – a partir de 11h15
Apresentação da equipe do Brasil (que não está na competição) - 12h

Domingo (06.03)
Equipe – Rotina livre – A partir de 11h15  às  12h30
Apresentação do dueto do Brasil (que não está na competição) -12h
Cerimônia de premiação - 13h
Dueto Rotina Livre (2ª rodada) – a partir de 15h

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Indígenas disputam seletiva em busca de sonho olímpico em 2016

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
Os jovens indígenas Dream Braga e Nelson Silva, do povo Kambeba, e Graziela dos Santos, da etnia Karapãna, do Amazonas, iniciam nesta sexta-feira (04.03) a batalha para concretizar o sonho de defender o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Os três indígenas disputam até sábado (05.03) a primeira etapa da seletiva nacional de tiro com arco na cidade de Butantã, em São Paulo.  
 
Os três arqueiros fazem parte do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. A seletiva definirá os arqueiros que irão preencher as três vagas no masculino e três no feminino que o Brasil tem direito nas Olimpíadas. O evento nacional contará com quatro etapas no total.  Os dois primeiros nomes sairão da soma de pontuação nas provas e o terceiro pela escolha técnica da confederação brasileira.
 
Os atletas amazonenses participam do projeto desenvolvido pela Fundação Amazonas Sustentável, que conta com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Classificar um atleta de origem indígena nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no masculino ou no feminino, é o desejo do técnico dos atletas. 
 
O treinador dos indígenas, Aníbal Forte, acredita que os atletas têm chances de brigar com os grandes nomes do esporte nacional. “Os três arqueiros no masculino são fortes: Marcus Vinícius, Daniel Xavier, Bernardo de Oliveira. Mas, o Dream Braga se classificou na seletiva para disputar o Pan-Americano de tiro com arco na Costa Rica, em maio. Assim, penso que ele vai sair bem na seletiva. Acredito que ele vai ficar entre os quatro arqueiros. No feminino, tenho confiança da classificação da Graziela. Ela tem participado de torneios, vem evoluindo nos treinamentos e vem mostrando amadurecimento psicológico”, analisou. 
 
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A seletiva é disputada por 20 arqueiros, dez no masculino e dez no feminino. No masculino, os indígenas terão que brigar pelas três vagas olímpicas com grandes nomes do tiro com arco brasileiro, como Marcus Vinícius, Daniel Xavier, Bernardo de Oliveira. No feminino, Graziela dos Santos enfrentará nomes como Sarah Nikitin, Ane Marcelle e Marina Canetta pelas três vagas na vila olímpica do Rio de Janeiro.  
 
“O trabalho vem sendo desenvolvido faz mais de dois anos. O projeto nasceu depois que o diretor assistiu a prova dos 400m rasos das Olimpíadas da Austrália e viu a atleta Cathy Freeman, australiana de origem aborígene, levar a medalha de ouro e encantar o mundo. O desejo era ver acontecer o mesmo aqui no Brasil, ao proporcionar aos indígenas a oportunidade de disputar as Olimpíadas”, revelou Aníbal.    
 
Atualmente, o projeto atende seis jovens: um na categoria cadete, dois na adulta e três na juvenil. “Fizemos mais de 30 avaliações até chegar em 12 jovens. Com o tempo o projeto encolheu, passamos para oito atletas e hoje atendemos seis arqueiros. São poucos mais eles estão entre os melhores do país”, disse.
 
“Tenho muita esperança na Graziela. Ela tem trabalhado muito forte e acredito que ela vai ficar entre as três primeiras na seletiva. Sei da dedicação, empenho e confio no resultado. Espero que saia desse grupo o primeiro indígena que defenderá a bandeira brasileira em uma edição dos Jogos Olímpicos no tiro com arco”, finaliza o treinador. 
 
