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Garantido como número 1 do mundo de duplas até 2016, Marcelo Melo é campeão em Paris

(Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)(Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)
A boa Fase do mineiro Marcelo Melo teve mais dois episódios marcantes na semana passada na França. Depois de assumir oficialmente a liderança do ranking mundial de duplas da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) na última segunda-feira (02.11), Melo, após vencer a semifinal do Masters 1000 de Paris, no sábado (07.11), já havia assegurado pontos suficientes para garantir o topo do ranking até 2016. Restava, portanto, só mais um passo a ser dado na capital francesa.
 
No domingo (08.11), Marcelo Melo, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal, e seu parceiro, o croata Ivan Dodig, conquistaram o título do Masters 1000 de Paris ao vencerem, de virada, a dupla formada pelo canadense Vasek Pospisil e o norte-americano Jack Sock. Depois de perderem o primeiro set por 6/2, Melo e Dodig reagiram na segunda etapa e igualaram tudo após vitória por 6/3. No super tie-break, o brasileiro e o croata venceram por 10/5 e conquistaram o troféu, repetindo o que já haviam feito em Paris quando, em maio, venceram as duplas em Roland Garros, conquistando o título mais importante da carreira de Marcelo Melo. “Paris é lugar especial para mim, conquistei Roland Garros e agora o Masters. Eu tenho de agradecer ao Ivan, que me tornou um jogador diferente, também tenho de agradecer a toda equipe”, comemorou o brasileiro.
 
A vitória em Paris, o 19º título de Marcelo Melo nas duplas, marcou o quarto troféu seguido de Marcelo Melo no circuito internacional de duplas, com três parceiros diferentes, o que demonstra a solidez do mineiro. Antes, ele venceu o ATP 500 de Tóquio e o Masters 1000 de Xangai, ao lado do sul-africano Raven Klaasen, e, na sequência, faturou o ATP 500 de Viena, jogando ao lado do polonês Lukasz Kubot.
 
A vitória também fez Marcelo Melo disparar na liderança do ranking mundial de duplas. Ele aparece com 8.590 pontos. Os irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan aparecem logo abaixo do brasileiro, ambos com 6.420. Ivan Dodig, que não jogou com Marcelo Melo os torneios de Tóquio, Xangai e Viena para se dedicar à carreira de simples, aparece em quarto lugar no ranking mundial, com 6,285 pontos.
 
O próximo desafio de Marcelo Melo e Ivan Dodig será o ATP World Tour Final, em Londres, que começa no dia 15 de novembro e é restrito a apenas aos oito melhores jogadores do ano nas simples e às oito melhores duplas da temporada.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Maranhão discute detalhes da passagem da tocha olímpica pelo estado

O ministro do Esporte, George Hilton (ao centro, sem gravata), durante reunião sobre o tour da Tocha Olímpica em São Luis (MA). Foto: Francisco Medeiros/MEO ministro do Esporte, George Hilton (ao centro, sem gravata), durante reunião sobre o tour da Tocha Olímpica em São Luis (MA). Foto: Francisco Medeiros/ME

São Luís, Imperatriz e Barreirinhas (porta de entrada dos Lençóis Maranhenses). São esses os pontos de referência do tour da tocha no Maranhão, nos dias 12, 13 e 14 de junho de 2016.

Para ajustar detalhes de logística e mostrar como a passagem do símbolo olímpico é uma oportunidade de nacionalizar os efeitos dos Jogos de 2016, representantes dos governos federal, estadual, municipal e do Comitê Rio 2016 se reuniram nesta sexta (6.11), em São Luís – MA.

A chama olímpica será acesa em 21 de abril de 2016, em Olímpia, na Grécia. De lá, após rápida passagem por destinos gregos, chega ao Brasil em 27 de abril. Em 3 de maio, tem início o tour nacional. Durante a rota pelo Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. Qualquer pessoa pode se candidatar a carregar a tocha. A chama olímpica vai passar por 83 municípios escolhidos como “cidade celebração”: em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.

O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.

