Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Confederações traçam estimativas de medalhas em audiência na Câmara dos Deputados
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- Publicado em Sexta, 09 Outubro 2015 13:46
Rede Nacional de Treinamento
URECE-RJ e UNIACE-DF são os campeões brasileiros de goalball
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- Publicado em Segunda, 05 Outubro 2015 17:46
Paraíba recebe evento para discutir o tour da tocha no estado
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- Publicado em Sexta, 02 Outubro 2015 09:52
Depois do vice em 2013, Robson Conceição agora quer ouro no Mundial
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- Publicado em Quinta, 24 Setembro 2015 11:11
Foi em clima de festa que o boxeador baiano Robson Conceição retornou da Venezuela, em agosto, com a medalha de ouro do Campeonato Continental. O motivo da alegria ia além da cor dourada do prêmio. Primeiro, o resultado garantiu uma vaga no Campeonato Mundial Masculino, que será disputado em Doha, no Catar, entre os dias 5 e 15 de outubro.
Mas o que teve um significado ainda mais especial para Robson foi a forma como o ouro foi conquistado, em cima de um velho rival, o cubano Lázaro Alvarez. O rival foi o responsável, em 2013, pela derrota do brasileiro na decisão do Campeonato Mundial, disputado em Almaty, no Cazaquistão.
Agora, embalado pelo triunfo na Venezuela, o baiano, atual líder do ranking do mundial, embarcou para a Alemanha, onde fará, ao lado de outros três atletas do Brasil – Robenilson de Jesus (56 kg), Juan Nogueira (91 kg) e Rafael Lima (+91kg) – a aclimatação para o Mundial de Doha. No Catar, além de lutar para conquistar o ouro, Róbson quer atingir um outro objetivo: garantir a vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Por ser país-sede, o Brasil já tem cinco vagas asseguradas no masculino e uma no feminino para torneio olímpico de boxe. A definição dos atletas por parte da Confederação Brasileira de Boxe (CBB) só será feita depois de abril, após o último torneio Pré-Olímpico. Mas Robson prefere não esperar. “Mesmo que o Brasil já tenha essas vagas e que uma delas possa ser minha, eu não conto com isso. Quero chegar bem nas competições, me dedicar bastante e classificar por mim mesmo, pelo meu sacrifício”, afirma. No total, um país pode ter até 13 atletas no boxe nos Jogos Olímpicos (10 no masculino e três no feminino).
Para Robson, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal, a vitória sobre Alvarez, bicampeão mundial (2011 e 2013) e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, o encheu ainda mais de ânimo para seguir no trabalho intenso que ele tem realizado visando aos Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Venho treinando muito, como nunca havia treinado, e estou viajando bastante. No Campeonato Continental eu consegui vencer o cubano por decisão unânime. Fiz uma grande luta com ele na Venezuela, em um campeonato que era eliminatório para o Mundial. Venho me preparando para chegar muito bem na Olimpíada”, avisa.
Pequim, Londres e Rio de Janeiro
Aos 26 anos, Robson está longe de ser um boxeador inexperiente. Os Jogos do Rio serão o terceiro de seu currículo e agora, prestes a entrar em mais um ano olímpico, ele lembra do que viveu em Pequim, em 2008, e em Londres, em 2012, e já imagina o que será diferente no Brasil.
“Agora estou no calor de casa. Nas duas outras Olimpíadas que eu participei eu lutei contra adversários da casa. Na primeira, lutei contra um da China e, na segunda, contra um inglês. Agora vou estar em casa e bastante preparado”, explica.
Ciente de tudo o que precisa fazer para chegar ao Rio de Janeiro no auge da forma física e técnica, Robson também não descuida do lado psicológico e já se prepara para suportar a pressão de competir em casa. “Nós temos psicólogos na Seleção Brasileira. Mas eu venho trabalhando eu mesmo, sozinho. Eu vou tentando me focar bastante para não deixar que isso chegue a me atrapalhar”.
Na opinião do boxeador, o Mundial de Doha será um bom termômetro para avaliar o que ele pode encontrar pela frente em agosto de 2016 na capital fluminense. “Com certeza o Mundial antes das Olimpíadas é sempre mais forte. No Mundial no ano passado, alguns caras não participaram. Agora esse vai ser bem mais forte. Até porque antes não tinha esse negócio de eliminatória para o Campeonato Mundial. Foi a primeira vez que a gente passou por isso e só vão estar lá os atletas mais tops, os mais fortes”, analisa. “Mas, graças a Deus, eu venho me mantendo bem. Hoje eu sou o número 1 do mundo no ranking e já venho me mantendo nesse posto há quase dois anos”, recorda.