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Estádio de Deodoro e Arena da Juventude prontos para eventos-teste

A região de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ganhou mais duas instalações esportivas nesta quarta-feira (02.03). O Secretário Nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregaram ao Comitê Organizador Rio 2016 o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude, estruturas que fazem parte do Parque Olímpico de Deodoro.

As instalações receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas nos Jogos do Rio e os investimentos do governo federal nos espaços alcançam R$ 142 milhões. “A infraestrutura aqui é superior a equipamentos que vimos no exterior. Tanto em Pequim quanto em Londres, por exemplo, algumas instalações, exceto as de destaque, já eram antigas, com efeitos de uso. Estamos entregando tudo novo ou renovado”, afirmou Ricardo Leyser.

Fotos:  Leonardo Dalla Rosa/Brasil2016.gov.brFotos: Leonardo Dalla Rosa/Brasil2016.gov.br

Herança do Pan de 2007, o Parque Olímpico de Deodoro chegou a despertar desconfiança em representantes do Comitê Olímpico Internacional na fase inicial das obras. De lá para cá, contudo, já foram inauguradas e testadas instalações para canoagem slalom, BMX, mountain bike, hipismo e hóquei sobre grama. Neste fim de semana, será a vez do rúgbi. No próximo, o pentatlo. “Em Deodoro, desde o Pan, já recebemos centenas de eventos, muito internacionais. E graças ao legado do Pan, em parceria com o Exército Brasileiro, conseguimos levantar essa região”.

Desde a candidatura

O legado, vale ressaltar, é uma preocupação não só do governo federal, mas do Comitê Olímpico Internacional, que viu, em 2009, no projeto de candidatura, um plano de legado social para Deodoro. “Sem os Jogos, quando teríamos esta infraestrutura, com mais esporte e lazer para a população daqui? Deodoro se insere no mapa não só dos Jogos, mas do emprego, do acesso ao esporte e do desenvolvimento social”, disse Leyser.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, reiterou que o cronograma de obras vem sendo cumprido. “Não há preocupações com obra alguma, seja em Deodoro, seja no velódromo (no Parque Olímpico da Barra). Sabemos que tudo ficará pronto e os Jogos serão um sucesso", afirmou. “Deodoro era uma preocupação e estamos com todos os espaços praticamente entregues, com eventos-teste sendo realizados aqui, mostrando que estamos cumprindo com o que planejamos”, disse.

Diretor executivo do Comitê Olímpico Internacional, Gilbert Felli ressaltou o perfil múltiplo de Deodoro. "A gente já vê a realidade, com equipamentos construídos e o compromisso sendo cumprido com o que a cidade assumiu. Obviamente o legado social vem depois, mas a gente vê que já começou, como o piscinão de Deodoro funcionando neste verão”, avaliou.

Visão geral de uma das áreas de Deodoro, com o Campo de Rúgbi, a Arena Deodoro, a piscina do pentatlo moderno e os campos de hóquei sobre grama. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Visão geral de uma das áreas de Deodoro, com o Campo de Rúgbi, a Arena Deodoro, a piscina do pentatlo moderno e os campos de hóquei sobre grama. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro

Em todo o Parque de Deodoro, o Ministério do Esporte investiu mais de R$ 825 milhões. São recursos tanto para adaptações das instalações existentes, como o Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo, como a construção de novos locais, como a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro, o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike.

Durante os Jogos Rio 2016, a região receberá 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).

A Arena da Juventude, instalação permanente, é considerada um dos maiores legados da região de Deodoro. Ela será sede de quatro modalidades olímpicas e paralímpicas: esgrima, esgrima em cadeira de rodas, basquete feminino e pentatlo moderno. O espaço recebeu aporte de R$ 103 milhões do governo federal e terá capacidade para dois mil assentos fixos e cerca de três mil temporários.

“Está ficando muito bom e ficamos felizes de ver uma instalação como esta. A esgrima paralímpica é uma realidade, está nos Jogos e a estrutura que vimos aqui está no padrão esperado”, disse Mônica Santos, atleta da esgrima paralímpica e bolsista do Ministério do Esporte. “Estamos acostumados a treinar em ginásios no exterior e essa estrutura, tão ampla, está acima do que a gente esperava”, avaliou Vanderson Chaves que, ao lado de Mônica, fez uma demonstração da modalidade.