“Eu não tenho dúvidas de que as Olimpíadas serão excepcionais, mas a ideia da tocha ultrapassa, e muito, o Rio. É uma festa nacional. Vamos para as ruas. Tem prefeitos pensando em cavalgadas, asa delta, balão. Temos de mostrar nossas tradições, nossas artes”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton. “O desafio é fazer que os mais de 205 países que estarão aqui não vejam apenas um país de belezas naturais, mas possibilidades de investimentos. Prefeitos têm aproveitado para convidar empresários para conhecer potencialidades e estimular a vinda de capital estrangeiro para gerar emprego e renda”, completou.

“Temos razões ideológicas e materiais para estarmos felizes por receber a tocha. Teremos ganhos de exposição de imagem e relativos à possibilidade de angariar fatias maiores do turismo nacional. Faremos uma grande festa. No plano ideológico, o esporte é uma das poucas linguagens capazes de superar adversidades, de celebrar a fraternidade e a concórdia, a igualdade de oportunidades entre nações”, ressaltou o governador do Maranhão, Flávio Dino.

Representante dos atletas no evento realizado no Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a atleta olímpica Iziane Castro Marques, da Seleção Brasileira de basquete, citou a dimensão simbólica do tour da tocha. “O revezamento prepara o espírito de todos para o que é a Olimpíada. Espero estar lá, com a tocha na mão”, afirmou a ala. “O Nelson Mandela já disse que o esporte tem o poder de mudar o mundo. Eu acredito nisso. O esporte simboliza a chance de nos conscientizar de que adversidades e sacrifícios valem a pena em busca de maiores conquistas”, completou.

Secretário de assuntos federativos da Presidência da República, Olavo Noleto reforçou a oportunidade de dar visibilidade a histórias e características regionais durante o tour da tocha. “É o momento que chama a atenção da sociedade para o significado da Olimpíada. Cerca de 40 mil jornalistas estarão no Brasil. E eles têm interesse em contar muito sobre as oportunidades de turismo, gastronomia e cultura em nosso país”, observou.

Os prefeitos de Imperatriz e Barreirinhas, além de deputados estaduais, federais e de representantes do Comitê Rio 2016 também estiveram presentes no evento, assim como atletas maranhenses de diversas modalidades, como judô, basquete, atletismo e ginástica artística.

Gustavo Cunha, de São Luis  – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Grand Prix de Atletismo servirá como evento-teste para Paralimpíadas do Rio 2016

O Comitê Paralímpico Internacional (IPC) anunciou nesta quinta-feira (05) o calendário de etapas do Grand Prix de Atletismo de 2016. Serão dez estágios, entre fevereiro e julho, que percorrerão os cinco continentes. A etapa carioca será ainda mais especial, pois servirá como evento-teste para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. O Open Caixa Loterias de Atletismo, no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, será entre os dias 19 e 21 de maio.
 
As etapas do Grand Prix serão a melhor oportunidade para os comitês paralímpicos nacionais classificarem seus atletas para o Rio 2016. “Com os Jogos Paralímpicos cada vez mais próximos, o Grand Prix do IPC do próximo ano será ainda mais importante, com os atletas não apenas procurando manter-se em forma, mas também se classificar para o Rio-2016. Ainda no ano que vem, teremos os Campeonatos Regionais da Ásia/Oceania e da Europa, o que nos garantirá um ano ainda mais movimentado para o esporte paralímpico”, disse Ryan Montgomery, diretor de esportes de verão do IPC.

Destaque do atletismo paralímpico brasileiro, Terezinha Guilhermina terá a chance de correr no Engenhão em maio. (Foto: Divulgação/CPB)Destaque do atletismo paralímpico brasileiro, Terezinha Guilhermina terá a chance de correr no Engenhão em maio. (Foto: Divulgação/CPB)

A abertura do circuito está marcada para Canberra, Austrália, de 5 a 7 de fevereiro. Será a segunda passagem do Grand Prix pela Oceania, após Brisbane ter recebido uma etapa no início deste ano. O Grand Prix do IPC foi lançado em 2013 e atraiu 1.004 atletas de 67 países na ocasião. No ano passado, foram 2.434 atletas de 103 países, que demonstraram o crescimento do evento.