Rotina de treinos
Em sua preparação para 2016, Robson Conceição viva na ponte aérea entre São Paulo e Salvador, suas duas bases de treinamento. “Eu estou intercalando agora. Antes eu tinha que ficar em São Paulo o tempo todo. Hoje eu posso intercalar. Eu treino 10 dias lá com a Seleção e venho para Salvador e fico treinando 15 dias com Luiz Dória (ex-técnico de Popó e de Anderson Silva, entre outros) na Champion. Eu fico nessa, lá e cá, fazendo esse intercâmbio”, explica.
A rotina é puxada. “Eu treino de segunda a sábado. Com a Seleção, a parte física é de manhã e a técnica, à tarde. São mais ou menos quatro horas de treinos por dia. Aqui em Salvador faço a parte técnica pela manhã e a parte física à tarde”, revela.
Apoio determinante
Amparado pela Bolsa Pódio – por ser líder do ranking mundial, ele recebe o teto da bolsa, ou seja, R$ 15 mil – e por toda a estrutura montada pela confederação para a Seleção Brasileira, Robson hoje volta 100% de suas atenções para o esporte, com foco exclusivo nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Mas nem sempre foi assim. E, por isso, ele reconhece como o apoio por parte do governo federal foi determinante em sua carreira. “Vou contar uma história que aconteceu comigo em 2009: Eu não queria ir morar em São Paulo e treinar lá com a Seleção. Aí, me botaram para fora da Seleção porque eu não queria me incluir à equipe. Fiquei sem salário e sem dinheiro nenhum. E foi o ano em que eu fui contemplado com a Bolsa Atleta”, lembra.
“Se essa Bolsa Atletas não existisse na época, vocês não estariam escutando o meu nome hoje, porque eu ia desistir de lutar boxe. A Bolsa Atleta me incentivou. Eu tive a capacidade de me manter treinando, me alimentando e com materiais para poder treinar e isso me incentivou bastante. Graças ao Ministério do Esporte e à Bolsa Atleta eu estou aqui hoje”, afirma.
Robson e os outros atletas da Seleção Brasileira seguem treinando na Alemanha, na cidade de Hennef, em parceria com atletas ingleses e alemães. No dia 3 de outubro, eles embarcam para Doha. No Mundial do Catar, a classificação para o Rio 2016 seguirá a seguinte regra:
» Categorias 46kg, 52kg e 81kg: duas vagas para cada uma
» Categorias 56kg, 60kg, 64kg, 69kg e 75kg: três vagas pra cada uma
» Categorias 91kg e +91kg: uma vaga para cada uma
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br, com informações da CBBoxe
Secretário de Alto Rendimento visita obras do Geraldão, no Recife
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- Publicado em Quinta, 10 Setembro 2015 19:15
O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Carlos Geraldo, visita nesta sexta-feira (11), no Recife, a partir das 9h, as obras do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães, mais conhecido como Geraldão. A reforma é resultado de uma parceria entre o ministério, a prefeitura do Recife e o governo de Pernambuco.
Os investimentos nas obras do principal ginásio da cidade alcançam R$ 45 milhões, sendo R$ 20 milhões do Ministério do Esporte. Do total dos recursos, a pasta já liberou R$ 10 milhões. O Geraldão deverá ser entregue já no início do próximo ano. O complexo está sendo transformado em uma arena multiuso, capaz de receber eventos poliesportivos e shows.
O projeto inclui recuperação estrutural, acessibilidade, climatização e adequação da quadra poliesportiva aos padrões internacionais, com intervenções no ginásio, na área externa e no parque aquático. O ginásio ganhará alojamentos para 160 pessoas, oito camarotes, tribuna de honra, sala de imprensa e restaurante para 100 pessoas. Será colocado, também, um placar eletrônico com quatro faces. Em termos de obras concluídas, o parque aquático já tem 90%, o ginásio, 55% e a área externa, 40%.
A capacidade passará a ser de 10 mil pessoas, todas instaladas em cadeiras com conforto e segurança. O parque aquático terá melhorias, com construção de uma piscina semiolímpica de 25 metros e recuperação da piscina existente. O Geraldão ganhará, ainda, duas rampas laterais para melhorar o acesso e estacionamento para 750 veículos.
Inaugurado em 1970, o ginásio já abrigou eventos históricos, entre eles o jogo da Seleção Brasileira de Vôlei, nos anos 1980, uma etapa da Liga Mundial de Vôlei e as apresentações do Holiday On Ice e dos Globetrotters, além de inúmeros shows de artistas nacionais e internacionais.