A entrega da Arena da Juventude coincide com o evento-teste de pentatlo moderno, que servirá como avaliação das instalações. De 10 a 14 de março, o local recebe a segunda etapa da Copa do Mundo da modalidade, que também passará pelo Estádio de Deodoro e pelo Centro Aquático.

Campo de rúgbi no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016)Campo de rúgbi no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016)

Rúgbi

O Estádio de Deodoro receberá as competições de hipismo, pentatlo moderno (tiro e corrida), rúgbi sevens e futebol de 7 durante os Jogos Rio 2016. A instalação, temporária, terá capacidade para 20 mil espectadores e fica ao lado da Arena da Juventude e do Centro Aquático de Pentatlo, o que facilita a transição dos torcedores entre um espaço e outro e as competições de pentatlo. O investimento do governo federal é de R$ 39 milhões.

“Temos um campo de rúgbi muito bom em termos de localização e de qualidade, em uma cidade em que a modalidade cresce muito. E este não é o único. Temos outros, como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que será inaugurado na sexta. Juntos, eles farão parte de uma infraestrutura de legado”, disse Leyser.

As instalações permanentes de Deodoro integrarão, com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro. “É uma emoção grande estar na inauguração e poder ver, em primeira mão, o espaço onde vamos competir. É um sonho vivido em casa. São quase cem anos com a modalidade fora da Olimpíada e voltar agora, justo no Brasil, é um sonho sendo realizado”, avalia o jogador Robledo Veiga.

Leonardo Dalla – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Paratriatlo busca subir no ranking e chegar com chance de medalha

Setecentos e cinquenta metros de natação na Praia de Copacabana, 20km de ciclismo e outros cinco de corrida pelo bairro cartão-postal do Rio de Janeiro. Assim será a estreia do paratriatlo nos Jogos Paralímpicos, e o Brasil terá pelo menos um atleta no masculino e um no feminino, que são as vagas fixas do país-sede. Quais serão eles é algo que vai depender do desempenho em competições até junho. O objetivo é subir no ranking e chegar ao megaevento em setembro em condições de estar no pódio.

“A gente vai tentar a medalha, mas há um caminho até lá. O primeiro objetivo é melhorar no ranking, para chegar com chances de lutar por medalha. Queremos classificar o máximo de atletas possível pelo ranking, precisamos ir bem nas provas deste ano”, disse o coordenador de Paratriatlo da Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), Rivaldo Martins.

De acordo com as regras estabelecidas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e pela União Internacional de Triatlo (ITU, em inglês), o paratriatlo no Rio 2016 terá a participação de 30 atletas no feminino e 30 no masculino. As classes funcionais são PT2, PT4 e PT5, entre as mulheres, e PT1, PT2 e PT4, entre os homens.

Caso o Brasil não consiga classificar nenhum atleta por ranking, caberá à CBTri escolher o representante e a representante. Mas, se os brasileiros garantirem pelo menos uma vaga pelo ranking, a vaga reservada ao país-sede será redistribuída pela ITU, não necessariamente para um brasileiro.

Tamiris, de 16 anos, é uma das apostas brasileiras para o futuro da modalidade. (Foto: Arquivo Pessoal)Tamiris, de 16 anos, é uma das apostas brasileiras para o futuro da modalidade. (Foto: Arquivo Pessoal)Competições

Para a seleção, o principal campeonato será o Pan-Americano de Sarasota, nos Estados Unidos, no dia 13 de março. Além de a pontuação distribuída nesse torneio ser bem maior do que nas etapas de Copa do Mundo, o Pan será a oportunidade para os atletas brasileiros de mostrarem à comissão técnica que estão em condição de brigar por uma vaga paralímpica.