De 15 a 16 de março, o Grand Prix terá a sua primeira perna asiática. Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, será o local do evento. Em seguida, o circuito será na África, com a etapa de Tunis, na Tunísia, entre os dias 24 e 26 de março.

Grosseto, na Itália, abre a temporada europeia do Grand Prix entre os dias 8 e 10 de abril. Duas semanas mais tarde, de 22 a 24, Pequim, na China, receberá a competição pelo quarto ano consecutivo. Arizona, nos Estados Unidos, será sede da etapa americana do GP, nos dias 13 e 14 de maio, uma semana antes do evento-teste dos Jogos, no Rio de Janeiro.

Adiante, as três últimas etapas do ano ocorrerão na Europa. Nottwil, na Suíça, realizará sua competição de 26 a 29 de maio. Neste ano, o campeonato ficou famoso pelas quebras de recordes mundiais – foram nove, ao todo. Berlim, na Alemanha, terá sua parada do GP entre os dias 17 e 18 de julho. Por fim, em 23 e 24 de julho, será a vez de Londres, na Inglaterra, fechar o evento.


Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
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Federação Internacional de Remo aprova qualidade de água durante evento-teste

(Miriam Jeske/brasil2016.gov.br(Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
 
Após constatar que a incidência de doenças durante o evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi menor do que os índices registrados em competições em anos anteriores, a Federação Internacional de Remo (Fisa) aprovou a qualidade da água da Lagoa Rodrigo de Freitas. A instalação, que vai receber o remo durante as Olimpíadas, foi sede do Mundial Júnior da modalidade, em agosto, competição que serviu como evento-teste para o ano que vem.
 
A Fisa fez uma pesquisa com 54 federações nacionais que participaram do campeonato, sendo que 40 não reportaram qualquer caso de doença entre suas delegações. Segundo a Federação Internacional, 13 federações reportaram entre 1 e 5 casos de doença entre os membros da equipe e uma federação relatou mais de 5 casos.
 
O diretor-executivo da Fisa, Matt Smith, afirmou que é normal haver um risco maior de doenças quando um grupo viaja para outro país. “Isso pode ser devido a uma variedade de razões, incluindo o consumo de novos tipos de comida, o impacto de longos voos, o efeito de um novo ambiente ou de viajar com um número grande de pessoas. O nível de doenças no Mundial Júnior do Rio foi menor do que muitos outros campeonatos de juniores”, explicou.   
 
A água da Lagoa foi testada todos os dias desde uma semana antes do evento até o final do campeonato, informou a Fisa, sempre com resultados positivos. A Federação acrescentou que a água tem sido testada em seis pontos diferentes da Lagoa duas vezes por semana por vários anos, de acordo com critérios internacionais.  
 
A pesquisa com as federações também apontou que dois remadores viraram seus barcos na Lagoa durante o campeonato e que um grupo de membros da delegação holandesa nadou nas águas da instalação após a vitória da equipe do país europeu em uma das provas. Nenhum deles teve qualquer tipo de doença.
 
Por isso, a Fisa qualificou a condição da água na Lagoa Rodrigo de Freitas como “muito aceitável”. Em nota, a Federação Internacional completou: “embora seja lamentável que um remador fique doente e perca a chance de disputar um campeonato, o número de doenças no evento deste ano foi bem menor quando comparado aos torneios juniores de anos anteriores”.  
 
Fonte: Federação Internacional de Remo
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Brasil vê evolução nas provas de campo no Mundial Paralímpico de Atletismo

Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

O Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar, terminou no último fim de semana com sentimentos conflitantes para o Brasil. Embora não tenha atingido a meta de ficar entre os cinco melhores países da competição, o país viu melhorar o desempenho de seus atletas nas provas de campo. No total, foram 35 medalhas, sendo oito de ouro, 14 de prata e 13 de bronze, o que assegurou aos brasileiros a sétima posição.