Centro Esportivo Santos Dumont
Ainda nesta sexta-feira, Carlos Geraldo visita o Centro de Esportes e Lazer Alberto Santos Dumont. Instalada no bairro de Boa Viagem, a unidade contou com recursos da ordem de R$ 2,8 milhões do ministério para recuperação e modernização da pista de atletismo, dentro dos padrões da IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês). A obra, já concluída, recebeu, ao todo, investimentos de R$ 5 milhões, sendo R$ 2,2 milhões do governo do estado.
Construída em 1974, a instalação atende a mais de 2 mil pessoas, entre atletas, alunos da rede pública e a população local, com aulas de atletismo, natação, hidroginástica, karatê, voleibol e futsal. Também são realizadas atividades de yoga, ginástica rítmica e funcional, aeróbica, dança, musculação, handebol, badminton, judô e bocha.
Para transformar a instalação num centro de excelência referência no Nordeste, tanto para iniciação esportiva quanto para formação de atletas e equipes de alto rendimento, o governo do estado apresentou ao ministério, em julho deste ano, um projeto para reformar a unidade. A proposta está em análise na pasta.
Campinas recebe ATP Challenger de tênis pelo quinto ano consecutivo
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- Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 16:33
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Pista olímpica de BMX, em Deodoro, está pronta para os testes
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- Publicado em Segunda, 31 Agosto 2015 11:17
A pista de BMX que vai desafiar os melhores atletas da modalidade nos Jogos de 2016 foi apresentada neste domingo (30). Após o evento, não só atletas de alto rendimento poderão treinar no equipamento, que integrará o Parque Radical, mas também 1,5 milhão de pessoas de 10 bairros e três municípios vizinhos terão a possibilidade de se aventurar nas ondulações do circuito profissional. O Parque Radical terá ainda uma pista de BMX para iniciantes. Construída no Complexo Esportivo de Deodoro, a pista com percursos de 350 metros (feminino) e 400 metros (masculino), ocupa uma área de cerca de 4 mil m².
Apesar de a estreia da pista só acontecer oficialmente em 3 de outubro – quando são esperados 96 atletas de 30 países para o Desafio Internacional que será o evento-teste da modalidade –, o circuito já está finalizado. O projeto foi elaborado pelo escritório de arquitetura Vigliecca & Associados com a consultoria da empresa Elite Trax, a mesma que construiu a pista nas Olimpíadas de Pequim (2008), quando o esporte estreou nos Jogos Olímpicos, e para o Pan-Americano de 2015, em Toronto.
A pista dos Jogos Rio 2016 foi projetada considerando a situação topográfica e os ventos predominantes, características que podem interferir na performance dos atletas, e confeccionada em saibro com asfalto de massa extremamente fina nas curvas. As ondulações foram colocadas com intervalos de 10 metros para dar opções de percurso ao atleta, como saltar de 10 metros em 10 metros com velocidade maior e mais risco ou seguir o traçado no solo, com velocidade menor e mais segurança. São obstáculos para saltos triplos, duplos e a “seção de ritmo” – sequência de saltos e obstáculos curtos que permitem ao ciclista dar ritmo e fluxo na última reta para a chegada. Para fixar e impermeabilizar a pista no solo foi usada uma substância importada chamada soil tack.
A rampa de largada, diferentemente de outras pistas de BMX pelo mundo, foi construída em caráter permanente, forrada de madeira e acabamentos com adesivos antiderrapantes. Entre as pistas foi utilizada grama sintética em áreas íngremes, para evitar a erosão. Ao redor da instalação, em áreas de suporte, foi utilizada grama natural. O circuito contará com uma arquibancada temporária com 7.500 lugares, que será instalada mais próxima dos Jogos, por uma questão de economia de recursos.
Parque Radical
O local será sede de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas e, como recebeu os Jogos Pan-Americanos de 2007 e os Jogos Mundiais Militares de 2011, já tinha 60% das áreas de competição permanentes construídas.
As intervenções são coordenadas pela prefeitura e realizadas com recursos do Ministério do Esporte. Após os Jogos, a pista de BMX, assim como o circuito de canoagem slalom, fará parte do Parque Radical, que ficará de legado esportivo e social para a região.
Com quase 500 mil metros quadrados, o Parque Radical terá uso combinado como centro de treinamento para atletas de alto rendimento e lazer da população.