“Os atletas sabem que, daqui pra frente, vai afunilando. Nós temos recursos limitados, não tem sentido gastar dinheiro levando para as etapas de Copa do Mundo quem não estiver bem. E também porque não é todo mundo que consegue se inscrever para as etapas, depende dos resultados. Sem pontuar bem, dificilmente um atleta consegue estar na lista inicial das provas”, explicou Rivaldo.

Ele acrescentou que, depois do Pan, o planejamento da seleção prevê a participação nas etapas da Copa do Mundo da África do Sul, em março, da Austrália, em abril, do Japão ou da Espanha em maio, e mais três provas em junho: Inglaterra, Itália, França. Valem para a corrida olímpica as três melhores pontuações de cada atleta.

Já foi definido que o limite são 30 competidores por gênero no Rio 2016, mas ainda não é possível saber quantas vagas serão dadas por ranking especificamente em cada classe, porque isso vai depender de decisão da ITU mais pra frente. No ranking de 1º de fevereiro, os brasileiro melhores colocados eram Fernando Aranha, em oitavo na classe PT1, André Barbieri, em 14º na PT2, Marcelo Collet, em 15º na PT4, Tamiris Hintz, em 12º na PT4 feminina, e Ana Tércia Soares, em 13º na PT5 feminina. Yasmin Martins, que figurava em décimo no ranking da PT2, passou por reclassificação por parte da ITU e foi realocada na classe PT4, o que praticamente tirou as chances da atleta de lutar por uma vaga.

Caso não haja classificação por ranking, a escolha dos dois brasileiros será feita pela CBTri considerando as chances de cada atleta de lutar pelas primeiras colocações. “Vamos analisar a preparação e os resultados. E tem um outro aspecto, que pode ser um critério, e que vem como orientação do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), que é dar a oportunidade a jovens atletas de ganharem experiência nos Jogos, pensando em edições lá na frente. Pode ser o caso da Tamiris Hintz, que tem 16 anos, e que tem como prioridade Tóquio 2020. Mas é uma escolha que vai ser feita com todo o cuidado”, afirmou Rivaldo Martins.

Na rota de preparação para as Paralimpíadas, também está previsto um treinamento de altitude em agosto, um mês antes dos Jogos, nos Estados  Unidos ou no México.

Classes

O paratriatlo é dividido em cinco classes, tanto no feminino quanto no masculino: PT1 a PT5. Elas englobam diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes (PT 1), atletas com deficiência nos membros (PT 2 até a PT 4), até deficientes visuais (PT 5). Os atletas podem utilizar equipamentos adaptados à locomoção. Cadeirantes, por exemplo, podem usar a handbike para o ciclismo e realizar a corrida em uma cadeira de rodas.

Atletas com diferentes deficiências competem uns contra os outros, porque as classes esportivas são definidas com base no impacto da deficiência no triatlo, em vez da própria deficiência. Os classificadores testam as estruturas funcionais do corpo por meio de uma avaliação física e técnica, usando um sistema de pontuação.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Estádio de Deodoro e Arena da Juventude serão entregues nesta quarta

O secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregam nesta quarta-feira (02.03), o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude. O investimento do Governo Federal nas duas instalações, que receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas, é de R$ 142,2 milhões. Os equipamentos esportivos construídos no Parque Olímpico de Deodoro para os Jogos Rio 2016 se juntam a outros sete já entregues na capital fluminense para o megaevento. Além deles, o Centro Internacional de Transmissão (IBC) também está pronto.