“Nossa expectativa era a de estar entre os cinco melhores do campeonato. Nós tivemos alguns problemas graves com lesões. Então, por causa destes percalços, avaliamos que a competição foi boa para o Brasil. Temos de usar o resultado de Doha como projeção para o Rio 2016. Vamos ver os ajustes que precisamos, analisar as medalhas que perdemos e fazer o trabalho de casa para chegar ao Rio e ficar entre os melhores do atletismo, como em outros Mundiais”, comentou Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro.

As lesões tiraram do Mundial atletas como Mateus Evangelista, Verônica Hipólito, Petrúcio Ferreira e Lucas Prado, todos cotados como prováveis medalhistas. Além disso, o Brasil ainda viu o fundista Odair Santos perder o ouro dos 5.000m ao sofrer uma hipertermia nos 100m finais da prova, quando vencia com folga.

Por outro lado, o país teve uma melhora sensível nas provas de campo. Em Lyon 2013, última edição da competição, os atletas subiram ao pódio sete vezes, contra 11 medalhas conquistadas em Doha este ano. “Era algo esperado, sim, porque o número de praticantes com qualidade técnica aumentou bastante. Todas as mulheres da delegação conseguiram medalhas. No masculino, foram sete atletas e quadro medalhistas. Um excelente resultado”, analisou João Paulo da Cunha, técnico nacional de lançamentos do CPB.

Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)

Mesmo com as lesões e o número de medalhas mais baixo do que o previsto, o Brasil comemorou boas atuações em Doha, como no caso de Yohansson Nascimento, dono de dois pódios no Catar. Em seu terceiro Mundial seguido, o velocista foi ouro nos 200m e prata nos 100m na classe T47, resultados que ele vislumbra alcançar também no Rio 2016.

“Não importa o resultado, vou continuar treinando bastante. Nunca vou a uma competição pensando nos títulos que conquistei. Tenho de manter aquela vontade de ganhar. Não vai ser diferente no Rio de Janeiro. Vou fazer os 100m, 400m e, provavelmente, o revezamento 4x100m. Minha expectativa é fazer boas marcas e trazer medalhas”, projetou.

Confira todas as medalhas conquistadas pelo Brasil no Mundial de Doha:

Ouro
Daniel Tavares – 400m, classe T20
Yohansson Nascimento – 200m, classe T47
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 200m, classe T11
Silvania Costa – salto em distância, classe T11
Shirlene Coelho – lançamento de dardo, classe F37
Odair Santos / Carlos Antonio (guia) – 1.500m, classe T11
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 800m, classe T11

Prata
Alex Pires – 1.500m, classe T46
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 100m, classe T11
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 400m, classe T11
Gustavo Araujo – 100m, classe T13
Alan Fonteles – 200m, classe T44
Jose Humberto Rodrigues – lançamento de dardo, classe F54
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 200m, classe T11
Kelly Cristina Peixoto – arremesso de peso, classe F41
Yohansson Nascimento – 100m, classe T47
Jerusa Geber – 100m, classe T11
Lorena Spoladore – salto em distância, classe T11
Raíssa Machado – lançamento de dardo, classe F56
Claudiney dos Santos – lançamento de disco, classe F57
Edson Pinheiro – 100m, classe T38

Bronze
Thalita Simplício / Felipe Veloso (guia) – 400m, classe T11
Jonathan Santos – arremesso de peso, classe F41
Claudiney dos Santos – lançamento de dardo, classe F57
Izabela Campos – lançamento de disco, classe F11
Jhulia Santos / Fabio Dias – 200m, classe T11
Elizabeth Gomes – arremesso de peso, classe F54
Jonas Licurgo – lançamento de dardo, classe F55
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 1.500m, classe T11
Marivana Oliveira – Arremesso de peso, classe F40
Jhulia Santos / Fabio Dias (guia) – 100m, classe T11
Alan Fonteles – 100m, classe T44
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Ana Claudia Silva – 100m, classe T42

Fonte: CPB
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Bruna Takahashi vibra com título mundial: "É a realização de um sonho"

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Um dia após se tornar a primeira brasileira campeã mundial de tênis de mesa, Bruna Takahashi ainda custa a acreditar no feito que alcançou. Para a paulista de 15 anos, a conquista do título feminino do Desafio Mundial de Cadetes, em Sharm El-Sheikh, no Egito, é a realização de um sonho que guardava desde o início da sua trajetória na modalidade.
 
“Quando era pequena, sempre falava que gostaria de ser campeã mundial e agora consegui realizar esse sonho”, disse a brasileira.“A ficha não caiu ainda, paro para pensar e me sinto meio estranha. Acredito que só com o tempo vou acreditar. Estou muito feliz”, completou.
 
Na decisão, Bruna, sexta colocada do ranking mundial sub-15, derrotou a romena Andreea Dragoman (10ª) em uma batalha de sete sets. Além da qualidade da adversária, a brasileira teve de superar o nervosismo em sua primeira final individual na competição. “Na final, eu estava bem preparada, concentrada, já sabendo o que deveria fazer. O nervosismo atrapalhou um pouco, mas consegui controlar nos momentos mais importantes e conquistar esse título inédito para o Brasil”, afirmou.
 
Bruna já pensa nos seus próximos desafios na temporada – o principal deles será o Mundial juvenil, de 29 de novembro a 6 de dezembro, na França. “Meu próximo objetivo será representar bem o Brasil no Mundial juvenil na França e depois sonhar com os Jogos Olímpicos”, revelou a jovem mesatenista, que fez questão de agradecer a todos que lhe ajudaram a chegar ao título.
 
“Quero agradecer ao meu clube, São Caetano, e à coordenadora Vanda Tormar, à Issamu Kawai com Xiom, à Secretaria de Esportes de São Caetano, aos técnicos Francisco Arado, Lincon Yasuda, Kazu Kusuoka, Hideo Yamamoto e Monica Doti, à ACREPA, ao preparador físico Irio Pompermayer, ao fisioterapeuta Renato Lee, à CBTM, à Escola Singular e Educandário, ao Ministério dos Esportes, aos meus parceiros de treino e, claro, aos meus pais Ricardo e Gisele e minha irmã Giulia”, finalizou.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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AGAFUC-RS é a grande campeã da Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5

Ricardinho, melhor jogador do mundo, foi o artilheiro da Copa Caixa Loterias. (Wander Roberto/Inovafoto/CBDV)Ricardinho, melhor jogador do mundo, foi o artilheiro da Copa Caixa Loterias. (Wander Roberto/Inovafoto/CBDV)
 
A AGAFUC-RS é a grande campeã da Copa Caixa Loterias de Futebol de 5. A equipe gaúcha venceu o ICB-BA por 1 x 0 e quebrou a hegemonia dos baianos que haviam vencido as seis últimas edições da principal competição do país. As equipes se enfrentaram neste domingo (25.10), na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro.
 
Enquanto todas as atenções estavam voltadas para Ricardinho, do lado gaúcho, e Jefinho, do lado baiano, outro jogador apareceu para decidir o campeão brasileiro. Maurício Dumbo, um dos jogadores mais regulares da competição, defendeu, atacou e foi um leão em quadra. A boa exibição foi coroada com o gol do título, ainda no primeiro tempo.
 
(Wander Roberto/Inovafoto/CBDV)(Wander Roberto/Inovafoto/CBDV)O gol sofrido ainda na etapa inicial obrigou o ICB-BA a sair mais para o jogo. Jefinho e Gledson tiveram algumas oportunidades de empatar. Numa delas, o camisa 10 baiano acertou a trave. Mesmo com a pressão sofrida no segundo tempo, a AGAFUC-RS jogou com inteligência e conseguiu segurar o resultado que garantiu o primeiro título brasileiro da história da equipe.
 
Herói da conquista, Mauricio Dumbo foi eleito o melhor jogador da competição, além do angolano, o craque Ricardinho também recebeu um prêmio individual. O melhor jogador do mundo foi o artilheiro com 10 gols marcados. O troféu de melhor goleiro ficou com Vinícius da APADV-SP, que se destacou pelas grandes defesas.
 
Disputa do bronze
Após empatarem sem gols no tempo normal, a APACE-PB venceu a APADV-SP por 3 a 2 nos pênaltis. O espanhol Niño converteu a última cobrança que garantiu o terceiro lugar para a equipe paraibana.
 
A Copa é um evento realizado pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, com patrocínio da Caixa Loterias, apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, Ministério do Esporte, Exército Brasileiro e da Escola de Educação Física do Exército.
 
O Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), que recebeu as partidas, integra a Rede Nacional de Treinamento e recebeu R$ 20,4 milhões do Ministério do Esporte para reformas e aquisição de equipamentos.
 
O futebol de 5 conta com recursos do Plano Brasil Medalhas do governo federal que investe, anualmente, quase R$ 450 mil na seleção brasileira da modalidade, beneficiando os atletas com estrutura, participação em campeonatos, viagens e equipes multidisciplinares.
 
» Conheça mais sobre o futebol de 5 no vídeo abaixo:

 

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Após recursos e eliminação, Brasil leva ouro, prata e dois bronzes no Mundial Paralímpico de Atletismo

(Daniel Zappe/MPIX/CPB)(Daniel Zappe/MPIX/CPB)
O Brasil conquistou mais quatro medalhas no Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar, nesta segunda-feira (26.10). Daniel Mendes foi ouro nos 400m T11, em uma prova polêmica e decidida nos recursos. Além dele, o país foi ao pódio com Kelly Peixoto, prata no arremesso de peso F41; com Renata Bazone, bronze nos 1.500m T11; e com Jonas Licurgo, bronze no lançamento de dardo F55. O Brasil está em 10º no quadro de medalhas, com três ouros, oito pratas e oito bronzes.
 
O número de medalhas poderia ser maior na segunda, já que Felipe Gomes venceu na pista os 400m T11. No entanto, após a prova, o brasileiro foi desclassificado por seu guia, Jorge Augusto, ter invadido a raia ao lado. Assim, o ouro foi para Daniel Mendes, que também levou um susto. As delegações da França e da Espanha entraram com recurso alegando ajuda irregular do guia do brasileiro, Heitor Sales. Em um primeiro momento, o pedido foi acatado e Daniel perdeu o ouro, mas a delegação brasileira recorreu e a medalha voltou.
 
“Fiquei triste pelo Felipe porque somos amigos, mas infelizmente ele foi desclassificado. Em seguida, nos preparávamos para o pódio e recebemos a notícia da nossa desclassificação após um recurso. Então bate uma angústia porque você não sabe o que aconteceu. Ainda bem que não havia fundamento no recurso contra nós. Só temos de aguardar a cerimônia agora, mas fico muito feliz”, disse o brasileiro.
 
No arremesso de peso, Kelly Peixoto alcançou a marca de 7,84m e ficou atrás apenas da tunisiana Raoua Tlili, campeã com 9,78m. Juntou-se a elas no pódio a australiana Claire Keefer, bronze com 7,62m. Com apenas 19 anos, Kelly comemorou a boa estreia em Mundiais e já projetou ir mais longe. “A prova estava muito difícil. Esperava ganhar medalha, mas não bater o recorde brasileiro. Agora, quero bater o recorde mundial nos Jogos Rio 2016. Vou treinar muito e focar no objetivo”, comentou.
 
Também em uma prova de campo, Jonas Licurgo subiu ao pódio no lançamento de dardo. O atleta da classe F55 registrou a marca de 30,56m para ficar com o bronze. Já Renata Bazone completou os 1.500m da classe T11 com 4min59s93, a melhor marca da carreira, que lhe rendeu a terceira posição.
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

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Time masculino de ginástica artística conquista vaga inédita para o Rio 2016

(Ricardo Bufolin/CBG)(Ricardo Bufolin/CBG)
A ginástica brasileira conquistou um dos feitos mais importantes da história da modalidade: classificou uma equipe masculina completa para os Jogos Olímpicos pela primeira vez. A Seleção, composta por Arthur Nory, Arthur Zanetti, Caio Souza, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt e Péricles Silva fez uma boa apresentação em todos os aparelhos e somou 349,057 pontos na fase classificatória do Mundial de Glasgow, na Escócia. Assim, além de estar garantida no Rio de Janeiro, em 2016, o que era o principal objetivo este ano, também passa para as finais do Mundial, marcada para a próxima quarta-feira (28).
 
O Brasil ficou com a sétima posição da qualificatória e, juntamente com Japão, China, Grã-Bretanha, Rússia, Estados Unidos, Suíça e Coreia do Sul, irá em busca de uma medalha. Porém, para o grupo, o mais importante foi cumprir o objetivo de colocar a equipe nos Jogos Olímpicos. Ter o direito de levar uma equipe completa significa aumentar as chances do Brasil de conquistar uma medalha olímpica, seja por equipe, no Individual Geral ou por aparelhos, já que haverá mais atletas competindo. O Brasil já possui o ouro de Arthur Zanetti nas argolas em 2012.
 
"Esse é o resultado de um grande trabalho que começou há alguns anos", afirmou o treinador chefe da Seleção, Renato Araújo. "É um momento histórico. Perseguimos isso há algum tempo. Batemos na trave no último ciclo, pois em Londres tivemos três atletas, mas não a equipe completa. Este é o melhor momento da Ginástica Artística Masculina do Brasil. Nossa classificatória veio de um Mundial com a presença dos melhores do planeta e isso é muito difícil."
 
(Ricardo Bufolin/CBG)(Ricardo Bufolin/CBG)Para o treinador, o resultado é uma mistura de entrosamento e estrutura. "Estamos trabalhando todos juntos já há algum tempo. Esses últimos dias, da aclimatação em Portugal para cá, foram os melhores de um Pré-Mundial que já vivi. Todos os atletas tiveram disciplina e tentaram fazer o melhor nos treinos. Fizemos tudo junto, como uma verdadeira equipe deve fazer. Foi perfeito", pontuou.
 
Passada a pressão de estar garantido nos Jogos, o Brasil já pode dar sequência à estratégia para conquistar bons resultados. "Temos, agora, pouco mais de nove meses para trabalhar focados nas Olimpíadas. Se não tivéssemos nos classificados, teríamos que nos organizar para o evento-teste e, só depois disso, começar a trabalhar para os Jogos. Acredito que podemos ter um resultado melhor em 2016 com essa preparação desde já", acrescentou o técnico.
 
Para completar, o País também busca o pódio mundial na barra fixa também pela primeira vez, com Arthur Nory Mariano, terceiro colocado nas classificatórias, e no Individual Geral com Nory e Lucas Bitencourt. Na fase preliminar, Nory foi o 11° colocado, com 88,182 na somatória dos aparelhos, e Lucas o 20°, 86,564.
 
"Nosso principal objetivo era classificar a equipe, mas estamos felizes por estarmos nessas duas finais. Nunca disputamos uma medalha na barra. Isso, mais uma vez, mostra a evolução da ginástica brasileira", concluiu Renato Araújo. O único revés nesse processo foi o campeão mundial e olímpico Arthur Zanetti, que acabou fora da final das argolas no Mundial, mas ele já tem vaga garantida no Rio. 
 
Para a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, esta é uma grande recompensa por todo o trabalho realizado. "Todos os ginastas, técnicos, árbitros e profissionais que trabalham com a ginástica no Brasil estão de parabéns pela dedicação e empenho em busca dessa conquista inédita. Temos que agradecer ao nosso patrocinador master, a Caixa Econômica Federal, ao Ministério do Esporte e ao Comitê Olímpico do Brasil pelo apoio de sempre, além de todos os colaboradores e admiradores da ginástica brasileira", resumiu.
 
Objetivo assegurado
Em visita do ministro do Esporte, George Hilton, a praças esportivas em São Caetano do Sul, Arthur Zanetti, havia falado à equipe de reportagem do portal que sua grande meta era levar a equipe brasileira aos Jogos do Rio-2016: "A preparação está boa. Estamos de olho no Mundial. A equipe não está definida, mas estou treinando duro, me aprimorando também em outros aparelhos para ajudar a equipe", declarou Zanetti, em 23 de setembro. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica
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Brasil conquista medalhas em todas as categorias na Brazil International Badminton Cup

(Nelson Toledo/Fotojump)(Nelson Toledo/Fotojump)
O Brasil encerrou sua participação na 30ª edição da Brazil International Badminton Cup, em São Paulo, com um desempenho histórico. O país subiu ao pódio nas cinco categorias em disputa e conquistou três medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze. O torneio valeu pontos para o ranking mundial, critério que irá definir os representantes brasileiros nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
O resultado mais expressivo foi o de Ygor Coelho. O jovem de 19 anos, 74º do mundo, foi campeão da chave masculina. Na final, Ygor derrotou o guatemalteco Kevin Cordón, número 53 da lista e o melhor atleta das Américas. Cordón era o cabeça de chave número um da competição e nunca havia perdido para um atleta do Brasil.
 
Na decisão, Ygor levou a melhor por 2 x 1, parciais de 21/18, 20/22 e 21/19. O brasileiro teve dois match points no segundo set e não aproveitou. Depois, chegou a estar perdendo por 6/2 na última parcial, mas reagiu e levou o título. “Estava jogando em casa e quase desistindo, pois ele abriu 6/2. Isso, para mim que sou novo, é complicado. Só que a torcida me apoiou o tempo todo e não me deixou desistir”, destacou o campeão.
 
“Essa foi a quarta vez que o enfrentei e estava muito confiante. Sempre o admirei, o vi jogar no Pan do Rio, em 2007, e me inspirei nele. É uma referência para mim”, comentou Ygor, elogiando o rival, bicampeão Pan-Americano.
 
Além de Ygor Coelho, o Brasil teve mais dois títulos na Brazil International Badminton Cup. Nas duplas femininas, as irmãs Lohaynny e Luana Vicente confirmaram o favoritismo ao bater as peruanas Daniela Macias e Danica Nishimura na final por 2 x 0 (21/9 e 21/11). “Tínhamos começado mal o torneio, meio moles. Mas dessa vez jogamos bem e tornamos o jogo mais tranquilo. Elas formam a melhor dupla do Peru e já tivemos partidas equilibradas contra elas. Entramos focadas e vencemos”, avaliou Luana.
 
A outra conquista do país veio nas duplas mistas. Hugo Arthuso e Fabiana Silva, cabeças de chave número dois, surpreenderam os favoritos, os austríacos David Obernosterer e Elisabeth Baldauf. Os brasileiros venceram a final por 2 x 1, com parciais de 21/15, 16/21 e 21/19. Hugo e Fabiana ainda levaram outra medalha cada. Ele foi vice-campeão nas duplas masculinas ao lado de Daniel Paiola, enquanto Fabiana ficou com a prata na chave feminina individual. O outro pódio do país veio com Rafael Lajusticia e Estefane Ventura, bronze nas duplas mistas.
 
Disputa pela vaga olímpica
De acordo com as regras de classificação do badminton para os Jogos Rio 2016, os melhores atletas do Brasil no ranking mundial em 5 de maio do ano que vem estarão classificados. A briga é acirrada no masculino e no feminino. Na última atualização do ranking, em 22 de outubro, Ygor Coelho e Lohaynny Vicente levam vantagem sobre Daniel Paiola e Fabiana Silva.
 
No masculino, Ygor ocupava a 74ª posição da lista, com 21.745 pontos somados. Com o título na Brazil Cup, o jovem somou mais 2.500 pontos e deve subir alguns postos. Na cola dele vem Daniel Paiola, 83º do mundo com 20.175. Entre as mulheres, Lohaynny Vicente ocupa a 68ª posição, com 21.943 pontos. Atrás dela está Fabiana Silva, 81ª com 20.639. Vice-campeã da Brazil Cup, a tendência é de que Fabiana reduza a diferença entre elas na próxima atualização.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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