Região de Deodoro
Localizado na divisa da Zona Norte com a Zona Oeste, Deodoro reúne grande quantidade de instalações do Exército e se encontra na área com a maior concentração de jovens da cidade e onde não há muitas opções de lazer. Cercado pelos bairros de Anchieta, Campo dos Afonsos, Deodoro, Guadalupe, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Parque Anchieta, Realengo, Ricardo de Albuquerque e Vila Militar, o Complexo de Deodoro faz limite com três municípios populosos da Região Metropolitana do Rio – Nilópolis, Nova Iguaçu e Mesquita –, que também vão se beneficiar do legado que os Jogos deixarão no Parque Radical.
Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte entrega equipamentos de ginástica rítmica em Santa Catarina
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- Publicado em Sexta, 28 Agosto 2015 14:01
O Centro Regional de Ginástica Rítmica de Santa Catarina recebeu, nesta sexta-feira (28.08), seis conjuntos de equipamentos para ginástica olímpica. A entrega oficial foi feita pelo ministro do Esporte, George Hilton, no final da manhã. A aparelhagem atende padrões olímpicos e é homologada pela Federação Internacional de Ginástica. Os dois tapetes, um piso elástico, um plinto de madeira, um banco sueco e um espaldar já estão alocados no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis. O valor aproximado dos equipamentos é de 26 mil euros.
“Vejo aqui em Florianópolis uma parceria interessante entre o governo federal, estadual e municipal, institutos e universidades. A integração de entes públicos e privados é o caminho certo para investir em esporte de alto rendimento, mas, sobretudo, na iniciação esportiva. Daqui sairão campeãs brasileiras, pan-americanas e, talvez, olímpicas. E, sobretudo, essas crianças serão campeãs na vida”, afirmou George Hilton.
“A prática esportiva precisa ser uma política de prevenção a doenças desencadeadas pelo sedentarismo. Atividade física na infância é imprescindível e fundamental para apreensão de valores para o resto da vida”, acrescentou o ministro.
O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, o secretário de estado de Educação, Eduardo Deschamps, e a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende também estiveram presentes à cerimônia. Durante a entrega, as autoridades assistiram a apresentações de ginástica que já utilizam os equipamentos em seus treinamentos.
Luciene Resende destacou a importância dos centros regionais de ginástica, integrantes da Rede Nacional de Esporte. “São 13 centros espalhados pelo território nacional. Além da preparação de atletas para os Jogos Olímpicos, a entrega desses equipamentos cria uma cultura da ginástica pelo país”, afirmou Luciente. “Santa Catarina é celeiro de grandes esportistas, como a ginasta Luisa Matsuo, medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Gualadajara 2011 e Rio de Janeiro 2007, e representante do Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008. Com esse Centro Regional de Ginástica, as crianças presentes aqui hoje podem seguir esse caminho”, concluiu Luciene Resende.
“Vamos fazer com que essa parceria com o Ministério do Esporte seja permanente e cada vez mais aperfeiçoada. Hoje, o benefício é da ginástica rítmica e, no futuro, podemos chegar a outras modalidades aqui”, disse o coordenador-geral do Instituto Federal de Educação, Vendelin Borguezon.
Desenvolvimento da ginástica
Em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina e a Fundação Municipal de Esportes, o instituto realiza um projeto de extensão Núcleo de Estudos na Ginástica, que contempla o desenvolvimento do esporte de alto rendimento na modalidade rítmica.
Entre as 34 ginastas das equipes pré-infantil, infantil, juvenil e adulto que treinam no ginásio estão atletas que integram ou já integraram a seleção permanente de ginástica rítmica de conjunto e a seleção transitória infantil.
O projeto desenvolve, ainda, atividades voltadas para crianças nos primeiros anos escolares com objetivo de estimular a prática esportiva na modalidade e detectar novos talentos. As ginastas que se destacam são encaminhadas para o projeto de alto rendimento.
Convênio
A aquisição dos equipamentos é resultado de convênio no valor global de R$ 7,3 milhões assinado em 2010 entre o Ministério e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Ao todo, foram adquiridos 1.010 aparelhos vindos da Alemanha, na maior importação de equipamentos de ginástica já feita pelo Brasil. Os aparelhos são destinados para as três modalidades de ginástica – artística, rítmica e trampolim – em 13 centros de treinamento em todas as regiões do país. Somente para a ginástica rítmica foram destinados 620 aparelhos. O objetivo é equipar todas as categorias e garantir que os atletas, de ponta e da base, tenham a melhor infraestrutura para treinar e competir em solo brasileiro.
A ação faz parte da estratégia do governo federal de nacionalização do legado dos Jogos Rio 2016, que inclui a aquisição de equipamentos esportivos a várias modalidades e o investimento em infraestrutura. O objetivo é que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.
Abelardo Mendes Jr, de Florianópolis - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Governos federal, estadual e municipal discutem detalhes do revezamento da tocha em Santa Catarina
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- Publicado em Sexta, 28 Agosto 2015 11:30
Santa Catarina recebeu nesta sexta-feira (28.08) a reunião para ajustes operacionais da passagem da Tocha Olímpica pelo estado. Integrantes dos governos federal, estadual e de prefeituras de Santa Catarina se encontraram em Florianópolis para mapear e determinar atribuições em todas as áreas estratégicas para o sucesso do revezamento, como turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade, entre outros.
No Estado de Santa Catarina, a tocha passará por Florianópolis, Araranguá, Sombrio, Criciúma, Tubarão, Laguna, Palhoça, São José, Biguaçu, Balneário Camboriú, Itajaí, Ilhota, Gaspar, Blumenau, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul, Joinville, São Lourenço do Oeste, Chapecó e Concórdia.
O evento contou com as presenças do ministro do Esporte, George Hilton; do prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior; do secretário estadual de Segurança Pública, César Augusto Grubba; do secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello; do prefeito de Chapecó e presidente da Federação Catarinense de Municípios, José Cláudio Caramori; e do diretor-executivo de Operações do Comitê Organizador Rio 2016, Marco Aurélio Vieira, além de prefeitos e vereadores catarinenses. O ciclista Soelito Gohr (campeão mundial de ciclismo paralímpico) e a ex-jogadora da seleção brasileira vôlei Ida Alvares, medalhista de bronze em Atlanta 1996, também estiveram presentes à solenidade.
“O revezamento será uma demonstração de capacidade de gestão e organização, unindo vários níveis de governo, o comitê Rio 2016 e outros entes. Mas, principalmente, reunirá brasileiros ilustres e anônimos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, na cerimônia de abertura da reunião.
Conheça detalhes sobre a tocha e o revezamento
“Garanto que haverá uma disputa entre as cidades para ver quem realizará a maior festa pela passagem da tocha pelos municípios. Santa Catarina certamente fará que tudo ocorra da melhor maneira possível. Mesmo os municípios que não receberão a passagem da tocha precisam se mobilizar”, acrescentou Hilton.
O ministro também falou sobre a importância da união do incentivo federal ao esporte às gestões locais. “O Bolsa-Atleta mostra que, quando há uma política pública focada, planejada e integrada, é possível transformar o esporte em oportunidade para massificar a prática esportiva. Isso é um legado intangível, imaterial. Essa é a grande medalha que queremos entregar para o país após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Mas não basta ter o Ministério do Esporte para fazer isso. Precisamos sempre do apoio das entidades públicas e privadas para vencer o sedentarismo neste país”, afirmou o ministro do Esporte.
“Estamos diante de um momento histórico. Nós teremos a dimensão do que é uma Olimpíada e é muito provável que nossa geração não verá outra em solo brasileiro. As crianças que assistirem à passagem e atletas que carregarem a tocha terão essa lembrança para sempre”, disse o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior.
“O esporte é capaz de transformar um momento de trabalho, como este, em comemoração. Todos os prefeitos e prefeitas, toda a sociedade catarinense, vão se dedicar para fazer com que o período que o fogo olímpico esteja em Santa Catarina seja uma festa do esporte”, afirmou Filipe Melo, que representou o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, no evento.
Série de reuniões
O revezamento no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016 e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por mais de 500 municípios brasileiros. O final do trajeto será no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
A discussão em Florianópolis é a terceira de uma série de reuniões preparatórias nas capitais brasileiras. Aracaju e Goiânia já receberam o encontro. Este modelo foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.
Equipamentos de ginástica
Em sua visita à cidade, o ministro George Hilton também fez a entrega oficial de seis conjuntos de equipamentos para ginástica artística de padrão olímpico e homologados pela Federação Internacional de Ginástica. São dois tapetes, um piso elástico, um plinto de madeira, um banco sueco e um espaldar, que já estão alocados no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação.
A aquisição dos equipamentos é resultado de convênio no valor global de R$ 7,3 milhões assinado em 2010 entre o Ministério e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). A ação faz parte da estratégia do governo federal de nacionalizar do legado dos Jogos Rio 2016, que inclui a aquisição de equipamentos esportivos a várias modalidades e investimento em infraestrutura. O objetivo é que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.
Abelardo Mendes Jr, de Florianópolis - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Dilma Rousseff recebe medalhistas do Pan e Parapan e celebra os 10 anos da Bolsa Atleta
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- Publicado em Quinta, 27 Agosto 2015 16:32