Foto: Brasil2016.gov.brFoto: Brasil2016.gov.br

Somente no Estádio de Deodoro, que nos dias 05 e 06 de março receberá o evento-teste de rúgbi sevens, o aporte foi de R$ 39 milhões. Com capacidade para receber até 20 mil pessoas, a estrutura é uma instalação temporária e também será palco das competições de pentatlo moderno, com as provas de hipismo e combinado, nos Jogos Olímpicos Rio 2016, além do futebol de 7, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Já a Arena da Juventude é uma instalação permanente. O investimento na estrutura, que receberá as modalidades olímpicas de basquete feminino, esgrima e pentatlo moderno e paralímpica de esgrima em cadeira de rodas, alcançou R$ 103,2 milhões. Com 5,8 mil lugares nas competições de basquete e 4,3 mil no pentatlo, a estrutura terá capacidade para duas mil pessoas após os Jogos, abrigando um ginásio com até sete quadras de treinamento.

Evento-teste

O Campeonato Internacional de Rúgbi Sevens, no Estádio de Deodoro, receberá oito seleções femininas da América do Sul: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Das 12 jogadoras que defenderão a seleção brasileira, sete são bolsistas do Governo Federal, o que representa um investimento de R$ 144,3 mil ao ano.

O Brasil, como país-sede, já tem vaga garantida para as seleções feminina e masculina. Também já estão com vaga confirmada nos Jogos as seleções femininas da Colômbia, Austrália, Canadá, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, EUA, França, Fiji, Quênia e Japão. Entre os homens estão garantidos: África do Sul, Grã-Bretanha, Fiji, Nova Zelândia, Argentina, EUA, França, Quênia, Austrália e Japão. A 12ª vaga, tanto no feminino quanto no masculino, será decidida no pré-olímpico mundial, em junho, em Dublin (Irlanda).

Apoio ao rúgbi sevens

O Ministério do Esporte apoia a modalidade por meio de diversas iniciativas. Somente por convênios firmados com a Confederação Brasileira de Rúgby (CBRU), o aporte foi de R$ 13 milhões. O objetivo dos convênios foi apoiar a preparação masculina e feminina para 2016; contratação de equipe técnica; treinamentos; parceria com o clube neozelandês Crusaders (intercâmbio e assessoria para descoberta de talentos).

Destaque também para os patrocínios por meio do programa Bolsa Atleta, que registram R$ 2,1 milhões em investimentos no último ano. Em todo o país, no exercício de 2015, 178 atletas da modalidade foram contempladas pela iniciativa, considerada o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Sete das 12 atletas que participarão do evento-teste são apoiadas pelo programa: Beatriz Futuro Muhlbauer, Edna Santini, Julia Albino Sardá, Juliana Esteves Santos, Luiza Gonzales, Paula Harumi Ishibashi e Raquel Kochhann.

A CBRU também recebeu, entre 2010 e 2015, mais de R$ 6,8 milhões via Lei Agnelo/Piva e aprovou, desde 2010, 19 projetos pela Lei de Incentivo ao Esporte, com uma captação de R$ 12,5 milhões.

Fase final de obras na Arena do Rúgbi, em Deodoro. (Foto: André Motta/brasil2016.gov.br)Fase final de obras na Arena do Rúgbi, em Deodoro. (Foto: André Motta/brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro

O Ministério do Esporte está investindo R$ 825,4 milhões no Parque Olímpico de Deodoro para adaptações das instalações já existentes e construção de novos equipamentos. O Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo são legados dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Além disso, a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro (instalação temporária), o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike (instalação temporária) estão sendo erguidas para os Jogos Rio 2016.

Desde o Pan de 2007, a região já recebeu mais de 300 eventos esportivos internacionais, nacionais, regionais e locais. As instalações são base de desenvolvimento de modalidades menos conhecidas no Brasil, como tiro esportivo, pentatlo moderno e o hóquei sobre grama.

O parque abriga ainda o centro de treinamento da Federação de Judô do Rio, parceria com a empresa Vale e o Ministério do Esporte. Já a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) desenvolve o PentaJovem, núcleo de descoberta de talentos apoiado pelo Governo Federal.

Durante os Jogos Rio 2016, Deodoro receberá, ao todo, 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).

As instalações permanentes de Deodoro integrarão, junto com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.

Cynthia Ribeiro

Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla